domingo, 4 de outubro de 2009

A Palavra e a Cruz






 
A Palavra e a Cruz


Este conhecimento não deve ser recebido como uma doutrina. Entretanto, deve ser tomado como algo”novo”, portanto deve ser lido como um livro, ou seja, primeiro deve-se “clicar” em Apresentação para poder saber do que se trata. E, posteriormente, no futuro, poderá (aquele que se interessou) “clicar” novamente um tema já lido, pois deverá encontrar novas informações relativas ao mesmo assunto.
O próprio nome já define seu sentido: A Linguagem da Cruz (pois é dela que se trata). É um recurso a ser usado por todos os que enfim se interessarem. Ela aceita qualquer assunto em pauta (pesquisa); só exige a intuição de cada um. Porque é uma linguagem intuitiva. A própria cruz já define o que é intuição.

Intuição



Esta é a cruz natural (os fatores escuros representam sua antiforma).


Racionalidade


Esta é a cruz deformada (significa que o centro foi maculado - e apresenta um "X")

O centro é o coração da cruz, a racionalidade se utiliza do X (que é formado pelos 5 fatores escuros), a intuição é representada pela singela clareza da cruz – os escuros em volta indica sua anti-forma ou seu inconsciente.

Quem leu por completo a Apresentação deve ter achado que deixei transparecer ser esse recurso da cruz, ‘algo’ já conhecido, em tempos remotos. Sem dúvida, considero essa possibilidade, como no “círculo pitagórico”. Por detrás da teoria das Mônadas, paira um certo mistério... entre esses antigos matemáticos.
Definir: “A palavra e a Cruz”, se torna um pouco complicado. Por isso que deixei apenas subentendido em minha interpretação sobre a “Opinião (100)” que: cor (ou visão) e som (ou audição) são a mesma coisa, palavra e cruz. Eu deixei isso apenas subentendido porque, a humanidade tem usado (com exceção de poucos) ou só a palavra ou só a cruz (matemática, geometria), que agora só poderá apreender isto (através da aritmética qualitativa como um “algo novo”.
Portanto, este conhecimento deve ser recebido apenas como simples lições de ‘Aritmética Qualitativa’ (como no Círculo Pitagórico), as quais, até uma criança pode aprender; como num Jogo Construção (contanto que saiba somar e subtrair). Para a Palavra e a Cruz, o saber não tem limites.

Como alguem pode falar assim:
Eu não considero a astrologia...pois...!?

Ora, quem fala assim está criando um paradoxo ( uso errado da palavra e da intuição).
Pois, é só consutar dicionários:
Sideral = relativo aos astros...
Sideração = infuência atribuida a um astro sobre...
Considerar = ... apreciar... (verbo gerado pela experiência humano diante diante de um fato antigo: aceitar por ter recorrido aos astros). E, geralmente, quem mais usa esse termo... menospreza a astrologia.

Os 3 níveis de Intuição

Primário: Matemática (uso obrigatório para todos).
Secundário: Astrologia (exige uma intuição mais apurada, desenvolve o sentido extratégico, mais do que o próprio xadrez).
Atual: (Pelo menos para mim que aprecio a matemática e tenho experiência em astrologia, não conheço outro método - durante  mais de 20 anos -, do que esse que eu próprio encontrei, intuitivamente).

A cruz é como um "sinaleiro", ela apenas mostra o "caminho", mas não carrega ninguem até seu destino, cada um tem que seguir com suas próprias "pernas". Por isso, desconheço outro "método", o qual possa nos levar 'a elaboração de nossos próprios pensamentos, livre dos condicionamentos, impostos desde a infância. Para facilitar aquele que quer seguir meus "conselhos", vou acrescentar aqui o que já expús na postagem "Aritmética Qualitativa (2):
Não existe necessidade daquele que segue minhas “postagens” de querer dar “saltos” no saber. Pois, vejam o “dilema” do autor: se eu apresentar simplesmente a cruz (como uma simples figura geométrica) e dizer que nela se encontra um grande saber; todos vão se afastar, discordando ou rindo. Por outro lado, se eu apresento as “mais insignificantes” comprovações disso, muitos já querem dar “saltos” e aprender tudo de uma só vez. Ora! Tudo é a própria cruz (geométrica) que eu tentei, ‘a princípio mostrar, a qual foi muito  rejeitada. Aquele que sabe alguma “coisa” sobre “a antiga alquimia”, deve agora ter tido um sobressalto (como se uma “venda” lhe fosse arrancada); pois nos antigos escritos sobre a “pedra filosofal”, logo de início diz (em todos os tratados) que: “ela (a pedra) se encontra em todos os lugares, mas, ninguém consegue observar ‘tal coisa’, por ser muito simples.”

Alíás, com respeito 'a própria figura que apresento como sendo "Intuição e Racionalidade", também deve ser observada com reservas. Pois, são figuras que devem ser tomadas apenas para significarem o sentido geral da definição. O "branco" no centro da cruz (reforçando o sentido de Intuição) deve ser considerado apenas como "um quase branco". Só a Cruz Original (ainda vou escrever sobre Modélos) pode ser concebida como "branco puro" em seu centro e seus quatro lados. Isso quer dizer que ninguem deve achar que seja possível alcançar a Intuição Total. É preciso poderar entre Intuição e Racionalidade. E, também, a Intuição não é algo que aceita exigências, pois, ela deve fluir naturalmente. Quem quer dar "saltos", está como que querendo fazer exigências 'a sua própria Intuição. Este conhecimento, eu passei anos em "experimentações" para chegar num "ponto", o qual ainda me falta muito mesmo para saber...