quinta-feira, 15 de março de 2012

Gravidade Quântica

Gravidade Quântica
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: Antologia Científica VII – Gravidade Quântica
Anterior: Antologia Científica VI – Gravidade e Integração




Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que compensa (por sua revelação).

Gravidade Quântica

Sob um visão geral (da Criação, pois tudo se constitui apenas em razão de uma obra ‘eterna’ e existencial), vale dizer que, a integração (74) significa ou se mostra apenas como uma espécie de ‘legião’, a qual (como um fator de conjunto) desenvolve seu trabalho como um verdadeiro culto (por devoção); mas, isso não seria relevante para a física, ou seja, numa descrição de sentido ‘espiritualizado’, cujo valor das conceituações – dessa forma – não teriam limites. Portanto, desse modo, o tema não poderia ser concluído com clareza, diante das definições anteriores, sendo necessário (aqui) novas tentativas pelo esclarecimento dessa definição (com modelos simples, mas de portes complexos).
A Gravidade – por se tratar da própria integração –, resulta do impasse – antagônico – entre dois fatores distintos; um deles, o fator ‘espiritual’ (já definido), o qual se expressa exatamente ‘nu’ (62) ou seja, de origem eterna, ou melhor, previsto como um termo de ordem ‘virginal’; intercalado entre outro número (86), um indicador de consistência; não poderia deixar de se identificar como a “força” mais passiva de sentido existencial (conforme as escalas numéricas expressam): 62 Explícito / 74 gravidade / 86 Proeminência; ou, indicando também que, não deve resultar de vitória (73) – luta ou esforço –, nem tão pouco significar ‘apoio’: 73 Triunfo / 74 “integração” 75 Apoio.
Entretanto, tais observações (ou lógicas determinantes) dependem – como tipos especiais de entendimentos – apenas, em razão de cada opinião; ou seja, conforme os ‘teóricos’ consideram (ou não) a validade dos 144 números (coincidências ?!).
Pois, conforme o número –B- da “gravidade” (74), ou seja, 218218 / 143 (“clamor”) = 86 “consistência”; 218218 / 77 (“incógnita”) = 98 “fator eterno ou núcleo”; 218218 / 13 = 82 “seu princípio passivo”;  e, 218218 / 7 (“equilíbrio”) = 70 “inércia” (e complemento pois: 74 +  70 = 144).
Para Newton (era prescrita como uma “força”, considerada até hoje), se definia apenas em função de massas e a distância entre essas. Galileu ressaltou sua característica, constatando que, sua aceleração (obviamente, medida em função do tempo) se mostrava independente, por questão de peso ou massa. Para Einstein, a gravidade consistia numa – exata – deformação do espaço tempo contínuo (induzindo portanto  –  não por ele  –   que o tempo – 30 – deveria ter algum tipo de consistência: Tempo 174  –  74 "gravidade" = 100 Opinião), sob uma configuração apenas geométrica. Daí, se aventara uma série de teorias.
De modo geral, a ‘teoria unificada’ (embora, como um desafio) seria a forma ideal de poder explicar uma única força sob seus diferenciados aspectos (quatro tipos). Dessa forma (durante anos afincos, sem contar os enormes esforços de Einstein, até seus últimos dias de pesquisas), presumiram uma possibilidade de realizarem essa unificação “expressa” (empregando inúmeros termos científicos como: neutrinos, grávitons, etc.) da própria (lei) Integração existencial (74 seu regente); a qual (essa iniciativa) – deveras –, poderia ser considerada como uma tentativa “bizarra” entre os cientistas (parecendo até com aquela ‘antiga busca’ – impossível – pela solução de um sistema moto contínuo). No entanto, entre esses conceitos (todos), até que as ‘chamadas teorias das cordas’ (desenvolvidas desde 1984) representam – de certa forma – um modelo aparente em relação ao sentido numérico (aqui) exposto; pois, a gravidade se identifica com uma – certa – espécie de distância (52) – caracterizada por uma escala, embora, comprimida, de planos distintos, dimensionados – infinitesimalmente concentrada; isso como propriedade em relação a seu centro gravitacional em sua manifestação. Portanto, ela (74) seria como a ‘chave’ dessa conexão infinita – intransponível – com a autêntica fonte de “força”incomensurável; por isso (aqui) foi indicado – desde o início – como base o conhecido (e aceito) – embora, sob uma classificação entre o seu mínimo e máximo sentido, ou seja de fraco e forte – ‘princípio antrópico' como guia (em certas circunstâncias nas pesquisas teóricas). Isso significa que, tais pesquisas não serão encerradas nunca, muito pelo contrário, pois, tanto Newton quanto Galileu e Einstein – incluindo os posteriores físicos – foram “exatos” em suas contribuições – é claro –, sempre dentro dos ‘conformes’ de seus devidos ‘tempos’ num sentido de cada ampliação (outorgada em função do princípio antrópico), pelo seguinte fato: 218 – 97 Veracidade = 121 Independência.
Só que agora, nessas reformulações, também seria preciso incluir o fator tempo: 174 – 74 “gravidade” = 100 Opinião; o qual – também – envolve ‘afastamento’ (em razão de sua relatividade) como a gravidade, cuja propriedade especial consiste no poder de agir a longas distâncias – como fator comum – de forma sempre atrativa. Em suma, para se obter possíveis teorias mais “refrescantes” (atuais) envolvendo a gravidade, seria preciso entender melhor como ‘funciona’ o tempo (um especial fator definido pela relatividade), em termos existenciais, ou seja, nessa sua integração; podendo com isso, até servir para a reflexão sobre a característica de um possível ‘par’ (ou unificação, como os físicos seguidores dessas tais ‘equivalências de Einstein’, costumam denominar em suas buscas): gravidade (74) / tempo (30). Pois, essa relação parece que incluiria – ou justificaria – até o sentido do princípio da incerteza (de Heisenberg, básico em física quântica):
não seria possível ter certeza da posição (75) e da velocidade (52) de uma partícula ao mesmo tempo 30” (onde deve ser observado numericamente que: 73 Triunfo / 74 “gravidade” / 75 Apoio).
Além do mais, nisso poderia estar implícito a definição – por questão de cada opinião teórica – de quantum; conforme essa correlação entre núcleo (98) e o fator de gravidade (74) – ou regente da integração – poderia configurar; pois, numericamente: 218 – 119 “descontínuo” = 99 “finalidade”; e (98) 242 – 123 “liderar” = 119 “efeito quântico”.
Entretanto, essa competência se encontra sob os desígnios dos abalizados físicos teóricos; pois, a Teoria dos 144 números só se propala de forma independente (portanto, descrita por um leigo em física).

