Dimensões da Eternidade II
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Dimensões da Eternidade II
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FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Setor em que o autor expressa sua opinião; talvez ou muitas vezes não condizente com a própria opinião de algum outro leitor.
Dimensões da Eternidade
As propriedades quantitativas (conforme a teoria dos números) em razão do fator qualitativo, cujas evidências ressaltam a Eternidade, são fortes demais, ou melhor, determinam essa característica de forma indestrutível (inevitável). Portanto, conforme citação anterior – diante desse termo (18) –, ficou evidenciado o alarde de todos, na mesma proporção quando o assunto se dirige em razão do não tão menos complexo sentido da morte (127). Mas, isso não deveria – de forma alguma – se agravar em ‘crítica’, como se indicasse uma atitude anormal (entre todos). Pois, a Eternidade – inconcussa – em sua característica se apresenta assim mesmo: exigindo o mais lhano respeito (Eternidade 18 – 10 Pureza = 8 Respeito); porque (entre outras virtudes) vale como paradigma da Feminilidade (um padrão complexo em termos de lógica existencial; por determinar as polarizações). No entanto, paira em seu atuar em razão da maior passividade quanto ao significado expresso da criação. Mesmo porque, conforme o quarto axioma (entre os 22 da lógica relativa): não poderia haver uma fonte de classificação passiva sob a forma independente. Isso pode parecer um mistério (e é!), devendo assim permanecer (Eternidade 162 – 85 Persistência = 77 Mistério).
Resumindo, Ela (18) se define (sem se mostrar diretamente) apenas como serva de valor existencial supremo; vale dizer, como determinante de sentido matemático.
Mas, também não deveria ser considerada como um fator central (ou núcleo) por se encontrar em tudo (em todas as periferias); sempre solucionando; pois:
(17 Criatividade / 18 Eternidade / 19 Beleza); assim, não seria aquilo que cria e nem a própria forma (Beleza), mas jaz entre os dois termos (coordenando).
Uma conotação que define muito bem o seu sentido se constitui em: Eternidade 162 – 88 Evidência = 74 Profundez (gravidade). Nisso como primeira observação, já se esclarece o fato dela ser assim tão temerária (em seu significado) por todos; obviamente, ocasionando vertigens, apenas ao ser citada. Isso significa também que a Eternidade abarca atividades incompreensíveis aos discernimentos humanos, os quais são restritos pela simples qualidade de criaturas terrenas (nos conformes de seus limites); lógica prevista na conotação: Eternidade 162 – 108 Discernimento = 54 Infinito.
Aliás, muitas frases consideradas de cunho espiritual (ou até acima desse nível), certas vezes se apresentam (mais ou menos) com os seguintes termos: ... durante várias eternidades ...; diante disso, o sentido cognitivo (racional ou terreno) deve sempre ‘empacar’; pois, não teria condições de compreender (sem a assessoria de seu próprio núcleo espiritual), mesmo que o mencionado se refira a ‘algo’ perfeitamente natural, portanto, coerente. Ainda assim, muitos elementos dotados – exclusivamente – de racionalidade, ousam debater, com suas justificativas em ‘nome’ da verdade (como se a dispusessem), esclarecendo frases desse naipe, contidas em seus livros (considerados verdadeiramente sagrados), sem o menor discernimento, pois se o tivessem, observariam (temerosos) pelo menos o alerta que toda mensagem – desse nível – traz. Ora, se foi permitida a transmissão de uma mensagem (desse nível) nesses termos (do tipo: após uma eternidade...), é porque tal coisa se trata de um conhecimento superior, o qual precisa ser refletido seriamente (e de modo profundo), e não servindo apenas para justificar opiniões mesquinhas (quase sempre insensatas) da simples criatura terrena.
O fato é que, toda pessoa deveras sensata não poderia deixar de incluir (incutir) em sua opinião – lógica mental – o sentido da Eternidade, mesmo diante da mínima noção sobre a mesma; pois: Sensatez 118 = Opinião 100 + 18 Eternidade. Quanto a isso muitos até se envaidecem, proferindo (mesmo intimamente) frases do tipo: “procuro não prejudicar ninguém, portanto sou sensato” (seria isso suficiente?), embasados na mera classificação da qual se revestem, sempre com esse cunho insensato de “correto”, conforme suas religiões (escolhidas) asseveraram (provido apenas dessa opinião descabida, e nunca sob o exato sentido das mensagens recebidas).
