quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A Concepção da Cruz


A Concepção da Cruz : respostas aos leitores do livro: A Linguagem da Cruz


A Concepção da Cruz


Este tema implica em responder algumas perguntas aos leitores do livro: A Linguagem da Cruz. Em primeiro lugar vamos explicar que a figura acima representa o Zodíaco com seus 12 signos e as equivalentes notas musicais relativas aos mesmos; concebidas conforme este estudo. Com um pouco de conhecimentos sobre música é possível entender essa relação.

Áries = C; Touro = G; Gêmeos = D; Câncer = A; Leão = E; Virgem = B; Libra = F (sustenido);Escorpião = C (sustenido); Sagitário = G (sustenido; Capricórnio = D (sustenido); Aquário = A (sustenido) e Peixes = F.Seria como uma espécie de escala musical curva (que volta para o seu início).


A escala natural se encontra na seqüência de Peixes até Virgem.



Os valores musicais em sustenido (#) vão de Libra até o signo de Aquário.

Por exemplo, todos têm seu tom relativo na sua quarta casa, ou seja, no terceiro signo, depois deste.
Pois, se Áries é igual a «C» (dó), sua quarta casa como Câncer é igual a «A» (lá) (o relativo de C).
Se Touro = «G», seu relativo é igual a «E», que está em Leão, sua quarta casa, e assim por diante.
Mas, não são só os relativos que se encontram em simetria (dentro do zodíaco), e sim, qualquer acorde, em qualquer Tom, pois, esta Cruz, se apresenta como um Instrumento Musical. O fato é que a descoberta dessa escala (resolvida simetricamente dentro do círculo) zodiacal, colaborou na concepção da Cruz (com os seus 144 números).

Um conhecedor de música deve entender que se trata de uma escala; se voltar a observar acima onde se encontra a figura da Cruz com suas cifras musicais.

Perguntas de leitores do livro:

Pergunta : Por que esse nome? Que tal um título como: “O Mistério do Zodíaco” ?

Por ser o mais simples. Desde que me interessei pela astrologia, aquela cruz que se forma no centro do zodíaco quando se traça um mapa, sempre me chamou a atenção. Parecia algo que clamasse pela elucidação. Por isso, que essa figura do zodíaco (mostrando a cruz no centro) está estampada de propósito na contra capa do livro. E também em honra aos 4 Temperamentos Básicos. E, dentro da própria resposta, mais isto deve ser acrescido:

INFINITO 54 – 21 PERFEIÇÃO = 33 SEMELHANÇA

“Perfazendo Todo o Infinito entre todas as variações possíveis, alguém há de encontrar um fator que determine uma semelhança entre as variedades das coisas, e essa semelhança deve estar sob a forma da cruz.”

Por que motivo as palavras são assim mantidas enumeradas e intercaladas, como numa escala?

A resposta poderia ser simples, mas não é. O fato é que não foi elaborada (arbitrariamente) tal linguagem – ela surgiu espontaneamente, pois se trata de uma descoberta, a qual ocorreu durante a escrituração de meu livro: “Astrologia e Integração”. Seria como que se – durante a elaboração do livro – eu já vislumbrasse a possibilidade da existência de tal coisa ( tanto é, que o próprio livro traz como anúncio do próximo:” A Linguagem da Cruz”). Eu inclusive, necessitava de tal coisa naquele momento. Foi concebida (A Cruz) num momento de Súplica (que é representada pelo número 143) por demais sincera, de minha parte, portanto, é por isso que (inclusive) já citei como sendo um “presente”. A descoberta ocorreu numa análise profunda sobre “o círculo do zodíaco”, onde eu procurava entender o que uma casa representava sobre outra (*), nem percebia entretanto, que assim procedendo, inevitavelmente isso deveria resultar numa relação de 144 fatores. Para minha própria surpresa a estrutura era por demais lógica. Agora, quanto ao por que dessa formação em escala, a intercalação das palavras e sua relação com os números eu não tenho a resposta – é uma condição exclusiva dela própria – isso seria uma coisa natural. E, é só.

(*) Complementando: O princípio da enumeração surgiu de uma fórmula que eu empregava na época para determinar certas relações importantes existentes quanto aos graus de cada aspecto em um mapa, ou seja:

N . 9 / 16 + N . 7 / 16 ^ N . 9 / 16 - N . 7 / l6

Se N = 100

N =( 56,25 – 43,75=12,50) ^ N = (56,25+ 43,75)

Um astrólogo-engenheiro reduziu esta fórmula para simplesmente N / 8, cuja interpretação matemática indicava que isso era apenas o sentido de uma oitava numa escala. Ele próprio enumerou os 12 signos do zodíaco assim:

Áries = 1; Touro = 8; Gêmeos = 3; Câncer = 10; Leão = 5; Virgem = 12; Libra = 7; Escorpião = 2; Sagitário = 9; Capricórnio = 4; Aquário = 11 e Peixes = 6.

O resto eu próprio elaborei, pois obviamente, bastava ir acrescendo mais 12.
Quem interpretar matematicamente, vai concluir que isto, tem o mesmo sentido que a constante de Planck. Pois, se isto equivale simplesmente a N / 8, então 6.625 . 8 = 53(o inexorável). Esta fórmula de Planck se encontra (com certa explicação) no texto: A Questão de Pauli.