terça-feira, 18 de setembro de 2018

Onipotência Existencial XXI


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XXI






Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

(continuação)

Ainda pela explicação básica sobre Eternidade (18), para esta síntese a respeito da Onipotência Existencial já caracterizada anteriormente, resta incluir alguns relevantes indicadores numéricos sobre este assunto.
Pois não se trata de um conhecimento apenas através de informações ditas em palavras, como assertivo das explicações, estando, porém, categoricamente comprovado pelo significativo implícito conforme resultados de cálculos, portanto baseado pela alçada inamovível dos números; até mesmo de acordo com o grande sábio por sua virtude que disse: “A matemática é a rainha das ciências”, não sem razão, existencialmente determinante. Portanto, alguns detalhes a seguir se tornam essências para o contexto global sobre a existência:

(121) Onipotência: 265 – 125 Origem = 140 Reciprocidade

Desta conotação se entende que a Onipotência (121) se origina por Reciprocidade (140); ou significando também como a tal sendo proveniente de uma necessária efetivação devidamente compartilhada, portanto, relacionada entre duas distintas partes, cujo esclarecimento nesse sentido, já foi feito em outras palavras, em resumo, associando assim, Onipresença (a força universal) com Onisciência (o conhecimento eterno).
(84) Criação: 228 – 88 (Evidência) = 140 (Reciprocidade)
Evidência: 88 – 37 (responsável) =  51 (Realidade)
Destes dois fatores básicos se compreende a importância da Onipotência no geral, para o bom andamento da Criação (84), que então se justifica como uma qualificação existêncial de sentido posterior. Isso para diferenciar a possibilidade uma caracterizada existência anterior compreendida como sempiterna.  

Para melhor entendimento desta relação numérica:

18 [Eternidade] / 51 [Realidade] / 84 [Criação]

Esta caracterização conforme os termos numéricos sendo esmiuçados: esclarece melhor o fato, pois:

18 [Eternidade] + 33 (semelhança) = 51 [Realidade] + 33 = 84 [Criação]
Ainda para aguçar mais o entendimento:
88 [Evidência] + 33 (semelhança) = 121 [Onipotência]
Nota-se nessa relação a perfeita integridade existencial da Criação; que é a vida real.
Não seria possível demonstrar assim as intrincáveis conexões desse mecanismo funcional, por incorrer no risco de se afastar do assunto em voga, incluindo-se, portanto, apenas os fatores indispensáveis (condizentes a este mesmo bloco):

(18) [Eternidade] 162 – 111 (Serventia) = 51 [Realidade]
51 [Realidade] 195 – 111 = 84 [Criação]

A Serventia (111) significa exercer um trabalho, ocupar uma posição funcional.

(18) [Eternidade] 162 – 115 (Modelo) = 47 [Realizável]

O encadeamento por este sentido é extraordinário. Pois, o 47 [Realizável] tem vários significados bastante diferenciados. Por representação nesta área, o 47 [Realizável] indica o Tempo invertido (sua forma inversa) e também o relevante significativo de mente, em todos os sentidos, inclusive de ordem universal. Portanto, a estrutura própria para caracterizar a noção de Eternidade (18) condiz com a forma da mente, sua funcionalidade e demais especificações distintas desta. O Tempo, como exemplo esclarecedor do fato, condiz ao modelo do Magnetismo (59). Então, conforme estudos já apresentados, o imã como um produto característico do magnetismo, serviu como modelo essencial para ilustrar pelas suas especificações principais, as necessárias modalidades do tempo, ou sobre sua funcionalidade. Do mesmo modo, a mente como modelo, deve caracterizar a Eternidade (18), que inclusive ainda ocupa uma posição em escala numérica, ao lado deste:   

6 [Amor] / 18 [Eternidade] / 30 [Tempo]

O paradigma de Eternidade (18) é a mente (47) não só pela garantia de sua integridade, bem como por manter o conteúdo fundamental e estrutural de tudo significativamente; para representar também por outra modalidade a Onisciência; sendo a Onipresença caracterizada pela Luz (42). Aliás, conforme já foi dito, se constitui uma enorme estupidez, supor, seja lá por que forma, o exercício exclusivista e autocrata de um regime onipotente.  Seria enfadonho em demasia para um Criador de toda a Existência determinar de modo totalitário a funcionalidade dos universos e da vida. Como já foi explicado, a força do poder da Onipresença outorga magnanimamente, sem precisar questionar, agora as exigências pela graça da vida estão implícitas para serem cumpridas, desde sempre na Eternidade (18).     

O Tempo (30) como outro fator constitucional da Criação apresenta como dimensões:
66 (Presente)
78 (Passado)
54 (Futuro) – sendo o número 54 representante também de espaço e de outros fatores.

As dimensões espaciais se caracterizam numericamente como:
67 – comprimento
61 – altura
46 – largura

Sendo que a soma das dimensões temporais perfaz um total equivalente ao espaço:
66 (presente) + 78 (passado) + 54 (futuro) = 198 [espaço]
E a soma das dimensões espaciais totaliza o número equivalente ao tempo:
67 (comprimento) + 61 (altura) + 46 (largura) = 174 (tempo)
Surpreendentemente, para não deixar dúvidas sobre a veracidade do fato, a soma de todas as dimensões temporais com as de ordens espaciais:
198 [espaço] + 174 (tempo) = 372  (ou 84)
Perfaz o número que indica a Criação (84).
Ou como na forma mais simples:
(Criação) 84 – 30 (tempo) = 54 (espaço)
Curiosamente, de modo qualitativo, isso caracteriza a relatividade de Einstein.


(continua)


Este texto se integra como conteúdo da coleção G+: Onipotência