Interpretação – Início
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Interpretação – Início
Interpretação Astrológica: O Início
Existe (aqui) um curso expresso de astrologia (nos conformes de certa ordem oficial) para que todos se inteirem nesse sentido, o qual deve auxiliar no discernimento dos 144 números; muito embora, estes (em termos de consistência), já não requerem mais desse princípio, pois, se mostram independentes – pela simplicidade e comprovação apresentada –, asseverando de certa forma o relativo valor astrológico. Mesmo porque, a astrologia (nesse andamento do século 21) está sendo cada vez mais divulgada e aplicada em todos os setores (e atividades de modo geral).
Em relação ao curso básico, após sua conclusão – geralmente –, os estudantes costumam questionar:
– Mas, à partir de onde, deve ser iniciada uma interpretação astrológica?
Resposta: – ‘Sempre em razão do que já foi apreendido até o momento.’
E, deve ser sempre embasada pela lógica mais simples, como num tipo de exercício, durante sua aplicação (análise).
A astrologia deve seguir como na ‘música’, em que o estudante inicia a sua primeira aula, já de posse do seu instrumento (depois de certos conhecimentos teóricos adquiridos). Mesmo, diante de muito conhecimento – nessa área –, o mais simples deve ser sempre importante.
Em astrologia, nas noções sobre: signos, casas (ou cúspides), planetas e aspectos, se encontram os fundamentos da interpretação; tanto quanto um (bom) conhecimento das ‘notas musicais’, seria em relação ao aprendizado de um instrumento.
Dessa forma, a astrologia também poderia ser classificada como uma arte. Por isso, é preciso se aplicar muito durante o curso básico.
Depois disso – em razão desse exercício –, ocorre algo – espontaneamente – curioso: o “ressaltar de coincidências”, ou seja, o estudante começa a perceber – em cada mapa diverso nas mãos – certas características (ou pelo menos uma delas), as quais lhe “chamam à atenção”, sob considerações – em sua maioria – aproveitadas como tipos de paradigmas, quanto ao essencial da carta astral, em termos de interpretação.
E isso, quase sempre se constitui numa atitude certa (desde que concebida pela intuição); pois, nada existe de ‘infundado’, quanto ao que um mapa astral (com seus cálculos corretos) pode apresentar. Ciente de certa característica ‘marcante’ (ou de algumas) – obtidas pelo exercício proposto –, fato que deve ser considerado verídico (radical), após certas comprovações da mesma, através de outros indícios (dessa condição), prescritos – entre outras configurações – ao longo do mapa; então, nisso se encontra a possibilidade de se poder adicionar novas qualidades (engajadas nesse padrão), as quais serão determinantes, quanto ao desenrolar de uma interpretação astrológica.
O fato é que, uma característica deveras relevante deve estar sempre indicada em – pelo menos – mais de uma configuração (geralmente, isso deve ocorrer em várias situações); por isso, se torna possível classificar um tipo (quase) exato de qualidade (ou defeito), apenas, em razão de seu próprio mapa (calculado corretamente).
Isso com certeza, deverá expressar uma característica ‘declarada’ (explícita e irrecusável ao astrólogo), seja esta, sob a configuração de uma qualidade, defeito, ou até mesmo de excentricidade.
Em relação ao curso básico, após sua conclusão – geralmente –, os estudantes costumam questionar:
– Mas, à partir de onde, deve ser iniciada uma interpretação astrológica?
Resposta: – ‘Sempre em razão do que já foi apreendido até o momento.’
E, deve ser sempre embasada pela lógica mais simples, como num tipo de exercício, durante sua aplicação (análise).
A astrologia deve seguir como na ‘música’, em que o estudante inicia a sua primeira aula, já de posse do seu instrumento (depois de certos conhecimentos teóricos adquiridos). Mesmo, diante de muito conhecimento – nessa área –, o mais simples deve ser sempre importante.
Em astrologia, nas noções sobre: signos, casas (ou cúspides), planetas e aspectos, se encontram os fundamentos da interpretação; tanto quanto um (bom) conhecimento das ‘notas musicais’, seria em relação ao aprendizado de um instrumento.
Dessa forma, a astrologia também poderia ser classificada como uma arte. Por isso, é preciso se aplicar muito durante o curso básico.
