sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

FILOSOFIA DOS NÚMEROS 6: Penas Irrevogáveis (3)

Esta dissertação, embora se encontre neste setor – dedicado aos pensamentos e opiniões pessoais do autor; deve ser de grande valia para o Estudo de Numerologia. Pois, determina uma tabela importante relacionada com o lado negativo dos números. Um estudo do Carma de acordo com os 144 números.


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Penas Irrevogáveis (3)


Este sistema analítico deve servir apenas para comprovar a veracidade dos números – como instrumento da Justiça – e não, propriamente para classificar o tipo de caráter psicológico definitivo. Pois, na realidade, a personalidade humana é bem mais complexa – cada pessoa pode apresentar muitos outros fatores que implicam em seu caráter-, então, torna-se impraticável, querer generalizar; pelo fato de existir inúmeras “saídas” por questão de fatores cármicos. Demais a mais, as “sublimações” que os números indicam, são válidas apenas em termos de “almas redimidas”, que foram purificadas no além e guiadas no sentido de novas redenções; pois, “espíritos das trevas”, que nascem à esmo devido ao desleixo e irresponsabilidade em prol das proliferações: não entram em conta. Com o privilégio da reencarnação, esses infelizes se sobrecarregam ainda mais – acumulando novas máculas - , devido suas atuações sempre no sentido da marginalidade (ignorância). É por isso que se torna ilícito fazer do dom da Concepção um simples instrumento de prazer e da arbitrariedade – como indicam os números: Concepção 43 + 144 + 144 – 244 (ilícito) = 87 Regozijo. Mesmo porque: 16 Privilégio / 17 Criatividade / 18 Eternidade; quer dizer, a força criativa é um privilégio que entretanto pode repercutir em causas eternas – demoradas ou de difíceis soluções. Para ampliar o sentido deste tema, a observação é a seguinte: Qual seria o “caráter” que se formou sob a condição vocacional do padrão Regime (76) – sejam regimes militares ou de quaisquer outras modalidades? Pode estar associado ou implicar em uma alma, cujo delito (essencial) praticado em vida anterior, se relacione como o “corpo”, que pode indicar até crime de morte – inclusive assassinato; porque: Penitência 40 + 144 + 144 – 244 (ilícito) = 84 Higidez. Essa frase numérica traz a seguinte conotação: constitui-se um delito (244), livrar-se das dificuldades (40 Penitência), tirando (por exemplo) a vida alheia (84 = Higidez; saúde, vida física). O tipo de mácula seria: 84 + 144 – 153 (mácula) = 75 Apoio (que neste caso passa a ter sentido inverso). Esse tipo de mácula (falta de apoio) estaria associado aos marginais, condenados, etc. Nestas condições a Sublimação (126) seria possível através do número 76 Regime. Neste caso, para redimir a imprudência – cometida em vida anterior – a personalidade escolhe para a sua reencarnação, um ambiente que lhe imponha regime e moderação. Sob estas novas condições, a alma deverá aprender a ter ponderação – ou a valer-se de armas em benefício coletivo (regime militar, etc), aprender a comandar suas emoções, obedecendo os “regimes”. O número 153 (mácula) pode ser interpretado também como um fator de “complexo”, então, poderia haver o seguinte discernimento quanto aos números: complexo de Regime (76), complexo de Revogação (81), etc. Entretanto, não como uma “regra”, devendo servir apenas por questão de discernimento do interprete. O número do ilícito, para tornar mais claro, pode ser empregado também como o número da “tentação”, pois ele existe em razão de todos os padrões (torna se regra para qualquer número), entretanto, cair em tentação depende do livre arbítrio. O número 153 (153 – 144 = 9 Justiça) apenas não determina as penalidades, apenas destaca as máculas (provas) de um ato ilícito. Pois quem rege as penalidades é o número 8 Respeito: 8 + 144 = 152 – 112 Excelência (ou Regência) = 40 Penitência; corpos físicos, etc.

O sistema apresentado neste tema é muito delicado, pois, trata de um setor da numerologia envolvido em fatos que transcendem aos de uma análise comum. É válido o que está sendo explicado, entretanto, depende ainda de muitas pesquisas; pelo fato de estar envolvido com o fator psicológico da personalidade. Por enquanto, devemos utilizar – como por exemplo em numerologia – apenas o que nos pode revelar o número 244: o fator ilícito, ou até mesmo como significador da “tentação”. Pois – essa denominada “tentação”, se torna uma contingência, ou seja, uma condição inevitável – que pode ser até tabelada – em função de cada número.



(continua)