segunda-feira, 16 de abril de 2012

O Princípio Antrópico

O Princípio Antrópico
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Princípio Antrópico



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Princípio Antrópico

Antes de expor em números as características desse princípio “existencial”, necessário se torna relatar como a ciência chegou ao resultado expresso nessa definição (de categoria, muito embora parcial) e as razões de sua sustentação num nível básico. Aliás, antes da denominação desse ‘princípio’, o mesmo já pairava como fundamento (idéia ou lógica necessária) entre as considerações de Issac Newton e outros; porém, com o advento do chamado “método científico”, tal conceito foi relegado ao nível esotérico (ou sob esse tipo de qualificação), apesar de ter se mantido sob suspeitas. Pois, isso ainda predominava entre alguns cientistas, como no caso do naturalista Alfred Russel Walace, o qual colocara em risco sua própria reputação (na época) ao declarar que: “o universo se desenvolvera ‘dessa forma’, sob a condição de com isso permitir a existência (ou consistência) de seres humanos”; cujo sentido não se enquadrava com a lógica relativista (de Einstein), ou seja, quanto aos interesses daquele momento (de experiências cruciais da ciência), definidos pelo autêntico gênio da época.
Entrementes, considerações dadas sob condições observáveis, intrigavam alguns cientistas; como por exemplo: pelo fato da proporção entre o tamanho do universo visível e o elétron ser equivalente ao da intensidade de força eletrostática, quanto ao excedente, conforme elétrons e prótons em razão da força gravitacional. Entre alguns, isso se mostrava apenas como curiosa “coincidência”, sendo que, entre outros assinalava uma espécie de conexão entre a física aplicada ao universo, com aquela dedicada em definições de partículas atômicas.
Por outras considerações ‘contundentes’, o fato se estabelecia – pela sua progressão – conforme várias outras constatações, sempre inspiradas nessas chamadas “coincidências”, como: as propriedades especiais dos átomos de carbono (indicando sua ressonância); a condição da força gravitacional (a qual não poderia ser reduzida nem aumentada em 1%); bem como, quanto ao sentido de alteração da força eletromagnética; e, curiosamente, em razão das ‘constantes cosmológicas’; ou seja, tudo isso para determinar – de modo imprescindível – a possibilidade de existência da vida (material).
Dessa forma, para que o “método científico” (tão bem elaborado) não fosse menoscabado, como se sob um embasamento ditado – como anteriormente – por crenças teológicas, ou seja, acentuando em demasia, um inevitável senso criador coerente (como líder disso tudo); foram estabelecidos (cientificamente) em classes os tipos de opiniões, em razão de um inevitável princípio antrópico (assim denominado pelo astrofísico Brandon Carter):

Princípio Antrópico Fraco
O universo se comportou de tal modo que permitiu a existência de vida, sob os limites de grandezas cosmológicas, as quais foram determinadas por valores compatíveis com essa condição, baseada no elemento carbono (C).


Princípio Antrópico Forte
O universo se desenvolveu dessa forma para possibilitar a existência de ‘observadores’ em certo estágio de sua evolução; ou, impelido a obter propriedades compatíveis com a vida inteligente.


Princípio Antrópico Participativo
A necessidade de observadores – pela conclusão dos fatos – implica na existência do universo.


Princípio Antrópico Final
O universo se desenvolvera com a finalidade de permitir seres vivos; em cujos efeitos conclusivos, visava também obter (nessa progressão) tipos humanos (inteligentes); curiosamente, conforme já se propalara (entre povos antigos), ou seja, sob os idênticos moldes descritos no mito de Prometeu.

