domingo, 25 de fevereiro de 2018

Onipotência Existencial XVIII









FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XVIII


Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


O domínio genuinamente Onipotente não divide seu poder, com restrição de sua vontade que independe da requerida permissão de ordem alheia, em função do exercício de seu potencial eternamente superior sobre tudo, nem mesmo pelo provável surgimento talvez de alguma ousada disputa insignificantemente pretensiosa, de cuja aparente concorrência existencial só se encontre apenas para demonstração de sua similaridade inferior e ridícula sempre em situação de inevitável derrota nesse particular.

Esta frase nos estudos sobre este tema, para esta instância significa o lema de expressão inicial na recapitulação indispensável deste assunto de abrangência existencial. Em razão disto significar enorme quantidade de informação, com extrema qualidade inédita autenticamente de valor eterno comprovado, se justifica apresentar por síntese os tópicos categóricos, como padrões essenciais, os quais em alguns casos especiais determinam um rumo até então desconhecido, que altera expressivamente até o saber de conhecimentos antigos, antes tidos como legítimos e imutáveis. Mesmo esta frase para o estudo neste momento, sem o resumo com os tópicos determinantes, na falta de devidas observações, poderia ser mal interpretada, permitindo um rumo sujeito a falhas de reflexão, com tendência até de certos comprometimentos por injúrias graves, existencialmente. Esta frase embora transmita a informação propriamente requerida para o momento, condiz por excelência com o ato onipotente em si, por questão de seu potencial energético inabalável, unânime existencialmente. Entretanto, esta mesma não explica como isso ocorre em função do mais justo e perfeito gerenciamento existencial, pelo fato de não constar no texto informes também sobre Onisciência. Pois, para a sua formação como Regente constam como dimensões: Onipotência, Onipresença e Onisciência. Quando não se menciona todas as dimensões, ao menos de alguma forma global numa frase, a conclusão pode ser tornar fatal, caso não se atente pelo fato. Como no caso de indiferença desta frase, que indiretamente subentende-se a explicação mais voltada para Onipotência incluindo Onipresença pelo poder econômico de controle energético, sem constar nada de Onisciência. Podendo com isso por não ser mencionada, significar que a Onisciência teria sua origem em função do poder Onipotente, que no caso, representaria uma atitude determinante de arbitrariedade.  Por esse motivo, já válido como recapitulação, convém recordar pelo estudo imediatamente anterior que, a Onisciência por sua origem advém como um fruto propriamente colhido em função da Eternidade. Já se estendendo sobre o assunto, com isso então a maior parte de todo o conhecimento se altera em todas as áreas do saber humano.  Nos textos iniciais deste estudo já se anunciavam a possibilidade dessas mudanças em função de falhas humanas, principalmente por parte do saber manipulado na Cabala, com alterações de interesse pessoal para se obter vantagens de momento, cujo conhecimento contido naquele livro escrito para a época, influiu até mesmo no pensamento de grandes filósofos. Na teologia, religiões e todas as seitas, a influência então comprometeu desastrosamente, cujo argumento fundamental para esse nível de reconhecimento pela aceitação íntima, como atitude devocional ainda representa blasfêmia, mesmo nos rituais simbolizando a maior submissão, ao soberano Criador. Pois do modo como eles presumem, esse mesmo soberano se tornou injuriado ainda que seja por difamação involuntária, cuja calúnia padrão determina uma Criação Existencial promulgada por decisão de ordem arbitrária. Disso se configura a razão estipulada por “pecado”, em cujo ambiente nesse vivencial se reconhece como crime as atitudes pessoais que aparentam contrariar a autoridade imparcial do Criador, por convenção regimentar.  Por esse molde, a Onisciência se restringiria ao fator de vontade onipotente, pela instituição de todas as suas preferências como virtudes, e com a condenação daquilo que incorresse em crime para o seu desagravo, significando deste modo a base do saber universal, totalmente convencionado, manipulado.  Se o critério onisciente tivesse tal procedência, então as leis universais teriam sido instituídas como num passe de mágica. Um soberano desse naipe não teria mais nem noção de Fidelidade (5) por faltar-lhe comprometimento com o social que é parte integrante, complementar como polaridade compartilhada inevitavelmente pela caracterização do Amor (6) universal. Entre Amor (6) e Fidelidade (5) existe integração inamovível, isso simplesmente se constata pela ordem numérica, que se justifica similar a uma escala musical férrea, inabalável.
Ainda assim, se esse absurdo fosse possível de suceder, melhor também teria sido se as criaturas tivessem sido submetidas ao controle por obediência totalitária; as pessoas não teriam nem mais condições de pecar!
Mais isso tudo é uma balela! Pois não coaduna com a realidade.

A Onisciência é um critério de sabedoria proveniente da Eternidade

Toda verdade eterna significa uma propriedade imutável como virtude, e isso já foi demonstrado anteriormente. Portanto, o ato de constrangimento ou exacerbação de uma virtude considerada eterna é um crime, significa pecado em definição dogmática, teológica ou em quaisquer outras modalidades. A ordem numérica fiscaliza tudo isso automaticamente. Qualquer infração nesse sentido é debitada instantaneamente por conta da reciprocidade (140). Portanto, Onisciência independe da vontade onipotente, mais implica num saber de condição existencial inamovível.
Por esse motivo é considerado calúnia, afirmar mesmo involuntariamente, motivado por instruções sórdidas, com termos falsos de outrem que, o Soberano Onipotente como Regente Universal da Existência, como por exemplo, “condena este ou aquele outro tipo de pecado”, o Qual pela Onisciência para a Sua direção suprema, jamais requer, manter sob os braços quaisquer livros constitucionais de direito vivencial.   
Para ilustrar: (Luz) 42 – 24 (Predileção: “escolha”) = 18 [Eternidade]
Como explicação, a Luz (42) simplesmente escolheu a Eternidade (18), que na realidade significa todo o manancial da Onisciência.
Para esclarecer:

(Onipotência) 121 – 103 (Adaptação) = 18 Eternidade

(Eternidade) 162 – 41 (Distinção) = 121 (Onipotência)

Isso significa de certa forma o que já foi esclarecido: a Onipotência se adapta conforme as virtudes provenientes da Eternidade (18) em razão da própria Onisciência. Por outro lado, a Eternidade se destaca em razão da Onipotência, em sua forma latente de poder suprir a Onisciência.  
Portanto, como um dos tópicos fundamentais para essa recapitulação pelo estudo sobre a Onipotência, convém conhecer de forma aprofundada os inúmeros fundamentos relacionados com o fator Eternidade (18) para as próximas experimentações vivenciais.

(continua)