Curiosidades Numéricas:

 4 “peso” + 144 = 148 / 2 = 74.
98 x 98 = 9604
(97 x 98 / 2) = 4753; (98 x 99 / 2) = 4851; 4753 + 4851 = 9604; sendo que 4851 equivale (entre os 144) a 99; visto que: 97 / 98 / 99.
9604 / 49 “aceleração” = 196, que equivale a 52 “distância”.
74 “gravidade”x 98 “núcleo” = 7252; que equivale a 52 “distância”.
7252 / 14 = 518, que equivale a 86 “consistência”, se for considerado que: 62 / 74 / 86.
7252 / 49 “aceleração” = (148) ou 4 “peso”.
7252 / 37 = (196) ou 52 “distância”.
74 x 74 = 5476, ou equivalente a 4 “peso”.
5476 / 37 = (148) ou 4 “peso”.
Estranhamente, conforme ‘Polarizações Numéricas’: 74 + 53 = 127 (Antiforma); sendo que 53 / 8 = 6,625; ou seja, 6,625 x 10 (elevado a – 27), que se constitui na constante de Planck (conforme: ‘A Questão de Pauli’)
Coincidentemente: 98 / 10 = 9,8, a constante de aceleração terrestre; sendo que: 98 “núcleo” – 24 “escolha” = 74 “gravidade”.


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).