Depois disso – em razão desse exercício –, ocorre algo – espontaneamente – curioso: o “ressaltar de coincidências”, ou seja, o estudante começa a perceber – em cada mapa diverso nas mãos – certas características (ou pelo menos uma delas), as quais lhe “chamam à atenção”, sob considerações – em sua maioria – aproveitadas como tipos de paradigmas, quanto ao essencial da carta astral, em termos de interpretação.
E isso, quase sempre se constitui numa atitude certa (desde que concebida pela intuição); pois, nada existe de ‘infundado’, quanto ao que um mapa astral (com seus cálculos corretos) pode apresentar. Ciente de certa característica ‘marcante’ (ou de algumas) – obtidas pelo exercício proposto –, fato que deve ser considerado verídico (radical), após certas comprovações da mesma, através de outros indícios (dessa condição), prescritos – entre outras configurações – ao longo do mapa; então, nisso se encontra a possibilidade de se poder adicionar novas qualidades (engajadas nesse padrão), as quais serão determinantes, quanto ao desenrolar de uma interpretação astrológica.
O fato é que, uma característica deveras relevante deve estar sempre indicada em – pelo menos – mais de uma configuração (geralmente, isso deve ocorrer em várias situações); por isso, se torna possível classificar um tipo (quase) exato de qualidade (ou defeito), apenas, em razão de seu próprio mapa (calculado corretamente).
Isso com certeza, deverá expressar uma característica ‘declarada’ (explícita e irrecusável ao astrólogo), seja esta, sob a configuração de uma qualidade, defeito, ou até mesmo de excentricidade.
Quem, em seus exercícios, após um curso básico, o qual ainda não se identificou – completamente –, quanto aos significados prescritos em seu próprio mapa (radical) – em função de evidências ou características reveladoras –, precisa se aprimorar; portanto, não deveria se “aventurar”, com a interpretação de outras cartas (alheias).
Pois, somente na comprovação concebida pela carta astrológica pessoal, ou seja, numa interpretação conquistada pelo próprio aspirante (a astrólogo), poderia confirmar – nos níveis da convicção – que, a astrologia realmente procede (como um instrumento indispensável); e, isso deve ocorrer sem grandes esforços.
Acima disso o estudante) poderia estudar também os mapas de personalidades ‘célebres’ (encontradas facilmente na Web), em função de seu próprio desenvolvimento num sentido astrológico, pois, atender outrem, seria preciso – pelo menos – ter boas noções de ‘psicologia’ (pois todas as pessoas são frágeis, de alguma forma).
Um recurso inicial – para a interpretação – bastante empregado, consiste na observação (em sua primeira instância) das chamadas casas: orientais, acidentais, de arco diurno e de arco noturno; o que deve implicar também numa análise aplicada em razão dos ‘quadrantes’ (do mapa).
Como por exemplo, se a maioria dos planetas se encontram em casas orientais (10a ,11a , 12a ,1a , 2a e 3a ), com certeza, isso já define (como característica) uma pessoa de iniciativa (dinâmica), a qual sabe o que quer fazer em sua vida; obviamente, como estas formam um arco (metade do Zodíaco), as ocidentais (sendo opostas) indicam o contrário.
O Ascendente e os Luminares (Sol e Lua, conforme os signos em que se encontram), trazem os indícios, quanto ao que isso possa estar significando. A mesma lógica deve ser aplicada em razão das casas de arco diurno (opostas das de arco noturno), as quais expressam ‘extroversão’ (vida social intensa). Mas, esse recurso (embora eficiente), em alguns casos, pode não servir como medida. Como neste caso:
O mapa radical acima representa um desses casos, pois, indica harmonia em razão de seus quadrantes, ou seja, não expressa – muito bem – essa diferenciação entre casas orientais, ocidentais, ou de outros tipos; cuja condição identifica propriamente a característica especial de ladino, finório.
Mas, esse mapa, determinado pela data de: 05/01/1939, cujo nato foi um grande estrategista, não se encontra para ser interpretado, e sim, apenas para ilustrar.
