quinta-feira, 31 de maio de 2018

Onipotência Existencial XIX







FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XIX



Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

No decurso deste estudo deveras transcendental que permanece sempre no limiar de um esclarecimento cada vez mais elevado, cuja atualização desse saber progressivo recorrente por um encadeamento inevitável, extensivo qual escala ascendente e sustentável através de suas ambas as partes, desde quando se embasou pelo seu padrão inicial com seu molde mais simples (a Cruz Isósceles), dado ao significado primordial da existência global – sempre eterna – até a revelação do conhecimento mais recente, para este direcionamento realmente se exige em muitas de suas etapas, a formulação de uma síntese sobre o assunto já atingido. Muitos foram os tópicos que se desenvolveram durante o período, que para uma recordação de ordem apenas formal, seria possível citar, por exemplo:     

A Criação – a vida manifestada por uma concessão existencialmente posterior

Fundamento de caracterização indelével de cuja procedência em andamento progressivo, se torna possível formulações de efeitos conclusivos sustentáveis para explicações num sentido existencial desde seu início em termos de vitalidade, comprovadamente.

84 [Higidez] = Criação Posterior

A complexidade deste conceito é enorme. Com isso já se denota de modo claro, o termo Criação como a concessão providencial de uma possibilidade existencial posterior, outorgada por liberação de uma manifestação de caracterização genérica, em condições de expressões globais, totalitárias, indiscrimináveis; que permite a concepção experimental de tudo. Portanto, o termo de apoio fundamental: Higidez (pelo número 84), cujo seu significativo mais abrangente de vitalidade realmente embasa a caracterização integral de Criação Posterior. Pois vitalidade em si, não necessariamente condiz com a realidade da expressão Vida propriamente. Essa vitalidade se aproxima da condição de vida apenas dependente, que lhe tenha sido outorgada, emprestada momentaneamente. Embora se torne extensivo explicar em detalhes, a autêntica Vida se identifica pela Luz, em que ambas se caracterizam na ordem do número 42, cujo termo embasa propriamente o Princípio que advém em sua formação, como padrão qualitativo numericamente de seis, (6) o Amor.

A Filosofia – geral aplicada na explicação dessa informação universal

Perceptível se acha a influência ocasionada através de uma ruptura por dissociação preventiva, com interesses políticos e de domínio autoritário sobre as massas, como membros naturalmente sujeitados ao aprendizado humano considerado superior, por comodismo e falta de atitude. Pois sem esse conhecimento que fora sonegado de propósito aos que se subjugaram até mesmo pelo discernimento global dado por componente geral da grande maioria, a fácil sistemática em disponibilidade para o bem da vida como um todo, sem o elo de integração universal, tudo se tornou de modo funcional extremamente complexo.  Pode-se dizer que disso resultaram inúmeros erros humanos que com o acúmulo sistemático de um padrão errático se desenvolveu viciosamente, o engano constante, costumeiro, também por formulação de inadequada filosofia ilusória.  A ciência surgiu na condição de réplica para contornar essa deficiência de recursos virtuosos disponibilizados pela providência como integração existencial, dispensados como inaproveitáveis, conforme o incompetente discernimento humano no geral. Desse modo, a ciência independente de crenças incabíveis, atinge metas relegadas por questão de dogmas absurdos, na situação de condizente liberdade. Sendo que, na situação de constante naturalidade humana a meta seria ainda mais fácil. Por esse motivo surgiu também notícias sobre a existência de uma promissora pedra filosofal, com a qual se remontaria possivelmente o genuíno conhecimento universal, ainda que mais uma vez relegadas ao reino da fantasia.  

A Onipotência Existencial – propriamente esclarecida com a base inicial

121 [Independência] = Onipotência

A Onipotência Existencial como foco central do tema se justifica essencial em todos seus informes detalhados, se mostrando impróprio seu assentamento conceitual com base na figuração axiomática, cujas explicações nesta área devem ser mantidas na íntegra. Então, apenas para que se mantenham cada tópico relativo ao assunto patente pela ordem de escala (entroncamento) se processa neste caso a indicação de qualificadores para cada situação conceitual:
Onipotência = Onipresença Onisciência

Como se pode notar nesta especializada separação de termos simples, genericamente aceitos por definição, mesmo com base num poder único, independente, monárquico, a Onipotência se justifica pela lei do triângulo, na sua divisão com três partes distintas. 
Apenas esta conotação de Onipotência já denota uma condição filosófica conceitual inesgotável.  Muita teoria aflora disso no mais simples questionar que se forma em vista das inevitáveis constatações de momento.  Desde que se continue desmembrando por esse sentido, novos componentes em unissonância tendem a surgir com explicações mais apuradas. Desse modo, qualquer divagação desde aquela na situação menos comprometedora como influência em condição de extravasar ou vista por mais insignificante no assunto, já tende para a extrapolação dos fatos. Entretanto, pelo comando numérico de termos qualificadores (com seus 144 números) sempre ocorre um bom assentamento direcional, muitas vezes, conforme uma combinação lógica inacreditável:

121 [Onipotência] = 61 (elevação) + 42 (Luz) + 18 (Eternidade)

Desta configuração numérica se percebe uma combinação que perfaz em parte a explicação determinante do caso. Esmiuçando de certa forma a lógica deste triângulo, muitos conhecimentos fundamentais surgem sobre o assunto:

A Onipotência (121) propriamente se associa ao significado do número 61 (Ascensão: elevação), assim como o próprio poder existencial em si, se encontra no ponto mais alto, acima de tudo. Nessa qualificação a Luz (42) se identifica com a Onipresença, a força, a vitalidade, a energia como impulsão universal da vida pelo movimento, e tudo mais em sua manifestação global. A Onisciência significa o potencial estrutural de tudo, que por outras palavras, em parte, se conhece também como ciência, o autêntico saber das propriedades e virtudes sobre tudo, mantido pela Eternidade (18).  
Com toda evidência, essa constatação reveladora determina a inevitável reformulação de tudo para o avanço deste milênio. Apenas para exemplificar com um caso notório, não se pode negar como sendo a Luz (42) o único poder onipotente pela criação de tudo. Entretanto, afirmando muito mais minuciosamente sobre esta dita Criação, não mais se pode se referir ao Criador por sua obra energeticamente extraordinária como Onipresente manifestação da Luz (42), sem praticar injúria, ao deixar de incluir a categórica e responsável participação da Eternidade (18) nesta realização estupenda, com o conteúdo de Onisciência que mantivera desde sempre, aguardando...

(18) [Eternidade] 162 – 37 (responsável) = 125 (origens)

(continua)

Este texto se integra como conteúdo da coleção G+: Onipotência