Mostrando postagens com marcador Física Teórica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Física Teórica. Mostrar todas as postagens

domingo, 18 de agosto de 2013

O Tempo Relativo XIV



O Tempo Relativo XIV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XIV

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).









O Tempo Relativo




De volta com a simulação caracterizada por um trem, utilizado na pesquisa sobre a forma do tempo, para ampliar as qualificações obtidas, seria preciso supor também o seguinte:
Dois amigos decidem viajar de trem, num propósito de registrar (por filmagem) as paisagens desse percurso ferroviário, sob a definição de suas câmeras.
Então, pela realização do projeto os dois teriam de ocupar dois assentos (no mesmo vagão) tanto paralelos, quanto próximos da janela. Como essas câmeras implicavam num processo de execução automática, as duas máquinas, pelo preciso sincronismo do sistema, deveriam funcionar conforme a própria definição – por comparação – de “relógio” (de Einstein, já descrita).
Em suma esse processo de gravação dupla e sincronizada, resultaria na produção de dois filmes qualificados pela simultaneidade, a qual (conforme estudos anteriores) resulta da relatividade do tempo como efeito.
Nessa ordem, necessário se torna observar no quanto se embasa o princípio cinematográfico, conforme os itens:

1 Os olhos humanos só conseguem adaptar 5 ou 6 “coisas” (como imagens) no lapso de um segundo.

2 No esforço de ultrapassar esse limite as imagens – normalmente – se sobrepõem (entre observações confusas).

3 Pois, cada imagem ainda permanece na retina após a difusão da luz que a gerou.

4 Isso é reconhecido – em termos de fenômenos naturais – como: persistência da visão (ou pós imagem).

5 Pelo quanto significa esse fenômeno de ótica, assim se embasa o mecanismo cinematográfico (como invento).

6 Um filme se identifica por uma série de fotos, as quais se diferenciam conforme a lógica da gravação de ordem sequencial.

7 Pela apresentação de um filme – rodando –, 24 quadros devem passar a cada segundo, cuja quantidade nesse sentido também se estabelece em função de outro fenômeno da ótica.

8 Em função do mecanismo, um obturador girante impede (ou corta) o raio de luz, enquanto outro quadro encontra sua posição apropriada.

9 Depois, o obturador libera a passagem da luz entre o filme, conquanto entre as frações de um segundo; então a imagem se projeta na tela.

10 A seguir a luz é novamente cortada, enquanto a imagem seguinte entra em foco.

11 Na realidade, a tela não mostra imagens durante cerca da metade do tempo.

12 Por causa da ‘persistência da visão’ os olhos não percebem os intervalos (escuros), em que a tela deixa de refletir imagem.

13 As fotos se fundem na retina, o que torna possível reconhecer o movimento.

Por qual motivo isso se inclui neste estudo?



As razões são muitas, por causa das correlações entre sistema cinematográfico e o “trem do tempo”.
De fato, o processo cinematográfico parece se sustentar em função de um “efeito quântico” (embora observável no patamar dos macrocorpos), pelo fato disso – como mecanismo – se qualificar sob o efeito da ‘superposição coerente’, a qual assim se identifica conforme o sistema exige, ou seja, no quanto significa a apresentação da imagem entre o lapso da escuridão; o que se reconhece como um tipo de dicotomia. No entanto, o aproveitamento dessa propriedade se torna imprescindível pela própria simulação do movimento.
Os itens 11, 12 e 13 resumem os efeitos da dualidade em função do instante – presente – durante a projeção do filme.



O item 8 define o mecanismo fundamental (já obsoleto) desse sistema, o qual determina a separação – necessária – entre passado e futuro, permitindo a manifestação do instante visual no presente, pelo quanto o próprio filme se identifica com a “forma do tempo” (assim como o trem).
O item 11 define o fundamento essencial desse extraordinário invento.
No trem também se identifica essa dualidade (em razão do presente) determinada pelas suas janelas laterais: com visuais diferenciados.
Por esse motivo os dois amigos precisaram de duas câmeras, cuja finalidade consistia em documentar melhor a região. Pois, por esse processo as duas câmeras registrariam as imagens – dos eventos – laterais do trem.



