quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Aritmética Qualitativa (1)

Aritmética Qualitativa

Início
O início (em sua forma mais modesta) deve partir do sentido mais lógico e claro, ou seja da própria aritmética quantitativa. Pois, se o tratado informa ou põe em prática ao iniciante, 144 Padrões (Modelos), é preciso saber lidar com isso, de acordo com a aritmética comum.

Assim, se alguém pretende saber algo sobre o número 1, por exemplo, em relação aos outros números, pela subtração, que é a forma qualitativa de “se fazer uma pergunta” deve empregar o seguinte:

Tornar maior esse número considerando o número 144. Então para quaisquer tipos de pergunta sobre o número 1, é preciso acrescer mais 144. Assim o número 1 também é o 145. Pois, 1 + 144 = 145. E, isso se emprega sobre quaisquer números, no caso em que são menores que os outros.

E também, para se saber sobre quaisquer números maiores que 144, basta deduzir 144, quantas vezes for necessário. Exemplo:
144044 - 144000 = 44
Neste exemplo simples eu já sei quantas vezes em devo deduzir o 144, ou seja, uso o 144000.
Por isso que 144 é o número da Revelação.

Neste tópico “Aritmética Qualitativa” eu escrevo especialmente ao leitor que tem interesse de se aprofundar nesta linguagem. Os outros, se não quiserem, não precisam nem ler o que eu devo expor aqui de tempos em tempos. Isto deve servir apenas de base para a montagem (como já foi dito: tudo deve ser visto apenas como um “Jogo-Construção”) e interpretação das palavras com seus respectivos números. O que eu devo apresentar agora já inicia com uma transgressão sobre a Teoria dos Conjuntos, ou seja, contra o Conjunto de Todos os Conjuntos (Paradoxo de Cantor):

Teoria do Conjunto Imaginário - Universo Geral

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A evidência é uma conclusão lógica portanto exige sempre um termo final, caso contrário, tudo pode se desmoronar, então ela deixa de existir. É preciso então discernir bem o que está implícito nessa “antiga concepção de conjunto”, encontrando um termo comum, eliminando assim essa “lacuna” existente na Teoria dos Conjuntos. Para definir o Conjunto Imaginário (Universo Geral), vamos partir da lógica explicita e evidente (que pode ser constatada) baseando se num agente de ordem Universal, embora tomado aqui de forma simbólica (Imaginária): as”radiações”. Portanto, vamos simbolizar o Conjunto Imaginário como sendo portador da máxima potencialidade existente na propriedade inerente das radiações, entretanto, num sentido universal, eterno, porém simples, mas que acima disso se torna indefinível (como na Teoria dos Conjuntos, cuja lógica não permite a formulação do Conjunto de Todos os Conjuntos). Aqui também se respeita esse princípio, o Conjunto Imaginário também não pode ser definido, mas foi tomado como a máxima da radiações. Então podemos admitir com o máximo exagero a existência de calor, luz e freqüências de todas as ordens. Temos assim um Conjunto de ordem Padrão, portador dessas propriedades, as quais estão (imaginariamente) centralizadas em seu núcleo, estando este envolto por um espaço indefinível e infinito (por causa desse calor imenso). Isso deve ser assim porque: o definimos -> então seu complemento logicamente também não se define (daí a razão de aceitarmos o espaço, ele também é uma realidade para nós.). A compreensão do Teorema de Morgan atesta isso. Daí surge as seguintes conseqüências: Tudo o que demais existe (se existir), se tentar avançar nesse espaço no sentido desse núcleo (e não existe restrições) terá que se sujeitar aos princípios impostos pelas radiações, ou seja, será mais aquecido e mais iluminado, o quanto se aproximar do Conjunto. Nessa contingência, tudo que não tiver sensibilidade em relação ‘a luz e calor, poderá seguir em direção ao mesmo, sem apresentar nenhuma reação, até ao ponto diante do qual será fulminado e dissolvido. < esta é primeira propriedade>.

