FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XX
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Nesta fase de
assentamento sintético sobre o inesgotável assunto filosófico de Onipotência,
no mínimo requer manter-se ciente dos tópicos imediatamente anteriores já
inclusos para evitar repetições conceituais, as quais normalmente já estão
sujeitas de ocorrem, geralmente com outras expressões de linguagem mais
acentuadas, renovadas.
Então, o imprescindível
de se estabelecer o quanto antes, se justifica com um quadro sinótico de
caracterização global para a recapitulação integral sobre o tema num único
vislumbre do esquema que deve perfazer tudo a respeito da Onipotência
Existencial. Desse modo, sem ser preciso explicar novamente algo já dito,
evidentemente este se reconheceria como explícito, sem a necessidade de um
questionamento ao seu respeito. Como por exemplo, em se afirmado que “tudo da
Criação Posterior, para a sua funcionalidade existencial se caracteriza dual”, desde
que se faça parte do contexto, seria verdadeiro. Fato idêntico a este, pois conforme definição
da existência genérica ou em razão de todas as coisas após o surgimento da
Criação Posterior, a qual sem dúvida se caracteriza por uma nova modalidade
realista de expressão. Portanto, esta existência como derivado de uma antiga
realidade, sempiterna e superior, aliás, inconcebível filosoficamente aos que
dela não foram diretamente originados, se define propriamente num sentido dual.
Ademais, em razão deste fato, a própria Onipotência, que por definição se
caracteriza como um poder sob deliberação independente, neste caso, deixa de
sustentar qual potencial, em tal condição nem tanto autônoma assim. De fato, se
trata da demanda de uma hierarquia inamovível de caráter integrado, com
resultado de efeito dual, cuja insensível percepção teológica de sábios
condizentes ao assunto, chega a ser desastrosa dada a teimosia de suporem que a
onipotência é unívoca, em razão de faltar neles o conhecimento da dupla
caracterização de tudo. Como se fosse possível que uma mesma vontade onipotente
pudesse dominar impreterivelmente, tanto o poder onipresente quanto o
onisciente. Isso já foi esclarecido, não seria possível repetir novamente
noções sobre este conceito. Mas ainda assim, sucintamente, a Luz (42) como
fator da Onipresença é a força existencial única; e a Onisciência é um atributo
exclusivo, intransferível absolutamente próprio da Eternidade (18) que
determina categoricamente todos os procedimentos existenciais corretos de se
praticar; a qual é somente a polaridade passiva do fato, portanto, apenas
doadora: de todo o conhecimento universal, filosofal e até mesmo científico. Em
síntese este seria o básico, do qual seria providencial extrair o fato de que:
quanta calúnia até agora tem sido cometida contra o Criador do Universo, cujo
único ato pela existência posterior consiste em doar em potencial energético a
única força vital genericamente pertinente. Quantas e quantas inumeráveis vezes
teria sido acusado de ter exigido isto ou aquilo outro em função da vida
cotidiana (de ingratos seres humanos: queixosos) que apenas advinda por Ele,
estaria em condições possíveis de ser usufruída. Muitas! E até hoje persistem
nisso!
Eternidade (18) 162 –
37 (Responsabilidade) = 125 (Origens)
Em razão de que, pelos
números se comprova que a Eternidade – portadora da Onisciência – seria
responsável (37) pelas ciências exatas que determinam o andamento categórico de
todas as coisas, etc. A própria Luz (42) é um fator de modalidade eterna,
portanto, também segue impreterivelmente esses mesmos ditames, pela manifestação
de suas virtudes.
Sendo algo, conforme já
foi explicado, apenas devido a inevitável ordem da Eternidade (18) pela
determinação da funcionalidade de todas as coisas, caso contrário, para as
demais variações, só através de sua demanda advém os resultados adversos, por
questão de toda a existência.
Por conseguinte, estes
seriam em síntese, os esclarecimentos cruciais, por enquanto.
(continua)
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