Caso os dois filmes fossem projetados paralelamente e em sincronia, numa única tela (sob os devidos ajustes pela separação do par nesse sentido), esse visual implicaria em tipos de observações surpreendentes (por causa da integração de expressão espacial das imagens); como por exemplo: quando o trem passasse sobre uma ponte, etc.

Conforme os 144 números:

Eternidade 18 / Tempo 30 / Princípio 42

Em sua própria hierarquia o  Tempo começa nos limites da Eternidade e se estende até o Princípio.

Maravilhoso 29 / Tempo 30 / Arte 31

Pela ordem numérica o Tempo se encontra – diferenciado – entre o Maravilhoso e a Arte.

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O Tempo Relativo XIII



O Tempo Relativo XIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XIII






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).





O Tempo Relativo

Pelo quanto este tema prossegue – direcionado apenas por vestígios consequentes – em razão de cada informação obtida, seria preciso determinar a ‘forma do tempo’ sob a sua  melhor qualificação geométrica possível. Nessa ordem, necessário se torna considerar (independente da lógica dos 144 números), a definição de Stephen W. Hawking sobre o assunto:



“Para cada evento no espaço-tempo pode se construir um cone de luz (o conjunto de todos os possíveis percursos da luz emitida a partir daquele evento no espaço-tempo), e, desde que a velocidade da luz seja a mesma em todos os eventos e em todas as direções, todos os cones de luz serão idênticos e apontarão para a mesma direção. A teoria também nos diz que nada pode se deslocar mais rápido do que a luz. Isto significa que a trajetória de qualquer objeto, através do espaço e do tempo, deve ser representada por uma linha dentro do cone de luz de cada evento. Por exemplo, se o sol parasse de brilhar neste preciso momento, não afetaria coisas na terra no tempo presente porque estas seriam externas ao evento quando o sol se apagasse. Só tomaríamos conhecimento do fato 8 minutos depois, que é o tempo que a luz do sol gasta para nos atingir. Somente então os eventos da terra estariam no cone de luz futura do evento em que o sol se apagaria.” Conforme o desenho:   



De acordo com o expressivo significado dessa asserção – de ordem científica – que pelo menos, nem por isso anula a forma “prática” do tempo (identificada sob a simbólica figura do trem), cuja lógica ainda inspira novas considerações sobre as investigações nesse sentido, talvez – por seu conteúdo pouco “explorado” –, possa indicar outras direções (vestígios) em função desta pesquisa. 
Sobre essa forma – coerente – do tempo, ele (como se centrado em demasia no fundamento de Einstein) ainda acentuou (com expressa conclusão) o seguinte: "isso tudo se caracteriza (matematicamente) de acordo com a teoria especial da relatividade, em cuja lógica se omite apenas os efeitos gravitacionais."

Entretanto, nesse sentido – “preciso do raciocínio” –, a omissão – propriamente – ocorreu sob um tipo de observação científica despercebida, pelo quanto essa importante figura geométrica do cone significa (num sentido universal), a qual ainda precisa ser explicada de forma independente (em outro tema).
O fato é que essa própria forma temporal (assim convencionada), pela sua configuração geométrica implica – necessariamente – em efeitos gravitacionais; na qual ainda se observa como “foco” (ou núcleo instantâneo) o fator do presente centrado entre dois extremos infinitos conforme a determinação harmônica dos – integrados – cones do passado e do futuro.
Evidentemente, apenas sob o comando de ordem científica (sem os devidos subsídios lógicos universais), impossível seria atentar para uma observação mais apurada, até mesmo em razão do mais sábio cientista, o qual (de modo compreensível) não poderia deixar de “se insinuar” (entre várias opções coerentes) por certo tipo de “dispersão analítica” pelo quanto (de forma global: sob o cone) isso indica: (66) Presente 210 – 136 Maestria = 74 “gravidade”; “espaço” 198 – 139 Inesgotável = 59 Magnetismo (tudo isso já foi esclarecido anteriormente em função dos 144 números).   
Como ressalte – informante – nesse sentido, seria preciso elaborar um tema – especialmente – direcionado pelo quanto significa a figura do cone, que geometricamente (por qualificação filosófica) determina o “princípio do poder” – existencial – em função de todas as coisas em termos globais.
Esclarecendo as razões da Relatividade Geral (elaborada por Einstein pela inteiração da Relatividade Especial), Hawking, sob orientação pessoal, cita o seguinte (para justificar essa necessária ressalva teórica): 

