Escalas Musicais
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Escalas Musicais
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Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.
Escalas Musicais
O texto ‘A Concepção da Cruz’ descreve em resumo como os 144 números foram aferidos e confirmados como recurso, o qual tem sido demonstrado em sua forma prática (com sua aplicação em razão de todos os assuntos); cujos detalhes de sua elaboração se encontram (bem mais definidos) no livro: Teoria dos 144 Números; publicado em Set / 2011, pela Editora Livronovo.
No entanto, nesse mesmo texto ainda pode ser identificado que os mesmos (144 números) foram definidos pela integração de 3 fatores básicos (embora distintos): o sentido astrológico; a lógica teórica dos números e a indispensável regularidade da música, cujo fundamento se encontra – principalmente – em função de escalas (como determinantes de níveis) e acordes (condições harmônicas).
No entanto, nesse mesmo texto ainda pode ser identificado que os mesmos (144 números) foram definidos pela integração de 3 fatores básicos (embora distintos): o sentido astrológico; a lógica teórica dos números e a indispensável regularidade da música, cujo fundamento se encontra – principalmente – em função de escalas (como determinantes de níveis) e acordes (condições harmônicas).
Dado a esse aparato (nesse tipo de integração) sob o domínio da Lógica Relativa (ou Natural), foi possível estabelecer – inesperadamente – esse sentido de consistência (entre os 144 números), o qual, para este setor prático – em termos de numerologia –, como explicação, se torna deveras o suficiente.
Diante dessa base, os 144 números não discrepam em ‘nada’, muito pelo contrário, se mostram sempre como reveladores, ou seja, seguem determinando – cada vez mais – novas propriedades em termos dessa qualificação (numérica) interminável.
Dessa forma, este tema deve valer com ampliação desse recurso (dos 144 números), o qual deve servir em razão de possíveis interpretações (dadas por questões avançadas ou inéditas) mais apuradas (contingência da necessidade em cada caso).
Recordando, cada hierarquia tem analogia com uma das 12 notas da escala cromática, cuja característica seqüencial serviu de base pela determinação dessa consentânea relação entre signos e números; conforme demonstra a figura.
Então, conforme as notas musicais – dadas em cifras – se define a seguinte relação:
Para quem domina bem, tanto a astrologia quanto a música, fácil seria observar essa relação de simetria, a qual se define em razão do quincúncio (aspecto de 150 graus) num sentido ´anti horário´, cuja condição implicaria na troca – em termos de seqüência numérica – quanto a cada posição de um dado signo feminino; ou seja, o Escorpião, por exemplo, como oitavo elemento do Zodíaco, representa o número 2, e não o 8, e, assim sucessivamente; um fato que, necessariamente, deva desnortear outrem.
Portanto, por simetria, os outros números restantes de cada hierarquia (entre as doze), também se correlacionam com a escala cromática, ou seja, cada um desses números deve possuir sua relativa ‘nota musical’ em função desse parâmetro; e, nisso se constitui o fundamento desse tema.
Nessas condições, fácil se torna encontrar a nota musical de cada número (acima de 12), bastando apenas o conhecimento de sua própria hierarquia (cuja forma já foi indicada). Como por exemplo, o número 56 participa da hierarquia do Respeito, que é representada pelo signo de Touro e o número 8, cuja nota musical equivale a G, então: 8 = G; 20 = D; 32 = A, 44 = E e 56 = B.
Sob esse processo, a seqüência de 13 até o 144 resulta no seguinte sistema:
A principal determinação lógica que caracteriza essa seqüência, se constitui numa espécie de movimentação (configurada) sob um sistema alternadamente, contínuo e descontínuo. Seria como se em razão de cada escala ocorresse um tipo de “salto”, o qual sempre seria em função de um número proveniente da hierarquia da Graça (12).
No Zodíaco, apenas o primeiro número de cada hierarquia se mantém em seu próprio signo, pois os 11 restantes se distribuem ao longo do círculo.
Então, essa posição de cada um desses números em razão do Zodíaco (em graus) levou algum tempo para ser definida (pela necessidade de certos ajustes); a qual, só foi obtida com exatidão pelo auxílio dessas escalas; fato que ainda precisa ser descrito oportunamente.
(continua)