quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Gravidade e Integração

Gravidade e Integração
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: Antologia Científica VII – Gravidade e Integração
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

Gravidade e Integração

O padrão do número 74, que também ‘arca’ com o sentido de “gravidade”, pelo ávido perscrutar da ‘ciência exata’, se encontra num ‘patamar’ (existencial) deveras elevado (ou talvez, por demais profundo?!), embora sempre se apresentando da forma mais natural (mais como um princípio: 74 – 42 Princípio = 32 Naturalidade; do que como a autêntica “força”); portanto, depende (conforme já foi indicado no capítulo anterior) da espiritualização em termos de sua “provável” definição; a qual – além disso – teria a capacidade de transcender todos os limites (218 – 121 Independência = 97 Veracidade) do modo mais singelo em razão de sua lógica; pois: 74 – 20 Segurança (“vestimentas”) = 54 Infinito; e, isso precisa ser registrado para poder embasar sua tenaz atividade.
No entanto, seu ‘número balança’, -B- (74), ou seja, 218218, configura aos investigadores – desse padrão –, seu enorme, mas, sereno histórico; o qual não poderia resultar apenas em razão dos interesses da ‘física teórica’, pois, abrange muito mais; aliás, todos os níveis (em termos precípuos).
Aritmeticamente esse número –B- (74) consiste no seguinte:

218218 /  143 = 86 Proeminência 
218218 / 91 = 94 Autenticidade
218218 / 77 = 98 Inócuo (“núcleo”)
218218 / 13 = 82 Pudor
218218 / 11 = 110 Reversível
218218  /  7 = 70 Castidade (“inércia”)

Ora, diante disso, tudo parece se esclarecer, pelo menos, com certos ‘indícios’ (fortes), os quais ainda precisam de comprovações, mediante outras observações numéricas.
Entrando direto no assunto, já foi indicado no tema ‘Criatura Humana’ que, o número 98 estava associado ao fator espiritual; e, em ‘O Valor Real das Coisas 2’ – apenas de relance – que, tudo (todos os valores) se constituía em espírito, embora, sob a diferença – por questões de limites intransponíveis –  quanto ao qualificado  como de teor humano (espécie distinta). De outro modo, pelo próprio interesse da física (sem ser preciso transcender), toda ‘força’ equivale de modo – precípuo – exatamente ao potencial de um fator espiritual; conforme define seu número específico: 97 Veracidade / 98 Inócuo (“núcleo”) / 99 Maturidade; o qual se configura entre a verdade e a “finalidade” (ou vontade, por questão de uma realização, seja essa qual for).
Como o assunto é delicado e extensível – ou engrenado entre vários parâmetros lógicos –, seria preciso se abster (aqui) de toda a explicação numérica, para o melhor andamento deste processo (portanto, cada um deve se esforçar por conta própria entre os 144 números).
O fato é que, o sentido do universo (não só físico) paira sob o eclodir dessa função de ‘força’ denominada espírito (98), em razão de todas as manifestações (existenciais). Originário de um plano elevado (ao físico não importa sua fonte), esse fator, como irradiação (assim deve ser considerado), chega a atravessar os níveis inferiores – movido por uma vontade –, pois, não lhe compete subir, em razão de sua própria espécie. E, assim, nessa sua descida, entra em ação a qualidade do número 74 (como regente), a qual significa também ‘integração’.
Então, a cada introdução dessa irradiação em uma nova dimensão – imediatamente inferior – ocorre esse fenômeno de integração; ou seja, esse mesmo, se envolve – como se sob uma espécie de revestimento – com os elementos naturais do plano em que se encontrar (adquirindo assim certa condensação); e, isso deve prosseguir até os níveis de maior densidade (material).
Em síntese, a integração (74) mantém em sua função – deveras – simples, porem abrangente, uma qualidade fundamental (pela própria definição de gravidade). Portanto, conforme esse fenômeno (74), quaisquer tipos de unidades (físicas, perceptíveis ou não), trazem em si, como em “cápsulas” (seus invólucros), cada um dos elementos (distintos) provenientes de incontáveis dimensões, como autênticos determinantes dos seus fatores de condensação.
Einstein, nos primórdios dessa contagiante “epidemia científica”, cuja justificativa envolvia a ‘Unificação’ de forças entre os padrões do número 74, ou seja, pela definição exata de gravidade, ou melhor, pelas conclusões – ideais – sobre o “fator regente da integração” (conforme aqui se deduz); com isso, até que obteve certas considerações consistentes, carentes apenas de uma certa observação mais espiritualizada; portanto, inconclusas (em termos de uma conceituação exata); as quais implicaram (posteriormente) em novas considerações (de outros pesquisadores), por falta de comprovações.