E, para reforçar tudo isso: Eternidade 162 – 44 Prosperidade = 118 Sensatez; por isso Ela não deve ser considerada apenas como um fator de “espera” (aguardando que algo se realize), pois, conforme a lógica das ‘polarizações numéricas’, se encontra sob o fator do número 127 junto ao 109 Esperança, quer dizer, a Eternidade prossegue em plena atividade, e, até sustém o Progresso (Eternidade 162 – 67 Sustentação = 95 Progresso). Assim, cada trabalho por Ela constituído é chamado – sem nenhuma contradição – de: ‘mais uma eternidade’ (daí, o sentido desses termos de ordem espiritual).
Pois, Ela é regente de todos os ciclos (grandes e pequenos) sempre efetivados pelo fechamento do círculo; vale dizer, conforme as propriedades geométricas da cruz inscrita no círculo (ou cruz isósceles).
Para se ter uma idéia sobre suas dimensões (ou procedimentos em razão de suas atividades) basta observar por reflexão (profunda) o sentido desses números: Liberdade 3 x 18 Eternidade = 54 Infinito; assim, somente Ela poderia definir os limites do Infinito (sem incluir o sentido que tem do futuro); mas, nem por isso se define como promessa ou predição.
No entanto, atua naturalmente, de forma cordial diante de seus (grandes ou pequenos) súditos (Eternidade 162 – 130 Louvor = 32 Naturalidade), ou seja, sempre coordenando a natureza em razão dos ciclos num sentido existencial infinito (pois, como já foi esclarecido, domina a teoria dos números).
De modo prático e terreno se torna possível ‘conferir’ sua manifestação (se é que, assim deve ser denominado), evidentemente, sempre em ocasiões especiais (de um ser humano) como – nas atuais – identificadas síndromes (do pânico, transtorno bipolar, etc.); pois, atua diretamente sobre o sentimento intuitivo sob a forma de expectativa (Eternidade 162 – 90 Sentimento = 72 Expectativa). Dessa forma, ou conforme sua ‘presença’ deve ocorrer inauditas experiências humanas, como por exemplo: um minuto pode ser vislumbrado – em reflexões dolorosas – como um instante interminável.
O fato é que Ela atinge o tempo em sua linha imaginária (Eternidade 162 – 30 Tempo = 132 Imaginação). E, nessa linha imaginária temporal (seria complexo esclarecer) o passado é o futuro; e o futuro é o passado; pois, o presente se cinde: Imaginação 132 – 78 ‘passado’ = 54 ‘futuro’; e, 132 / 2 = 66 presente. E, isso não se constitui nenhuma fantasia. O Visconde Ilya Prigogine (prêmio Nobel de Química de 1977), apresenta em seu livro sobre física quântica – As Leis do Caos – o seguinte: “o grupo unitário de evolução temporal se cinde em dois semigrupos, um para o futuro e outro para o passado. Portanto, para os sistemas caóticos, as leis dinâmicas são probabilísticas e irreversíveis. Essa é a extensão das leis da natureza, conclusão essencial destas reflexões."
Resumindo, Ela (18) se define (sem se mostrar diretamente) apenas como serva de valor existencial supremo; vale dizer, como determinante de sentido matemático.
Mas, também não deveria ser considerada como um fator central (ou núcleo) por se encontrar em tudo (em todas as periferias); sempre solucionando; pois:
(17 Criatividade / 18 Eternidade / 19 Beleza); assim, não seria aquilo que cria e nem a própria forma (Beleza), mas jaz entre os dois termos (coordenando).
Uma conotação que define muito bem o seu sentido se constitui em: Eternidade 162 – 88 Evidência = 74 Profundez (gravidade). Nisso como primeira observação, já se esclarece o fato dela ser assim tão temerária (em seu significado) por todos; obviamente, ocasionando vertigens, apenas ao ser citada. Isso significa também que a Eternidade abarca atividades incompreensíveis aos discernimentos humanos, os quais são restritos pela simples qualidade de criaturas terrenas (nos conformes de seus limites); lógica prevista na conotação: Eternidade 162 – 108 Discernimento = 54 Infinito.
