FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XXI
Anterior: Onipotência Existencial XX
Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
(continuação)
Ainda pela explicação
básica sobre Eternidade (18), para esta síntese a respeito da Onipotência
Existencial já caracterizada anteriormente, resta incluir alguns relevantes
indicadores numéricos sobre este assunto.
Pois não se trata de um
conhecimento apenas através de informações ditas em palavras, como assertivo
das explicações, estando, porém, categoricamente comprovado pelo significativo
implícito conforme resultados de cálculos, portanto baseado pela alçada
inamovível dos números; até mesmo de acordo com o grande sábio por sua virtude
que disse: “A matemática é a rainha das ciências”, não sem razão,
existencialmente determinante. Portanto, alguns detalhes a seguir se tornam
essências para o contexto global sobre a existência:
(121) Onipotência: 265 –
125 Origem = 140 Reciprocidade
Desta conotação se entende
que a Onipotência (121) se origina por Reciprocidade (140); ou significando
também como a tal sendo proveniente de uma necessária efetivação devidamente
compartilhada, portanto, relacionada entre duas distintas partes, cujo
esclarecimento nesse sentido, já foi feito em outras palavras, em resumo,
associando assim, Onipresença (a força universal) com Onisciência (o
conhecimento eterno).
(84) Criação: 228 – 88 (Evidência)
= 140 (Reciprocidade)
Evidência: 88 – 37 (responsável)
= 51 (Realidade)
Destes dois fatores
básicos se compreende a importância da Onipotência no geral, para o bom
andamento da Criação (84), que então se justifica como uma qualificação existêncial
de sentido posterior. Isso para diferenciar a possibilidade uma caracterizada existência
anterior compreendida como sempiterna.
Para melhor
entendimento desta relação numérica:
18
[Eternidade] / 51 [Realidade] / 84 [Criação]
Esta caracterização
conforme os termos numéricos sendo esmiuçados: esclarece melhor o fato, pois:
18
[Eternidade] + 33 (semelhança) = 51
[Realidade] + 33 = 84 [Criação]
Ainda para aguçar mais
o entendimento:
88 [Evidência] + 33
(semelhança) = 121 [Onipotência]
Nota-se nessa relação a
perfeita integridade existencial da Criação; que é a vida real.
Não seria possível
demonstrar assim as intrincáveis conexões desse mecanismo funcional, por
incorrer no risco de se afastar do assunto em voga, incluindo-se, portanto,
apenas os fatores indispensáveis (condizentes a este mesmo bloco):
(18) [Eternidade] 162 –
111 (Serventia) = 51 [Realidade]
51 [Realidade] 195 –
111 = 84 [Criação]
A Serventia (111)
significa exercer um trabalho, ocupar uma posição funcional.
(18) [Eternidade] 162 –
115 (Modelo) = 47 [Realizável]
O encadeamento por este
sentido é extraordinário. Pois, o 47 [Realizável] tem vários significados
bastante diferenciados. Por representação nesta área, o 47 [Realizável] indica
o Tempo invertido (sua forma inversa) e também o relevante significativo de
mente, em todos os sentidos, inclusive de ordem universal. Portanto, a
estrutura própria para caracterizar a noção de Eternidade (18) condiz com a
forma da mente, sua funcionalidade e demais especificações distintas desta. O
Tempo, como exemplo esclarecedor do fato, condiz ao modelo do Magnetismo (59).
Então, conforme estudos já apresentados, o imã como um produto característico
do magnetismo, serviu como modelo essencial para ilustrar pelas suas
especificações principais, as necessárias modalidades do tempo, ou sobre sua funcionalidade.
Do mesmo modo, a mente como modelo, deve caracterizar a Eternidade (18), que
inclusive ainda ocupa uma posição em escala numérica, ao lado deste:
6
[Amor] / 18 [Eternidade] / 30 [Tempo]
O paradigma de
Eternidade (18) é a mente (47) não só pela garantia de sua integridade, bem
como por manter o conteúdo fundamental e estrutural de tudo significativamente;
para representar também por outra modalidade a Onisciência; sendo a Onipresença
caracterizada pela Luz (42). Aliás, conforme já foi dito, se constitui uma
enorme estupidez, supor, seja lá por que forma, o exercício exclusivista e
autocrata de um regime onipotente. Seria
enfadonho em demasia para um Criador de toda a Existência determinar de modo
totalitário a funcionalidade dos universos e da vida. Como já foi explicado, a
força do poder da Onipresença outorga magnanimamente, sem precisar questionar,
agora as exigências pela graça da vida estão implícitas para serem cumpridas,
desde sempre na Eternidade (18).
O Tempo (30) como outro
fator constitucional da Criação apresenta como dimensões:
66
(Presente)
78
(Passado)
54
(Futuro) – sendo o número 54 representante também de espaço e de outros
fatores.
As dimensões espaciais
se caracterizam numericamente como:
67
– comprimento
61
– altura
46
– largura
Sendo que a soma das dimensões
temporais perfaz um total equivalente ao espaço:
66 (presente) + 78
(passado) + 54 (futuro) = 198 [espaço]
E a soma das dimensões
espaciais totaliza o número equivalente ao tempo:
67 (comprimento) + 61
(altura) + 46 (largura) = 174 (tempo)
Surpreendentemente,
para não deixar dúvidas sobre a veracidade do fato, a soma de todas as
dimensões temporais com as de ordens espaciais:
198 [espaço] + 174
(tempo) = 372 (ou 84)
Perfaz o número que
indica a Criação (84).
Ou como na forma mais
simples:
(Criação) 84 – 30 (tempo)
= 54 (espaço)
Curiosamente, de modo
qualitativo, isso caracteriza a relatividade de Einstein.
(continua)
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