quinta-feira, 17 de maio de 2012

O Princípio Antrópico II

O Princípio Antrópico II
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Princípio Antrópico II



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Princípio Antrópico

Conforme as descrições anteriores ‘o princípio antrópico’ serve de base – sob considerações surpreendentes e inevitáveis – apenas em razão do tipo de coerência (embora combatido por muitos) aplicado no modo acadêmico (científico). A Teoria dos 144 números, nem precisa dessa asserção como embasamento, entretanto, como isso significa o único elo (ainda restante) de sentido existencial (e eterno) para o discernimento em razão da ciência, vale o esforço de se referir ao assunto.
Um aclamado uso desse princípio ocorreu por parte do astrofísico britânico Fred Hoyle, o qual – em outras palavras – chegara a afirmar que: “Somente uma inteligência (cósmica?!) deveras superior (perfeita) poderia ter arquitetado em razão das propriedades dadas ao átomo de carbono, caso contrário, através de uma formação aleatória isso seria impossível”.
De fato, Hoyle, motivado em pesquisar os elementos à partir dos átomos mais leves (como o Hélio e o Hidrogênio) pela formação dos demais, embasado em reações nucleares no interior das estrelas, presumira de modo significativo que o carbono (essencial para a existência da vida) teria sua origem sob essas condições, um tipo de discernimento sustentado em razão do princípio antrópico, cuja confirmação dependia de certa qualidade ressonante – apresentada por esse elemento –, a qual não soubera encontrar.
No entanto, outros cientistas conseguiram identificar tal propriedade, ou seja, o denominado ‘estado de Hoyle’, o qual – de modo geral – consiste numa espécie de passagem intermediária do núcleo de hélio para o de carbono. Se esse estado não existisse, as estrelas seriam deficientes, não só para gerar o carbono, como também em relação aos outros elementos mais pesados, como oxigênio, nitrogênio e ferro.



Estado de Hoyle

O sistema de formação do carbono no interior das estrelas é conhecido como processo triplo alfa, o qual implica em duas partículas como núcleos de hélio, que reagem e formam o berílio 8, em cuja sua reação com outra partícula (alfa) forma o carbono 12; contudo, esse não seria propriamente o tipo de núcleo em seu sentido prático conhecido, seria apenas um estado especial de alta energia, ou estado de hoyle. Isso significa que, sem esse tipo específico de núcleo de carbono, a vida não teria sido possível, e o universo se apresentaria sob o estado gasoso. Para se ter uma idéia mais geral, por analogia, isso funcionaria como uma espécie de sistema heteródino (como em eletrônica) nesse tipo de integração; entretanto o processo seria bem mais complexo.

O carbono

Numa descrição apenas quanto ao essencial, o carbono, cujo número atômico é 6, ligado ao hidrogênio, fundamenta os compostos orgânicos; e com os ‘não metais’ forma produtos moleculares, podendo efetuar entre os mesmos ligações, simples, duplas e triplas. Em  ligação a outro átomo de carbono, forma cadeias que podem ser bastante grandes. O carbono é tetravalente, isto é, mantém sempre 4 elétrons em combinação com outros átomos. Dessa forma, são ilimitadas as possibilidades de se formar uma cadeia carbônica, visto que seus átomos não se ligam exclusivamente numa única direção.



Massa atômica

A massa atômica ou peso de um átomo, por ser inadequado a um aparelho de medida direta dessa massa, o meio de fazer essa avaliação sofreu durante muito tempo em sua organização. Primeiro adotaram o hidrogênio como ‘massa padrão’ 1, por ser o mais leve, o que acarretou em erros.  Então o oxigênio foi escolhido como novo padrão, sendo que para poder manter o hidrogênio com massa 1, o sistema tinha como referência de medida o valor 16. Mas, essa convenção estava gerando confusões, finalmente, para terminar com isso, em 1962, adotaram como novo padrão de peso relativo: o carbono 12.
Curiosamente, os cientistas dividiram esse átomo em 12 partes iguais e consideraram uma dessas partes como sendo a unidade de massa atômica, vale dizer, apresentando por analogia (o átomo de carbono) nesse sistema: o básico padrão do Zodíaco (seria essa mais uma observação “inconsciente” como exigência do princípio antrópico?!).

O número 6

O número 6 determina a hierarquia do Amor representada no Zodíaco pelo signo de Peixes, e, por caracterizar a décima segunda casa, num sentido astrológico significa também  a finalidade ativa (como conclusão do círculo). De modo prático, significa também: ressonância, sintonia, acuidade, etc. Podendo também conforme esta demonstração, significar o próprio carbono.
Esse número é classificado como o primeiro número perfeito, ou seja, 1 + 2 + 3 = 6.
Seu número –B-, ou seja, 6 + 144 = 150; então:
150150 / 143 = (1050) ou  42 – Princípio
150150 / 91 = (1650) ou 66 – Atualidade (“presente”)
150150 / 77 = (1950) ou  78 – Inesquecível (“passado”)
150150 / 13 = (11550) ou  30 – Tempo
150150 / 11 = (13650) ou 114 – Dedicação
150150 / 7 = (21450) ou 138 - Indulgência
Sendo que: 150 “ressonância” – 117 Direito = 33 Semelhança (“equivalência”)
Avaliando esse caso por meio dos considerados sintagmas relativos ao número 6, ou seja, segundo os termos definidos como suas variantes (ressonância, carbono, etc.), simples se torna o entendimento dessa correlação. Aliás, existe aqui um estudo mais "avançado" (para ser postado mais adiante) sobre o número 6, em que se constata por simetria um tipo de entrelaçamento perpetrado pelo mesmo através de sua configuração sob o número 870 (870 = 6 + 144 + . . . + 144). O fato é que, além de outras propriedades, o número 870 serve para comprovar as exatas posições  –  de cada número  –  no Zodíaco.


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).