sábado, 30 de janeiro de 2010

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Penas Irrevogáveis

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Penas Irrevogáveis



Esta dissertação, embora se encontre neste setor – dedicado aos pensamentos e opiniões pessoais do autor; deve ser de grande valia para o Estudo de Numerologia. Pois, determina uma tabela importante relacionada com o lado negativo dos números.



Penas Irrevogáveis

Este título pode ser meio impróprio justamente porque, todas as penalidades da Criação se tornam irrevogáveis, ou de acordo com os seguintes números: Penitência 40 + 144 – 81 Revogação = 103 Adaptação. Isso significa que uma penitência só pode ser revogada através da adaptação. Castigos então podem ser sublimados e nunca revogados. O número 30 Tempo que também serve para indicar “a hora de determinada coisa”, então "na hora" da Penitência o que vale é a Pureza porque: 40 – 30 = 10 Pureza. Na hora da Penitência ou seja, no instante da purificação, nem que seja num sentido simbólico deve haver o castigo, dependendo essa circunstância apenas do estado de Pureza de cada um.   
Em certos casos, a Penitência pode ser até mais “violenta” do que a própria inflação cometida, dependendo tão somente dessas circunstâncias de pureza interior. Isso até indica aonde se encontra o fator da Penitência porque, o que se mantém puro não pode ser castigado, então a contingência dessa inflação se torna apenas uma condição da própria alma. Mesmo assim, essas impurezas da alma não devem ser consideradas nem como boas nem como más – ninguém deve revogar o que já ocorreu -, pois, representam apenas responsabilidades já assumidas. Geralmente, o efeito mais intenso das inflações cometidas, se estende mais para futuras reencarnações. Com isso, podemos estabelecer que: a formação do caráter de uma criança depende também das máculas que sua alma adquiriu em vidas anteriores. Disso se deduz que: culpas anteriores podem influir nas características da personalidade, nos tipos de temperamentos, nos hábitos e costumes e até mesmo nas vocações profissionais. E, isso pode ser observado com o emprego do número 127 Antimodelo. Como o número 127 distorce todos os valores, se for adicionado ao número do Direito (117), caracteriza-se assim o número do que é ilegal, assim: 127 + 117 = 244; o equivalente ao Ilícito. O número 127 somado ao número da Congeneridade (26) tem como resultado o número relativo da mácula, que pode ser atraída de acordo com determinada inflação cometida, assim: 127 + 26 = 153; este é o número que determina os tipos de “sujeiras”. Por exemplo: o que seria “ilícito” para o fator da Coragem? – Sendo a Coragem relativa ao número 1, temos: 1 + 144 + 144 – 244 (número do “ilícito”) = 45 Legalidade. A Coragem não tem o “direito” de achar que tudo que pode ser feito seja “legal” (não tem o direito de transgredir a lei). Para se saber qual a “mácula” que esse tipo de Coragem (empregado) pode atrair para a alma temos: Legalidade 45 + 144 – 153 (número que justifica a mácula) = 36 Saciedade. A alma deve ficar impregnada com a mácula relacionada com os ociosos, os “insaciáveis”. A mácula dos ociosos então é identificada pelo número 163 pois: 36 +127 = 163. Qual seria a alternativa própria para a transmutação desse tipo de mácula? – o que indica as transmutações é o número da Sublimação 126; 163 – 126 = 37 Responsabilidade. A sublimação dessa inflação então deve ser feita em “vibração” com o fator da Responsabilidade. Este exemplo, deve servir apenas como ilustração, pois, demonstra a origem de uma mácula bem primária: a da ação. O fato é que existem três níveis básicos pela contingência das penalidades: o da ação, o da palavra e o do pensamento. Uma alma – ao se desencarnar -, antes de alçar voos para dimensões mais elevadas, deve prestar suas contas, em cada um desses níveis, ou seja, vivenciar suas próprias máculas, adquirir conhecimentos e reformar seu padrão de consciência. Nessa transição – reconhecida como morte pela lógica terrena -, o que predomina como “impulsão” é o fator “gravitacional”, ou seja, cada - entidade transportada de modo inevitável – encontra ou cai – exatamente num plano congênere (26), quer dizer, onde justamente tudo acontece conforme seu “modo de agir”; forma de utilizar “a palavra”,e, complementando, de acordo com suas próprias “formas de pensamentos”, as quais são muito mais rígidas e intransigentes, pois, são os autênticos “filhos” dos que nesse local devem habitar.



(continua)