O número exato para caracterizar esse sentido (de princípio) seria o 76 Regime, o qual se define entre os seguintes: 75 Apoio / 76 Regime / 77 Mistério; válido portanto, como a constante de reformulação lógica em termos de seqüência (progressão) prescrita num sentido existencial. Por isso, na hierarquia da Honra (4) se define entre a Diplomacia (64) e a Evidência (88). Esse Regime (76), prevalece na condição da própria questão de exigência do Juízo (Juízo 93 – 17 Criatividade = 76 Regime), que, por essa razão consegue se expressar impondo (Regime 76 – 53 Inexorável = 23 Humildade); entretanto, não diretamente e nem tão pouco, de forma abrupta, porém, sempre e somente sob seu determinado limite (entre a Diplomacia 64 e a Evidência 88) – inconteste –, ou, mesmo conforme: Regime 220 – 96 Concórdia = 124 Tolerância); dessa forma, só poderia atuar ‘coordenando’ (sem nunca obrigar) os níveis (entre altos e baixos) da inconclusa coerência humana, até aquele ‘estado’ considerado ainda cabível: Regime 220 – 120 Disciplina = 100 Opinião; e: -B- de 76 ou 220220 / 143 = 100. Desse modo, esse fator dirige toda a Criação sob seus limites (constantes cosmológicas), em razão do que lhe compete; principalmente, pela dissipação da estultícia humana. Sendo que, a própria verdade deve perfazer o seu sentido: Veracidade 97 – 21 Perfeição = 76 Regime; pois, em seu íntimo mantém as condições de ordens eternas: 76 – 58 Intimidade = 18 Eternidade; podendo por isso, exercer suas funções com ‘vantagens’: 76 – 3 Liberdade = 73 Triunfo (fato que nenhum “cientista” haveria de soto-pôr).




Como Princípio Ativo significa um fator que exerce suas funções pelo padrão da Resignação (80); válido ou sustentado em bases do passado (78 Inesquecível), condições remotas (imemoriais), transcendentes e históricas em razão de seu próprio sentido (bagagem). Aliás, numericamente, expressa as características da própria sustentação em sua forma inversa (67). Porém, não se destaca – necessariamente – pelo predomínio repressivo; pois, nunca poderia se arrogar em função do fator disciplina: 76 + 44 = 120 Disciplina; para não ser penalizado em razão de seu próprio exercício (esse cálculo já foi explicado em Penas Irrevogáveis).
No entanto – curiosamente –, alguns seres humanos “marcados” (existencialmente) por esse tipo de fundamento (do número76), definiram sob essa irradiação uma característica deveras nefasta, pois, com ela só praticaram atrocidades (como pode ser constatado em: 76 o Regime). Felizmente, acima desses elementos, o físico Freeman Dyson, que trouxera em seu nome esse tipo de fator (Dyson = 76 Regime; Ascensão 61 + 15 Sapiência), cujo significado seria: “conhecimento elevado”, contribuiu na própria divulgação do Princípio Antrópico.
Ora, a função desse regime se efetiva em razão da imediata assessoria, indicada em sua Finalidade Passiva (setor que define ordens de qualidades impessoais) pelo número 79 (Consolação). E, para reforçar essa lógica, seu Princípio Passivo representa a Higidez – 84 (um fator essencial quanto ao sentido da vida). Seu Meio Passivo (também de sentido impessoal), indica o Mistério – 77 (válido assim como um espécie de “variável oculta”); a qual, até o próprio Einstein (em suas frases célebres) acentuara, quanto ao seu valor essencial. Diante disso, seu Meio Ativo (instrumento de manipulação pessoal), só poderia ser representado pela Fraternidade (83), um fator condizente com a qualidade humana (os chamados “observadores” em razão do princípio antrópico). O Débito desse fator, inevitavelmente enfatiza a Vergonha (82), uma forma de domínio (coerência) em razão da própria estultícia (humana). A Finalidade Ativa, se qualifica pela Revogação (81), a qual significa também: anulação, marco zero (o sentido algébrico) e até mesmo a singularidade. Esse setor serve para determinar os reajustes dentro de um mesmo princípio (Regime 220 – 81 Revogação = 139 Inesgotável).   

De modo prático o princípio antrópico vale como uma espécie de "assinatura" do Grande Arquiteto no quadro da criação (pois: Princípio 186  –  76 Regime = 110 Reversível).

(continua)   


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).