Antologia Científica II
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: Antologia Científica II
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos (Revoluções de um princípio) exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
Antologia Científica
Empregos Esporádicos dos Termos Científicos – apresentados – (continuação)
Conforme a segunda regra indicada, ou seja, de acordo com a Lógica Relativa (em suas definições), existe a possibilidade de se obter ‘mecanismos de pesquisa’ através da polarização numérica. Como exemplo: a polarização ‘entre o 127’, lógica fundamental em termos de uma análise científica (existem outros tipos que se encontram num texto especial sobre polarizações numéricas). Tal lógica é embasada no seguinte: o número 127 (Antimodelo) determina um sentido de ‘inversão’; então, a soma de dois números que resulta nesse valor, deve implicar numa espécie de correlação ‘polarizada’ conforme se expressa essa unidade padrão (antiforma: complemento ou polarização). Aliás, essa teoria já foi aplicada aqui na demonstração da diferença (qualitativa) existente entre ‘equivalência’ e ‘simultaneidade’, cuja soma dos respectivos números – desses termos – (33 + 94) resulta em 127. Então, para se obter o número do irreversível, por exemplo, basta subtrair de 127 o 110 Reversível; o que resulta em 17; o representante de estados sem retorno; lei da termodinâmica – como determinante da ‘seta do tempo’.
Feyman, em seu livro A Lei da Física, compara a natureza a uma imensa partida de xadrez: “cada movimento tomado isoladamente seria simples, e a complexidade, exatamente como a irreversibilidade, decorreria dos numerosos elementos do jogo” (Ilya Prigogine).
Entropia 46 – 17 irreversível = 29 simetria, quer dizer: na entropia se torna irreversível a simetria (interpretação simples para todos).
Rudolf Julius Clausius foi o primeiro a empregar essa palavra (entropia; cuja lei implica em várias maneiras de ser enunciada): “Todo sistema físico sempre evolui, espontaneamente, para estados de máxima entropia.”
Conforme Ilya Prigogine: “Quer na mecânica clássica, quer na mecânica quântica, quer se utilize um método, quer outro, sempre se torna a cair nas mesmas dificuldades, passando na realidade ao nível dos conjuntos estáticos. Essa grande generalidade baseia se no fato de que o mecanismo da irreversibilidade ligado às ressonâncias de Poncaré é comum à mecânica tanto clássica quanto quântica.”
No entanto, entropia deve ser diferenciada de singularidade (ou marco zero); pois estes termos se polarizam ‘entre o 127’ = entropia 46 + 81 singularidade.
Como assevera o próprio Ilya.Prigogine: “Os fenômenos irreversíveis não se reduzem a um aumento de “desordem”, como se pensava tempos atrás, mas, ao contrário, têm um importantíssimo papel construtivo. ... seria preciso atribuir todo o funcionamento da vida à nossa ignorância, ou rejeita-la para o que é apenas fenomenológico. A vida seria menos fundamental do que a não-vida?”
Seria como se ‘ele’ estivesse se referindo ao fator da antiforma (127) aqui definida. Observações em números: (17) 161 – 115 = 46; ou: o modelo, grandeza ou derivação do irreversível se define através da entropia; (81) 225 – 115 = 110; ou: o modelo, grandeza ou derivação de singularidade (zero) se expressa como reversível, sendo que este exprime o inesgotável – fonte ou sentido indefinido – (110 ou reversível 254 – 115 modelo = 139 inesgotável. E, por adjunção estes determinam o antimodelo (46 + 81 = 127). Conforme Ilya Prigogine: “Hoje sabemos que a lei de desenvolvimento da entropia e a física do não-equilíbrio nos ensinam algo de fundamental acerca da estrutura do universo: a irreversibilidade torna-se um elemento essencial para a nossa descrição do universo, portanto devemos encontrar a sua expressão nas leis fundamentais da dinâmica (por meio de sistemas dinâmicos instáveis para a descrição microscópica do universo). Eis aí uma mudança radical do ponto de vista: para a visão clássica os sistemas estáveis eram a regra e os sistemas instáveis, exceções, ao passo que hoje invertermos essa perspectiva. Uma vez obtida a irreversibilidade (17) e a seta do tempo (46), podemos estudar essa seta em outras rupturas de simetria (* observação detalhista do autor: entropia 46 – 17 irreversível = 29 simetria; núcleo 98 – 17 irreversível = 81 singularidade e núcleo 98 + 29 simetria = 127; portanto, existe uma antiforma pela coordenação entre micro e macro sistemas) e no surgimento simultâneo (* outro detalhe: portanto, ‘é o que não pode ser equivalente’ conforme a Lógica Relativa) da ordem e da desordem em nível macroscópico. De qualquer forma, em ambos os casos, é do caos que surgem ao mesmo tempo ordem e desordem.” (l39 Inesgotável – 46 entropia = 93 Juízo).
Revisando a representação da lei de distribuição – bem definida por Ilya Prigogine –, em que o n. 133 – seu significador – implica numa adjunção entre Magnetismo 59 + (e) 74 Gravidade; o que pode ser constatado (conforme os números) o seguinte: estes dois fatores atuam de forma atenuante, quer dizer, efetivando retroações – polarizadas –, conforme cada uma de suas propriedades diferenciadas. Em termos de numerologia (teoria qualitativa dos números), são incontestáveis as justificativas dessa definição (embora ainda inconclusa); entretanto, bastaria apenas algumas destas considerações para evidenciar o fato (que deixa aos atentos pesquisadores a possibilidade de um conclusão): 133 distribuição – 42 Princípio = 91 Regeneração ou efeito; 133 – 99 fim = 34 qualidade; significando aquilo que vai distribuindo conforme a qualidade até o fim; 133 distribuição – 57 Outorga = 76 Regime; outorga tudo sob regime (como num circuito); 133 – 87 receber = 46 entropia; desenvolve a distribuição com a recorrente absorção dos exageros (crescimento).