No entanto, suas explanações foram claríssimas, conforme sua análise em razão de um elevador – considerado – em queda livre (em seu livro: A Evolução da Física). Nos extratos importantes conforme tais observações (números foram acrescidos para acentuar o desenvolvimento desse raciocínio):
“A pista negligenciada (pela física ‘antiga’) está relacionada com um dos conceitos fundamentais da Mecânica, o de massa”.
“Deve ser deduzido que a massa gravitacional (74) e a massa inercial (70) são iguais (74 + 70 = 144)”.
“A identidade (94) entre as duas massas é fundamental  (74 = “integração”) e forma uma pista nova e essencial conducente a uma compreensão mais profunda (74 = “dimensões condensadas” ). Esta foi na verdade, uma das mais importantes pistas das quais a chamada teoria geral da relatividade foi desenvolvida”.    
“Podemos pelo menos indicar um Sistema Coordenado no qual todas as leis físicas são válidas, embora o mesmo seja limitado no tempo e no espaço”.
O movimento acelerado do elevador (em queda livre) no campo gravitacional (74) existe para o observador interno. Mas, a ‘ponte’, o campo gravitacional, que torna possível a descrição em ambos os Sistemas Coordenados (nas observações internas e externas desse fato), assenta em um ‘pilar’ muito importante: a equivalência entre as massas gravitacional e inercial (74 e 70).

Dessa feita ele (Einstein) concluíra que matéria e energia eram “simultaneamente equivalentes”; e, o único fator que possui essa propriedade é a ‘antiforma’ (127 = 94 simultaneidade + 33 equivalência), a qual se caracteriza como uma espécie de revestimento da forma (em todos os seus estágios dimensionais); cuja integração (74) ele chamou de campo. Portanto, esse tipo de potencial foi – de certa forma – reformulado como ‘força integrada’ (aqui apresentada como dimensões intercaladas, ou seja conforme uma “escala”).

Pois, em cada dimensão diferenciada (própria) os corpos devem apresentar as mesmas propriedades (físicas e locais), válidas em termos de “gravidade”, logicamente, por questão de um dito plano.
Portanto, todos os corpos, independentes de suas massas (sob a contingência de seu próprio padrão irradiante), só podem ‘cair’ (numa espécie de queda livre) com a mesma intensidade – mútua – determinada pelo sistema dimensional (74 – 29 “simetria” = 45 Legalidade; e, 45 + 144 = 189 – 115 Modelo = 74 “gravidade”). 

Para tornar evidente o fato: o primeiro ‘adentrar’ de uma irradiação (a qual poderia significar quaisquer tipos de manifestações, ou sejam, “formas” ou ‘unidades’, como por exemplo, átomos, etc.; ou seja lá o que for em termos do Inesgotável ‘139’) em sua dimensão – imediatamente inferior – não se assemelha a uma ‘queda livre’ – pois como já foi descrito – o fato resulta de uma vontade (condição assaz importante como sustentação do princípio antrópico). Mas, ainda seria preciso intercalar nisso tudo as definições quânticas.


(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).