Entretanto, podemos acrescentar nesse espaço (logicamente) certos elementos sensíveis ‘a luz e ao calor, os quais puderam ser concebidos pelo princípio da heterodinação (*) ,por exemplo,pois só o Movimento já pode dar origem a tudo. Esses elementos sensíveis então procuram estabelecer um raio de distância a esse conjunto, por questão de suas próprias reações. Passam assim (sem outra alternativa), a girarem em torno desse Conjunto de acordo com seu próprio raio de distância favorável (conforme indica a própria sensibilidade). De acordo com a diversidade reativa de cada elemento dessa constatação, obviamente, inúmeros devem ser os raios de distância em relação a esse fator central. < esta é a segunda propriedade>

Os diversos raios (de distância) devem formar escalas que circunscrevem os vários níveis, numa progressão indescritível. Quanto mais longe do núcleo menor a irradiação de calor e luz. Portanto, deve existir inúmeras dimensões. Cada círculo ou cada nível está envolvido no espaço que o separa. Portanto, o espaço se torna um fator comum de cada grandeza formada. Em cada tipo de sensibilidade está implícito a determinação de um Conjunto Universo Particular ou Específico, dotado de suas relativas propriedades, ou seja, seus sub conjuntos.

Todos os conjuntos estão aqui sinteticamente enunciados, não sendo ainda possível de ser enumerados (condição imprópria para esta teoria de ordem geral. Assim, as coisas todas podem ser ordenadas naturalmente em função desse Conjunto Imaginário (Universo Geral). Os conjuntos Universais Particulares então estão alinhados em ordem de semelhança ao longo do espaço, postados, cada um em seu espaço formal (para uso do raciocínio matemático). A sensibilidade dos entes pode ser classificada em:

Sensibilidade de sentido (E = and) – elemento definido pela qualidade de integração.

Sensibilidade de sentido (OU = or) – ente pouco definido, dispersivo, divisível e bidirecionável.

(E = and) – liga-se aos seus semelhantes puros.

(OU = or) – determina mais de uma opção no sentido de direção.

Os semelhantes se atraem e formam grupos (conjuntos). Assim, os elementos que giram em círculo em torno de uma certa propriedade, são homogêneos e ligados (matematicamente) por um conectivo (E = and), “produto”. Já os elementos que giram em elipse (ou parábola) em torno de uma propriedade, são partidários de mais de uma qualidade padrão (ou direção), portanto relacionados ao disjuntivo (OU = or). Mas, tanto o conectivo (E = and) quanto o (OU = or) podem implicar na relação existente entre os entes semelhantes. Essa semelhança implica apenas no fato de se ter “apreciado” em relação a uma propriedade qualquer, seja de modo Positivo (função E = and) ou de modo negativo (OU = or). Quer dizer, o teor semelhança entre elementos e entre conjuntos e sub-conjuntos, descende apenas em função dessa escala natural formada por raios de distância em relação ao Conjunto Imaginário (Universo Geral). O Tempo (30 + 144) 174 – 42 Princípio = 132 Imaginação. Isso serve apenas para indicar (com os números) que o Tempo tem sua origem no Imaginário (Tempo Imaginário). Este é o nosso Conjunto Imaginário (Universo Geral), o qual dá origem a 22 axiomas (os quais serão mostrados mais adiante). E, com isso podemos conceber uma Teoria de Lógica Natural (ou relativa), que deve auxiliar em muito nas “interpretações” sobre quaisquer assuntos.



Ilya Prigogine, diz em seu livro - As Leis do Caos: “Os fenômenos irreversíveis não se reduzem a um aumento de ‘desordem’, como se pensava tempos atrás, mas ao contrário, têm um importantíssimo papel construtivo. Feynman em seu livro A Lei Física, compara a natureza a uma imensa partida de xadrez; cada movimento tomado isoladamente seria simples, e a complexidade exatamente como a irreversibilidade, decorreria simplesmente dos números elementos do jogo”.



(*) Princípio da HeterodinaçãoQuando se misturam duas vibrações de freqüências distintas, o produto dessa mistura é igual ‘a soma ou a diferença dessas freqüências. E esse fenômeno físico não se verifica só diante das vibrações acústicas, mas também com todo tipo de vibrações (ondas de várias freqüências).