Nesse sistema de distribuição se torna possível a abstração do seguinte: Magnetismo 59 (203) – 129 Prudência = 74 gravidade, o magnetismo se mantém prudente em razão da força gravitacional; gravidade 74 (218) – 89 Virtude = 129 Prudência, a gravidade possui a virtude da prudência; e, esse duplo sentido de prudência (129 + 129 = 258 – 144 = 114 função); acrescentado que: função 114 – 21 perfaz = 93 Juízo (conclusão).
Feyman, em seu livro A Lei da Física, compara a natureza a uma imensa partida de xadrez: “cada movimento tomado isoladamente seria simples, e a complexidade, exatamente como a irreversibilidade, decorreria dos numerosos elementos do jogo” (Ilya Prigogine).
Entropia 46 – 17 irreversível = 29 simetria, quer dizer: na entropia se torna irreversível a simetria (interpretação simples para todos).
Rudolf Julius Clausius foi o primeiro a empregar essa palavra (entropia; cuja lei implica em várias maneiras de ser enunciada): “Todo sistema físico sempre evolui, espontaneamente, para estados de máxima entropia.”
Conforme Ilya Prigogine: “Quer na mecânica clássica, quer na mecânica quântica, quer se utilize um método, quer outro, sempre se torna a cair nas mesmas dificuldades, passando na realidade ao nível dos conjuntos estáticos. Essa grande generalidade baseia se no fato de que o mecanismo da irreversibilidade ligado às ressonâncias de Poncaré é comum à mecânica tanto clássica quanto quântica.”
No entanto, entropia deve ser diferenciada de singularidade (ou marco zero); pois estes termos se polarizam ‘entre o 127’ = entropia 46 + 81 singularidade.
Como assevera o próprio Ilya.Prigogine: “Os fenômenos irreversíveis não se reduzem a um aumento de “desordem”, como se pensava tempos atrás, mas, ao contrário, têm um importantíssimo papel construtivo. ... seria preciso atribuir todo o funcionamento da vida à nossa ignorância, ou rejeita-la para o que é apenas fenomenológico. A vida seria menos fundamental do que a não-vida?”
Seria como se ‘ele’ estivesse se referindo ao fator da antiforma (127) aqui definida. Observações em números: (17) 161 – 115 = 46; ou: o modelo, grandeza ou derivação do irreversível se define através da entropia; (81) 225 – 115 = 110; ou: o modelo, grandeza ou derivação de singularidade (zero) se expressa como reversível, sendo que este exprime o inesgotável – fonte ou sentido indefinido – (110 ou reversível 254 – 115 modelo = 139 inesgotável. E, por adjunção estes determinam o antimodelo (46 + 81 = 127). Conforme Ilya Prigogine: “Hoje sabemos que a lei de desenvolvimento da entropia e a física do não-equilíbrio nos ensinam algo de fundamental acerca da estrutura do universo: a irreversibilidade torna-se um elemento essencial para a nossa descrição do universo, portanto devemos encontrar a sua expressão nas leis fundamentais da dinâmica (por meio de sistemas dinâmicos instáveis para a descrição microscópica do universo). Eis aí uma mudança radical do ponto de vista: para a visão clássica os sistemas estáveis eram a regra e os sistemas instáveis, exceções, ao passo que hoje invertermos essa perspectiva. Uma vez obtida a irreversibilidade (17) e a seta do tempo (46), podemos estudar essa seta em outras rupturas de simetria (* observação detalhista do autor: entropia 46 – 17 irreversível = 29 simetria; núcleo 98 – 17 irreversível = 81 singularidade e núcleo 98 + 29 simetria = 127; portanto, existe uma antiforma pela coordenação entre micro e macro sistemas) e no surgimento simultâneo (* outro detalhe: portanto, ‘é o que não pode ser equivalente’ conforme a Lógica Relativa) da ordem e da desordem em nível macroscópico. De qualquer forma, em ambos os casos, é do caos que surgem ao mesmo tempo ordem e desordem.” (l39 Inesgotável – 46 entropia = 93 Juízo).
Revisando a representação da lei de distribuição – bem definida por Ilya Prigogine –, em que o n. 133 – seu significador – implica numa adjunção entre Magnetismo 59 + (e) 74 Gravidade; o que pode ser constatado (conforme os números) o seguinte: estes dois fatores atuam de forma atenuante, quer dizer, efetivando retroações – polarizadas –, conforme cada uma de suas propriedades diferenciadas. Em termos de numerologia (teoria qualitativa dos números), são incontestáveis as justificativas dessa definição (embora ainda inconclusa); entretanto, bastaria apenas algumas destas considerações para evidenciar o fato (que deixa aos atentos pesquisadores a possibilidade de um conclusão): 133 distribuição – 42 Princípio = 91 Regeneração ou efeito; 133 – 99 fim = 34 qualidade; significando aquilo que vai distribuindo conforme a qualidade até o fim; 133 distribuição – 57 Outorga = 76 Regime; outorga tudo sob regime (como num circuito); 133 – 87 receber = 46 entropia; desenvolve a distribuição com a recorrente absorção dos exageros (crescimento).
Nesse sistema de distribuição se torna possível a abstração do seguinte: Magnetismo 59 (203) – 129 Prudência = 74 gravidade, o magnetismo se mantém prudente em razão da força gravitacional; gravidade 74 (218) – 89 Virtude = 129 Prudência, a gravidade possui a virtude da prudência; e, esse duplo sentido de prudência (129 + 129 = 258 – 144 = 114 função); acrescentado que: função 114 – 21 perfaz = 93 Juízo (conclusão).
(continua)