“Pela teoria de Newton isso seria inconsistente, cuja qualificação lógica nesse sentido determina que, objetos se atraem uns aos outros com  força determinada pela distância existente entre eles. Isso significa que, se alterarmos a posição (em termos espaciais) a força (atrativa) do outro deve mudar automaticamente.”

“As leis do movimento de Newton puseram um fim na ideia da posição absoluta no espaço. A Teoria da relatividade libertou-se do tempo absoluto.”

Em outro trecho ele considera o seguinte:

“. . . a gravidade quântica pode exibir o que se denomina holografia. Informações sobre os estados quânticos em uma região do espaço-tempo podem estar de algum modo codificadas no limite da região que tem duas dimensões a menos. Isso se assemelha ao modo como o holograma traz uma imagem tridimensional em uma superfície bidimensional. Se a gravidade quântica incorpora o princípio holográfico, talvez indique que possamos rastrear o que está dentro dos buracos negros.”


Conforme sobre isso se questiona: teriam as 3 dimensões – de comprimento (67), altura (61) e largura (46) –, constatadas em função do presente (o qual se qualifica “por enquanto” como um tipo de centro gravitacional) alguma manifestação sob efeito holográfico?

Seria o presente (foco da gravidade: força mais fraca) o mediador entre passado e futuro, pelo quanto implica a Reciprocidade (140), em razão da lógica existencial?
Conforme os apurados informes obtidos em razão desta analise (sob os subsídios da lógica numérica), isso até que seria coerente em termos teóricos (sobre a definição do tempo):
Decência 65 / “presente 66 / “comprimento” 67 /, o presente se qualifica (nessa trinca) entre a dimensão comprimento (67), a qual fundamenta o próprio direcionamento temporal (como seta eterna); quer dizer, implica (por lógica) na demarcação – infinita e uniforme – da linha do tempo absoluto (como “agora” ou simples instante).
Para ampliar esse vestígio lógico: presente (66) 210 – 143 Súplica = 67 “comprimento” e 210210 / 143 = (1470 – 1440)  30 Tempo (ou número –B- do presente), cuja interpretação assim reconhecida determina as funções do presente sob as necessárias qualificações expressas em razão do fundamento que embasa a linha do tempo. Para reforçar esse sentido lógico: presente 66 – 20 Segurança = 46 “dimensão de largura”.
Sem precisar de quaisquer esclarecimentos nesse sentido, a importância do presente – de modo simples – se define conforme as seguintes determinações numéricas: Tempo 174 – 35 Oportunidade = 139 Inesgotável; presente 66 – 35 Oportunidade = 31 Arte; presente 210 – 139 Inesgotável = 71 Estabilidade (sendo que 71 = 35 + 36), condição expressa pela ordem: 34 “relatividade”/ 35 Oportunidade/ 36 Saciedade /.
Pelo quanto essa definição do tempo se direciona – com vestígios expressivos – parece que a teoria da gravidade (ainda pouco compreendida cientificamente) implica no preciso significado do presente.

(continua)

Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

quinta-feira, 16 de maio de 2013

O Tempo Relativo - XII



O Tempo Relativo XII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XII

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).