Pois, pertence a Cláudio Coutinho, um dos técnicos da seleção brasileira de futebol, o qual, antes seguira a carreira militar (chegando ao posto de capitão de artilharia), e como treinador, revolucionou bastante nessa área esportiva.
Curiosamente, esse mapa, em sua distribuição planetária (e conforme os aspectos dos mesmos), faz lembrar, em seus “traçados”, as características de um campo de futebol?!
Pois, somente na comprovação concebida pela carta astrológica pessoal, ou seja, numa interpretação conquistada pelo próprio aspirante (a astrólogo), poderia confirmar – nos níveis da convicção – que, a astrologia realmente procede (como um instrumento indispensável); e, isso deve ocorrer sem grandes esforços.
Acima disso o estudante) poderia estudar também os mapas de personalidades ‘célebres’ (encontradas facilmente na Web), em função de seu próprio desenvolvimento num sentido astrológico, pois, atender outrem, seria preciso – pelo menos – ter boas noções de ‘psicologia’ (pois todas as pessoas são frágeis, de alguma forma).
Um recurso inicial – para a interpretação – bastante empregado, consiste na observação (em sua primeira instância) das chamadas casas: orientais, acidentais, de arco diurno e de arco noturno; o que deve implicar também numa análise aplicada em razão dos ‘quadrantes’ (do mapa).
Como por exemplo, se a maioria dos planetas se encontram em casas orientais (10a ,11a , 12a ,1a , 2a e 3a ), com certeza, isso já define (como característica) uma pessoa de iniciativa (dinâmica), a qual sabe o que quer fazer em sua vida; obviamente, como estas formam um arco (metade do Zodíaco), as ocidentais (sendo opostas) indicam o contrário.
O Ascendente e os Luminares (Sol e Lua, conforme os signos em que se encontram), trazem os indícios, quanto ao que isso possa estar significando. A mesma lógica deve ser aplicada em razão das casas de arco diurno (opostas das de arco noturno), as quais expressam ‘extroversão’ (vida social intensa). Mas, esse recurso (embora eficiente), em alguns casos, pode não servir como medida. Como neste caso:
O mapa radical acima representa um desses casos, pois, indica harmonia em razão de seus quadrantes, ou seja, não expressa – muito bem – essa diferenciação entre casas orientais, ocidentais, ou de outros tipos; cuja condição identifica propriamente a característica especial de ladino, finório.
Mas, esse mapa, determinado pela data de: 05/01/1939, cujo nato foi um grande estrategista, não se encontra para ser interpretado, e sim, apenas para ilustrar.
Pois, pertence a Cláudio Coutinho, um dos técnicos da seleção brasileira de futebol, o qual, antes seguira a carreira militar (chegando ao posto de capitão de artilharia), e como treinador, revolucionou bastante nessa área esportiva.
Curiosamente, esse mapa, em sua distribuição planetária (e conforme os aspectos dos mesmos), faz lembrar, em seus “traçados”, as características de um campo de futebol?!
Resumindo: uma boa interpretação astrológica, além de se apresentar como uma (especial) facção da ‘arte’, ainda teria uma certa aproximação com a estratégia (lances de simultaneidade) de uma “acirrada” partida de xadrez (onde tudo só se expressa pela lógica).
É por isso que existem ‘inesgotáveis’ formas de se aplicar a astrologia, vale dizer, essa, possui semelhança expressiva com a música – como não dizer –, também com a medicina (anatomia), física e outros campos mais do conhecimento (aliás, todos).
É por isso que existem ‘inesgotáveis’ formas de se aplicar a astrologia, vale dizer, essa, possui semelhança expressiva com a música – como não dizer –, também com a medicina (anatomia), física e outros campos mais do conhecimento (aliás, todos).
Como sugestão aos que estão se iniciando na interpretação astrológica, seria recomendado o estudo da carta natal de Alfred Adler, ou seja, nascido a 7 de fevereiro de 1870 às 14 hs em Viena, Austria, cujo mapa pode ser encontrado na coleção: Psicologia Individual; pelo fato de ser um tema deveras explícito em suas configurações, podendo dessa forma, ser reconhecido (de acordo com essa personalidade) em termos de características do nato sob os mais variados aspectos (até mesmo em razão de uma análise simples e fácil, como no indicado em função dos quadrantes, etc.).
(continua)