terça-feira, 20 de outubro de 2009

A Experiência e a Profundez

A Experiência e a Profundez



Cada inicial no centro representa uma palavra; ex: C = Coragem; R = Respeito, etc.

Venho apresentando “temas” que podem parecer estranhos, como este. Entretanto, isso deve ser assim pois, dessa forma consigo colocar os interessados em conhecer esta linguagem, dentro de uma interpretação prática, ou seja, sem a necessidade de ter que ficar “decorando o significado de cada um dos 144 números, em sequência”. Geralmente, acrescento também “nomes de personalidades”, as quais, foram escolhidas (astrologicamente) como tipos “ideais” para a identificação do fator numérico apresentado. Isso deve servir apenas como ilustração ou forma de elucidação prática.


A Experiência (13) é o primeiro fator fora dos 12 Padrões maiores: Coragem(1), Respeito(8), Liberdade(3), Pureza(10), Fidelidade(5), Graça(12), Temperança(7), Silêncio(2), Justiça(9), Honra(4), Misericórdia(11) e Amor(6); ele inicia a intercalação da escala formada pelos 132 números restante. Não seria “errado” colocar o 13 intercalado entre o 12 e o 14, apenas não seria ideal, pois ele não pertence aos 12 Padrões Maiores (que formam o círculo), quer dizer ele “serve” somente como sub padrão da Coragem. Pode-se dizer que ele está entre a Coragem (1) e a Confiança (25); quer dizer, a Coragem termina onde começa a Experiência. A Experiência é um ato acima da Coragem, é a própria ação decidida por ela. Agora, a Confiança, já não é mais a Experiência, pois ela é um fator de Coragem estabilizada, seu risco não pode ser considerado sob contingências abruptas. A Experiência em si representa a pura Liberdade (13-10=3). Para se ter uma idéia: A Experiência (13 + 144 = 157) – 74 Profundez = 83 Fraternidade; quer dizer, a Experiência geralmente é atraída (como numa queda profunda) aos “Centros de Inteligência”, “Núcleos de Pesquisas Científicas”,”Observatórios Espaciais” ou também pelas “Doutrinas Antigas”, “Seitas”, “Ordens” “Iniciações” e demais setores do conhecimento, pois é lá que ela deve ser encontrada em sua voraz busca por uma descoberta. Por isso que o 13 não deve ser intercalado, ele mantém o sentido de iniciativa (é um número de “Iniciação). A Experiência 157 – 134 Imunidade = 23 Humildade, que dizer, suas “defesas” são mínimas, em todos os sentidos. Ela é como uma criança que está aprendendo a andar. 157 – 100 Opinião = 57 Outorga; e também não deixa dar sua Opinião em tudo. Mal sabe ela porém que: 74 Profundez – 17 Criatividade = 57 Outorga, ou seja, o que determina isso nela é a própria Profundez. A Profundez entre tantos outros fatores próprios rege e representa a lei da Gravidade. Ela está entre o Triunfo (73) e o (75) Apoio. O Triunfo está entre a Expectativa (72) e (74) Gravidade, a qual, em qualquer instante pode derrubar de seu “pódio” um vitorioso. A Profundez (74) – (13) A Experiência = 61 Ascensão, quer dizer, A Experiência com a Profundez resulta numa contingência entre “alturas e profundidades”. O que jaz na profundez, só tem como opção o ato de subir. A Profundez (74) – (34) Familiaridade = (40) Penitência, quer dizer, ela é da família da “densidade”. A Penitência rege a formação dos corpos, da matéria e dos invólucros em geral (é a densidade em si). A gravidade (classificada como “força fraca”, pela física), quer se apresentar como força que na realidade nem é “dela”, pois lhe é apenas emprestada, ou seja: 74 Profundez – 6 Amor = 68 Fertilidade. Significa apenas que ela assume o potencial (força) como sendo seu através de um envolvimento (densidade). Ela apenas desenvolve o fator potencial como uma “mãe”. Aliás, 74 Profundez – 17 Criatividade = 57 Outorga (mãe). Indica que a Profundez rege também a gravidez, pois, toda “futura mãe” é uma espécie de centro gravitacional como um sistema de empuxe em relação ‘a tudo em sua proximidade, em seu íntimo, em todas suas direções (e até entre todas as suas outras dimensões, mesmo acima do espaço e tempo). Outorga (mãe) 57 – 14 Comunicação = 43 Concepção. . Profundez (74) – (50) Raridade = 24 Predileção. O termo Raridade muitas vezes (racionalmente) pode ser tomado como: “é diferente de”, “é só 50%” ou é a “média”. Isso implica que, A Profundez (A gravidade ou a gravidez) geralmente não pode ser tomada como uma escolha, ou melhor, a não ser pela própria Experiência (13 + 144 = 157) – (133 Gratidão) = 24 Predileção (escolhas), que é grata de poder escolher. Já, 57 Outorga (ou mãe) - 17 Criatividade = 40 Penitência. A mãe cria os corpos, sem saber como vai ser cada um deles, corre o risco da Profundez. Profundez 74 – 28 Providência = 46 Popularidade ( = “aumento de volume”, “entropia”,etc.) Também como no seguinte exemplo:

“O Paradoxo de Seeliger –Hugo Von Seeliger verificou que a gravitação não se reduz com a 'distância', exatamente como calculara Newton, e, sim, mais 'rapidamente'. O paradoxo só encontra sua explicação admitindo-se a natureza ondulatória da gravitação – com o gráviton. Desde que os grávitons, com a distância, se vão transformando-se em outras partículas elementares, compreende-se que o “decréscimo” da força gravitacional se possa tornar mais rápido do que ao inverso do quadrado da distância. – O gráviton é a denominação da partícula de gravidade; ou, radiação ondulatória quântica sem carga elétrica e com massa inerte.Sua existência já foi comprovada.” – extraído do Dicionário de Astronomia e Astronáutica de Jorge O’Grady de Paiva.

Lidar com a Profundez (74) nem mesmo para a Experiência (13), pode se tratar de algo fácil. Um exemplo, se encontra na própria Teoria do Campo Unificado, que é uma tentativa de Einstein no sentido de unir a Gravitação à Eletricidade e Magnetismo, num esforço supremo para poder sintetizar a Teoria da Relatividade. Mas que não logrou êxito. Como diz Stephen Hawking em um trecho de seu livro Uma Nova História do Tempo:

“O sucesso da unificação das forças eletromagnéticas e nuclear fraca, levou a inúmeras tentativas de combinar estas duas forças com a força nuclear forte, naquilo que é conhecido como a teoria da grande unificação (ou TGU). Este título é um tanto exagerado: nem todas as teorias resultantes são tão grandes assim, nem são inteiramente unificadas, já que não incluem a gravidade. Também não representam teorias realmente completas, já que contém vários parâmetros cujos valores não podem ser previstos da teoria, mas têm de ser escolhidos para se ajustar aos experimentos. Ainda assim, podem representar um passo em direção a uma teoria completa, inteiramente unificada. Mas ninguém foi capaz ainda de fazer uma teoria quântica da gravidade.”

A Experiência (13) – 2 graus e 30’ de Touro

A Experiência tem sentido de curiosidade, pesquisa, busca, sacrifício e idealismo, o que pode determinar o senso do aventureiro. Astrologicamente estão associados os seguintes:

Louis Pasteur – 27/12/1822 – Saturno a 3 e 30’ de Touro e Sol a 5 graus de Capricórnio

Tomas Alva Edison – 11/2/1847 – Saturno a 2 e 30’ de Peixes e Marte a 1 e 11 de Capr.

Jacques Costeau – 11/6/1910 – Saturno a 2 e 48’ de Touro

Baden Powel of Gil Well – 22/2/1857 – Plutão a 3 e 30’ de Touro

Sigmund Freud – 6/5/1856 – Plutão a 2 e 58’ de Touro

Carl Jung – 26/7/1875 – Netuno a 3 e 3’ de Touro.



A Profundez (74) – 15 graus de Touro

A Profundez rege tudo que deixa de ser superficial. Em termos humanos é um fator psíquico (o inconsciente). Pode servir para as atividades contemplativas, assim como para a psicologia e psiquiatria. Estão associados astrologicamente os seguintes:

Sigmund Freud – 6/5/1856 – Sol 15 e 56’ de Touro

Carl Jung – 26/7/1875 – Lua a 15 e 35’ de Touro

Alfred Adler – 7/2/1870 – Plutão a 15 e 57’ de Touro

Jacob Moreno – 18/5/1892 – Nodo 16 e 30’ de Touro

Robert Assagioli – 27/2/1888 – Mercúrio a 18 e 13’ de Peixes

Mohandas Gandhi – 2/10/1869 – Plutão 17 e 31’ de Touro

Paramahansa Yoga Nanda – 5/11/1893 – Sol a 15 e 27’ de Capricórnio.

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