O Tempo Relativo
 
Pela extração de novos detalhes sobre o tempo através da comparação (com a forma do trem), seria preciso acentuar um conceito simples da física: o centro de gravidade.
O ponto de um corpo no qual se define seu ‘peso concentrado’ (apesar desse – realmente – se distribuir ao longo da sua própria extensão física) seria o centro de gravidade do mesmo.
Nesse sentido, o ‘peso concentrado’ se observa melhor – como numa experiência simples de equilíbrio em função de uma régua ou barra – em relação aos corpos simétricos. Então, isso poderia ser associado ao sentido do tempo, por causa da seguinte indicação numérica: tempo 174 – 100 Opinião = 74 “gravidade”; e também pelo fato de que a forma do trem  (como simulação do tempo) assim se identifica (em razão de sua própria geometria).
Para esclarecer essa – possível – associação com  a gravidade: o centro gravitacional de um corpo (longo e simétrico), se encontra – exatamente – no meio, condição que se comparada (por analogia) em relação ao trem, coincide com o ponto no qual nesse se define o – simulado – presente (66). Teria isso alguma relação?

Nessa ordem da pesquisa, vale considerar o importante experimento de Einstein, no qual se inclui nessa análise (associados e até interagindo) os 3 fundamentos essenciais da física: a gravidade (74), o magnetismo (59) e o tempo (30); em cuja apuração desse autor, não resultou – infelizmente – numa definição completa (por faltar a integração sobre os três fatores):

“1 – Temos dois imãs em barra longos, um suspenso livremente pelo centro e outro retido na mão. As extremidades dos dois imãs são aproximadas de tal modo que é notada uma forte atração entre eles.  Isso pode sempre ser feito. Se não resultar atração alguma, devemos virar o imã que está na mão, tentando com sua outra extremidade. Algo acontecerá se as barras estiverem imantadas. As extremidades dos imãs são chamadas pólos. Para continuar com a experiência, movemos o pólo  do imã que está na mão ao longo do outro imã. É notado um decréscimo na atração, quando o pólo atinge o meio do imã suspenso, não há indício de força alguma. Se o pólo continuar sendo deslocado na mesma direção, será observada uma repulsão que atinge a sua maior intensidade no segundo pólo do imã suspenso.

2 – A experiência acima sugere outra. Cada imã tem dois pólos. Não podemos isolar um deles? A idéia é muito simples: apenas quebrar o imã em partes iguais. Vimos que não há força alguma entre o pólo de um imã e o meio do outro. Mas o resultado de se  partir realmente um imã é surpreendente e inesperado. Se repetirmos a experiência descrita no item (1), com apenas meio imã suspenso, os resultados serão exatamente os mesmos que antes! Onde não havia traço algum de força magnética há agora um pólo muito forte.” (Einstein)

Uma extensão maior pelo quanto significa esse experimento – bem elaborado mas pouco explorado –, em cuja sua integração se encontram fatores de ordens magnéticas, gravitacionais e até mesmo temporais (em razão de simetria e conformidade com a lei do triângulo), isso seria possível se estender sob as expressões numéricas: Tempo 174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo; Modelo 115 – 41 Distinção = 74 “gravidade”; os quais como fatores básicos, devem servir (como noções) para ampliar este estudo.  

