sexta-feira, 1 de abril de 2011

Lógica Relativa

Lógica Relativa ou Natural
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: Lógica Relativa ou Natural

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida aqui, conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).




Lógica Relativa ou Natural – A Base

A Lógica Formal – conforme Alain Badiou – Sobre o Conceito de Modelo:

Uma teoria é coerente se e só se possui um modelo (Teorema de Gödel/Henkin).

– Uma teoria formal que admite um modelo infinito admite necessariamente um modelo numerável (Teorema de Löwenheim-Skolem).

– Se a teoria dos conjuntos sem axioma de escolha e sem a hipótese do contínuo admite um modelo, a teoria obtida por adjunção destes dois enunciados admite também um (Teorema de Gödel); e a teoria obtida pela adjunção da sua negação admite igualmente um (Teorema de Cohen).

Concluindo em seu livro:

Modelo – Uma estrutura é modelo de um sistema formal se todos os axiomas desse sistema são válidos na estrutura.

A Lógica Relativa ou Natural atende todos esses requisitos, salientando inclusive, que: admite como paradigma (Teorema de Gödel) o “Modelo Astrológico”, conforme a teoria dos 144 números (“Modelo Matemático”). Modelo 115 – 15 Sapiência = 100 Opinião: conforme a lógica dos 144 números, um autêntico modelo, deve ser aquele que se encontre em conformidade (com a abstração geral, em razão de tempo e espaço: relatividade) com todas as opiniões interessadas nessa estruturação (em quaisquer tipos de projetos); caso contrário tal conceito não determinaria um tipo de padrão; o qual – por sua própria função de "cunhagem"  – permite variadas configurações (coforme o vislumbre pessoal), sem implicar numa possível deformação de seu princípio (valendo portanto, como uma “moeda” de troca).

A Lógica Relativa ou Natural – não contradiz a Lógica Formal, apenas a amplia (por complementação); filtrando ou denunciando algum engano, como o de Cantor, em sua “Teoria sobre Conjunto dos Conjuntos...”. De resto, caminha no rumo certo de um conceito consistente; como por exemplo (se fosse o caso), em razão de uma possível Inteligência Artificial; condição deveras insuficiente, quanto aos subsídios pertinentes ao modelo clássico, já ultrapassado por questão do que suscitam, em termos das necessidades do século 21.

Este sistema se baseia num fator de ordem – existencial – eterna: os números (e a teoria como determinante); portanto, deve incluir (como alternativa) o Princípio Antrópico (definido timidamente pela ciência), único Meio – Ativo – de integração, entre exato e concebido (arbitrariamente), como modelo de lógica (pela adjunção entre coerência e sentido primordial). Se o Princípio Antrópico fosse discernido (conforme essa adjunção proposta) sob esse padrão (cerne), logo se efetivaria uma integração (lógica), tornando exata – por evidência –, a razão existencial; expondo de modo inconteste Tudo (toda a Criação), apenas como uma “obra” (incluindo a própria espécie humana), necessariamente sujeita à um mecanismo; entretanto, sem carecer de uma definição transcendente (como procedem as religiões), ou seja, dispensando o “Por Quem” ou “Por Que” isto foi determinado (que diferença faria conhecer seu artífice?). Mas, sem essa inclusão – do Princípio Antrópico –, esta estrutura perderia (ou permitiria a ocultação de...) um importante fundamento: o conceito de obra, o qual determina consistência, por implicar em projeto (fato que exige elaboração, sustentação, normas – leis); sem nenhuma obrigação em se conhecer “de Quem” ou “do Que”, por questões primordiais; conferindo ainda a admissão de um modelo (necessário conforme o Teorema de Gödel). Esse processo analítico se desenvolve conforme a Lógica Formal (sem precisar interferir nesse precioso sistema clássico), indicando alteração, pela implementação de seu esquema, apenas quando for ressaltada – em termos de coerência – alguma transgressão sobre seus 22 axiomas (os quais estão polarizados em razão de: finito e infinito; eternidade e atualidade, etc). Pois, alem dos conectivos (usuais) lógicos, aqui se emprega a teoria de polarização, a qual implica em inúmeras formalidades. Portanto, se apresenta como um instrumento abalizado (sem contar que se baseia na teoria dos números) para interpretar (sob a experiência de vários anos) a física teórica, bem como, por questão de quaisquer tipos de categorias temáticas; e, essa é a definição expressa de Lógica Relativa ou Natural (como justificativa de sua denominação, ou seja, por incluir relatividade e lógica quântica em seu modelo).

Os 22 axiomas são os pilares desta estrutura; os textos seguintes demonstram – em seqüência a lógica de cada um deles (determinada por integração):

Aritmética Qualitativa: Início
Demonstração: Axiomas de 1 a 5
Demonstração: Axiomas de 6 a 11
Demonstração: Axiomas de 12 a 14
Demonstração: Axiomas de 15 a 17
Demonstração: Axioma 18
Demonstração: Axioma 19
Demonstração: Axioma 20
Demonstração: Axioma 21
Demonstração: Axioma 22
Os 22 Axiomas - Formulados

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).