sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Personalidades Célebres e Seus Padrões

Personalidades Célebres e seus Padrões



Sem a fixidez – ou determinação – de um elemento como padrão, não seria possível, nem criar, nem construir, nem planejar e nem desenvolver nada. O metro, o quilo e outros tipos de medidas convencionadas servem para comprovar a necessidade da existência de certos padrões. Pode se dizer que, os 144 números (apresentados neste trabalho) servem como padrões de medida qualitativa de todas as coisas. Entretanto não podemos considerar tais fatores como “medidas convencionais”. De fato, não houve nenhuma arbitrariedade pela convenção desses padrões, tais fatores são tão naturais, que a própria aritmética confirma. Os 12 padrões básicos, já era do conhecimento de todos através dos signos astrológicos (embora sem os seus respectivos nomes, que foram concebidos aqui). Além destes, existem mais 132 fatores, os quais chamamos de sub-padrões. Na realidade, até sobre alguns desses sub-padrões, já houve comentário, antes de serem concebidos aqui. Quem ainda nunca ouviu falar em “quarentena” ou “quaresma” ou 40 dias de Penitência? Aqui o 40 e o número da Penitência, e, sem nenhuma arbitrariedade. O mesmo pode ser constatado em relação ao número l3. O número 13 é temido por alguns, porque vibra como a Experiência; uma condição desconhecida, mas que deve ser vivenciada, inevitavelmente. Experiência 13 + 40 Penitência = 53, o qual representa o Inexorável. Portanto, não deve existir nenhuma novidade em relação aos 144 padrões, pois, para tudo deve haver um modelo. Desse modo, até a personalidade humana necessita de tais modelos – pelo seu desenvolvimento - , de acordo com seu próprio livre arbítrio. Torna-se tão evidente o fator de livre arbítrio, que isso até pode ser observado, se compararmos o mapa astral de uma pessoa com sua relativa biografia. Mas, geralmente, isso só se constata em cartas astrológicas de personalidades célebres. E, isso se explica pelo simples fato de haver muita gente nascida na mesma hora, mesmo dia, mês e ano,ou seja, com o mapa astral idêntico ao de uma celebridade. No entanto, ninguém nunca ouviu falar dos grandes feitos de tais pessoas. Evidentemente, não são as cartas astrológicas raríssimas que vão determinar celebridades, e sim, o uso do livre arbítrio inerente a cada um. De fato, grandes personalidades possuem mapas comuns, pois suas realizações são apenas os frutos que colheram com grandes esforços. É óbvio também que, o próprio mapa astral já determina certas limitações, as quais se tornam intransponíveis; caso contrário, uma “carta” não teria nenhuma utilidade e a astrologia então seria uma farsa. A verdade é que, nascemos com muito mais possibilidades do que supomos. Pois, a diferença existente entre a pessoa mais limitada, daquela que consegue se desenvolver, sendo ambas portadoras do mesmo mapa astral, é complexa. É preciso aceitar o fator de livre arbítrio como justificativa, se bem que, sempre existe alguma outra diferenciação como o nome de cada uma, por exemplo. Já foi demonstrado (aqui) em algumas dissertações que, é possível localizar os valores padrões de um determinado mapa astral de acordo com os graus que cada planeta ocupa no Zodíaco. Por exemplo: Se Marte estiver a 5 graus de Touro, ele se relaciona com o padrão do Tempo; se Venus estiver a 1 grau de Libra, deve manter uma relação com a Temperança, e daí por diante. Lembramos que, cada padrão deve ocupar no Zodíaco um espaço relativo a 2 graus e 30’. Isso significa que devemos encontrar o tipo de padrão de acordo com a conjunção (eu como astrólogo costumo me valer disso) de determinado planeta – ou cúspide – com o seu específico grau do Zodíaco. Entretanto, uma “Personalidade Célebre” não pode se limitar a essa condição, a qual chamamos de conjunção, pois, seu livre arbítrio tende a encontrar – dentro de seus limites – outros recursos. Eu chamo esses “outros recursos” (com minha experiência) de “transmutação”. Quer dizer que, geralmente, tais celebridades, conseguem “transmutar” seus piores “aspectos astrais” em alguma coisa que implica em serventia para a humanidade (eu já constatei isso inúmeras vezes). Por exemplo: Frank Sinatra – nascido em 12/12/197 – não possui nenhum planeta que ocupe os graus da Arte (por conjunção), entre 5 graus a 7 graus e 29’ de Sagitário. Entretanto, ele tem Venus a 6 graus e 36’ de Aquário. Isso significa que Venus pode formar um sextil (aspecto de 60 graus) exato com a irradiação da Arte. Desse modo, valendo-se do livre arbítrio (e através das “transmutações”), Frank Sinatra pode vibrar com a Arte, através de seu planeta Venus.
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