 
Considerando a terra como um – grande – imã, uma bússola de agulha declinável (com a propriedade de indicações verticais), deve constatar inclinações maiores na medida pelo quanto seja transportada para o norte em direção ao Canadá (relembrando que o pólo magnético se diferencia do geográfico). Conseqüentemente, esse instrumento deve indicar declinações bem menos relevantes, quanto mais se aproximar da linha equatorial (nos conformes do experimento de Einstein sobre o ponto central de um imã – classificado como “presente” sob este estudo).
Isso já parece indicar – pela inteiração desses elementos – uma analogia entre magnetismo e tempo (sem ser preciso incluir como “vestígio” a influência da gravidade). Pelo quanto isso poderia implicar numa incongruência (confusão), seria preciso diferenciar em relação ao sentido de ordem científica, a consideração sobre a característica geométrica do tempo, a qual se define sob a figura de dois cones unidos. Pois, essa não seria necessariamente a sua forma (geral), a qual – conforme se constatou – precisa ser simétrica; entretanto, essa figura serve para esquematizar o foco do tempo, o qual – nesse caso – se expressa (matematicamente) em função do presente.  
Reunindo essas observações sobre o tempo, fundamentais se tornam as seguintes apurações:
1 – A forma do tempo deve ser simétrica (e alongada como propriedade).

2 – Passado e futuro são pólos opostos: semelhantes aos constatados como propriedades de um corpo imantado, senão, o tempo não poderia exercer a reciprocidade, a  qual – necessariamente – deve se manifestar, por causa de seus efeitos de ordens relativas, conforme indicam as expressões numéricas: 
Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 “relatividade”; Tempo 174 – 123 Liderança = 51 Realidade).

3 – O presente se define no ponto médio da forma – simétrica – temporal, o qual conforme se caracteriza, deve implicar numa posição de ordem relativa ( e também como o “campo” mais estreito: definido em razão do cone); o que assim se qualifica em razão de cada observador.

4 – Pela sua determinada localização em relação ao ‘formato do tempo’, o presente se justifica sob forte semelhança assim comparada com a condição de um corpo simétrico (alongado) em função das leis gravitacionais que definem centro de gravidade e peso concentrado, notoriamente, num sentido geométrico em termos de posição. Sobre isso, parece que os efeitos de ordens gravitacionais – assim integrados – implicam na manifestação do presente.

5 – Como passado e futuro se identificam como pólos opostos, o tempo remonta por analogia os fundamentos de um corpo imantado. Caso essa semelhança (com o imã) se comprove, então o presente se manifesta no ponto – da forma temporal – em que a influência magnética precisa ser nula; ou melhor, na região determinante do isolamento (ou separação); talvez por esse setor se qualificar sob a influência da gravidade (campo apropriado para novas iniciativas, dimensionadas justamente em função da força mais fraca: a gravitacional).  




Para evitar interpretações indevidas (confusas) pelo quanto este tema prossegue – direcionado por vestígios – em razão de cada informação (conforme os 144 números) obtida sobre o tempo num sentido analítico objetivo, a forma do trem serve apenas de base – por analogia – nessas observações. Portanto, isso se torna independente – num sentido prático –, ou seja, sob o reconhecimento também da qualificada definição do tempo em função do cone em termos de cálculos. 

(continua)

Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).


segunda-feira, 15 de abril de 2013

O Tempo Relativo XI



O Tempo Relativo XI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XI






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).






O Tempo Relativo
 
De acordo com o estudo anterior, como “tempo presente” 66 – 20 Segurança = 46 “dimensão de largura”, então, aquilo que assegura (20) a manifestação do estado de ordem posicional em relação ao trem (o qual simula neste caso o corpo do tempo), seria dessa forma sua – exata – dimensão física de largura (ou propriamente sua medida específica de vagão).



Considerando por imagem, pela ilustração desse fato lógico, o presente (expresso em função do trem), se relaciona – geometricamente – com cada ‘apoio’ (simétrico) que se encontra ao longo da linha férrea;  em cujo fundamental tipo de medida (como se nos conformes de uma escala de tempo), tornasse possível a determinação ou até mesmo a liberação das individuais  sensações temporais dos passageiros; ambos absortos com suas observações visuais, sob reações objetivas ou subjetivas, ou seja, exatamente de acordo com seus próprios “relógios” (de ordens “corporais”, pessoais). Pois, o presente surge aos passageiros pelas transversais (de ambos os lados), formando assim perpendiculares em relação ao sentido do percurso (ou ainda em função ao comprimento do trem).