Aliás, muitas frases consideradas de cunho espiritual (ou até acima desse nível), certas vezes se apresentam (mais ou menos) com os seguintes termos: ... durante várias eternidades ...; diante disso, o sentido cognitivo (racional ou terreno) deve sempre ‘empacar’; pois, não teria condições de compreender (sem a assessoria de seu próprio núcleo espiritual), mesmo que o mencionado se refira a ‘algo’ perfeitamente natural, portanto, coerente. Ainda assim, muitos elementos dotados – exclusivamente – de racionalidade, ousam debater, com suas justificativas em ‘nome’ da verdade (como se a dispusessem), esclarecendo frases desse naipe, contidas em seus livros (considerados verdadeiramente sagrados), sem o menor discernimento, pois se o tivessem, observariam (temerosos) pelo menos o alerta que toda mensagem – desse nível – traz. Ora, se foi permitida a transmissão de uma mensagem (desse nível) nesses termos (do tipo: após uma eternidade...), é porque tal coisa se trata de um conhecimento superior, o qual precisa ser refletido seriamente (e de modo profundo), e não servindo apenas para justificar opiniões mesquinhas (quase sempre insensatas) da simples criatura terrena.
O fato é que, toda pessoa deveras sensata não poderia deixar de incluir (incutir) em sua opinião – lógica mental – o sentido da Eternidade, mesmo diante da mínima noção sobre a mesma; pois: Sensatez 118 = Opinião 100 + 18 Eternidade. Quanto a isso muitos até se envaidecem, proferindo (mesmo intimamente) frases do tipo: “procuro não prejudicar ninguém, portanto sou sensato” (seria isso suficiente?), embasados na mera classificação da qual se revestem, sempre com esse cunho insensato de “correto”, conforme suas religiões (escolhidas) asseveraram (provido apenas dessa opinião descabida, e nunca sob o exato sentido das mensagens recebidas).
E, para reforçar tudo isso: Eternidade 162 – 44 Prosperidade = 118 Sensatez; por isso Ela não deve ser considerada apenas como um fator de “espera” (aguardando que algo se realize), pois, conforme a lógica das ‘polarizações numéricas’, se encontra sob o fator do número 127 junto ao 109 Esperança, quer dizer, a Eternidade prossegue em plena atividade, e, até sustém o Progresso (Eternidade 162 – 67 Sustentação = 95 Progresso). Assim, cada trabalho por Ela constituído é chamado – sem nenhuma contradição – de: ‘mais uma eternidade’ (daí, o sentido desses termos de ordem espiritual).
Pois, Ela é regente de todos os ciclos (grandes e pequenos) sempre efetivados pelo fechamento do círculo; vale dizer, conforme as propriedades geométricas da cruz inscrita no círculo (ou cruz isósceles).
Para se ter uma idéia sobre suas dimensões (ou procedimentos em razão de suas atividades) basta observar por reflexão (profunda) o sentido desses números: Liberdade 3 x 18 Eternidade = 54 Infinito; assim, somente Ela poderia definir os limites do Infinito (sem incluir o sentido que tem do futuro); mas, nem por isso se define como promessa ou predição.
No entanto, atua naturalmente, de forma cordial diante de seus (grandes ou pequenos) súditos (Eternidade 162 – 130 Louvor = 32 Naturalidade), ou seja, sempre coordenando a natureza em razão dos ciclos num sentido existencial infinito (pois, como já foi esclarecido, domina a teoria dos números).
De modo prático e terreno se torna possível ‘conferir’ sua manifestação (se é que, assim deve ser denominado), evidentemente, sempre em ocasiões especiais (de um ser humano) como – nas atuais – identificadas síndromes (do pânico, transtorno bipolar, etc.); pois, atua diretamente sobre o sentimento intuitivo sob a forma de expectativa (Eternidade 162 – 90 Sentimento = 72 Expectativa). Dessa forma, ou conforme sua ‘presença’ deve ocorrer inauditas experiências humanas, como por exemplo: um minuto pode ser vislumbrado – em reflexões dolorosas – como um instante interminável.
O fato é que Ela atinge o tempo em sua linha imaginária (Eternidade 162 – 30 Tempo = 132 Imaginação). E, nessa linha imaginária temporal (seria complexo esclarecer) o passado é o futuro; e o futuro é o passado; pois, o presente se cinde: Imaginação 132 – 78 ‘passado’ = 54 ‘futuro’; e, 132 / 2 = 66 presente. E, isso não se constitui nenhuma fantasia. O Visconde Ilya Prigogine (prêmio Nobel de Química de 1977), apresenta em seu livro sobre física quântica – As Leis do Caos – o seguinte: “o grupo unitário de evolução temporal se cinde em dois semigrupos, um para o futuro e outro para o passado. Portanto, para os sistemas caóticos, as leis dinâmicas são probabilísticas e irreversíveis. Essa é a extensão das leis da natureza, conclusão essencial destas reflexões."
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).