O lado oposto de cada passageiro – por simetria entre janelas – significa um tipo de observação subjetiva, logicamente constatada apenas sob uma consideração presumida, definida por comparação em razão do que se consegue discernir objetivamente, pela própria qualidade de uma – real – posição (ou visual).

No livro ‘A Barreira do Tempo’ contém o seguinte:

“O tempo é geralmente calculado por nós como sendo longo ou curto. Porém ele pode ser também largo ou estreito. O número de probabilidades e o campo de ação determinam a sua largura.” (Andrew Tomas)


Só que, por esta comparação expressa sobre o tempo, sua considerada largura precisaria ser constante – em termos de suas próprias dimensões físicas – conforme assim se determina em função de um trem sobre sua linha férrea; num sentido propriamente invariável.
Por questão desse fato (assim definido), vale testar as conseqüências pelo quanto isso poderia implicar: 
Considerando um trem alterado em sua forma, reduzida somente em razão da sua largura, sob uma exata – e especial – proporção pela qual se tornaria possível – em cada assento ordenado na fileira de cada vagão –, viajar apenas um passageiro – logicamente – disposto entre duas janelas, uma na direita e outra na esquerda; por lógica, o que deveria ocorrer nesse sentido (conforme cada observação individual) ?
Nessas condições – obviamente –, cada observador – simulando um viajante do tempo – teria uma percepção mais ampla, com acessos diferenciados entre ambos os lados do percurso, muito embora ainda limitados, pela falta de visão tanto da frente quanto detrás; isso sob uma consideração bem objetiva.
De acordo com os resultados dessa comparação se acentua nesse sentido certo tipo de extensão do presente, servindo ainda para suscitar uma possível condição pelo quanto a Realidade – temporal – propriamente significa (Tempo 174 – 123 Liderança = 51 Realidade).
Sob essas circunstâncias (básicas) se encontram outras questões (necessárias):
Seria a Realidade do presente apenas relativa?
Como exata resposta de ordens numéricas, isso implicaria num ‘sim’, pois: Realidade (51) 195 – 103 Adaptação = 92 Arbítrio; cujo resultado expresso (claramente) indica  a dependência de uma condição arbitrária (92); necessariamente fundamentada em função da qualidade de percepção humana (privilegiada nesse sentido analítico).   
Por esse fato a Realidade poderia significar um fator definido entre ordens – ou condições – relativas (Realidade 51 – 17 Criatividade = 34 “relatividade”) até para justificar a própria manifestação do presente, o qual se identifica – apenas – sob estados parciais; em cujo tipo de vestígio teórico ainda se encontra  como dúvida – o seguinte: Por essa observação, o estado – temporal – do presente seria dual?
Teria essa dualidade – do presente – certa semelhança com a manifestação do fator de ordem ‘diária’ que se desdobra entre dia e noite?
De modo objetivo, como se estreitaria a largura do tempo?
Pelo modelo do trem estreitado, cada passageiro teria condição de observar tanto as paisagens de ida quanto as de volta (da viagem).



Adentro ao trem – em ambos os modelos considerados – a linha férrea – linha do tempo – só poderia se vista por duas posições: na que se encontra o maquinista (cabine do futuro) ou pelo fundo do último vagão (local do passado).



Por essa ordem – temporária – do trem, pela cabine dianteira – exclusivamente – se evidenciaria, por exemplo, como visão especial, uma estação se aproximando, a qual mesmo significando o preciso destino de algum passageiro dependeria da decisão do maquinista, o qual caso não queira (mesmo com essa obrigação) poderia não efetuar a parada; pois: futuro 54 – 51 Realidade = 3 Liberdade.



Seria preciso salientar também que a linha férrea seria o único espaço pelo qual o trem estaria condicionado a ocupar; significando ainda a exata distância do percurso.

(continua)

Para saber mais: empregue os Marcadores.

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).