O Valor Real das Coisas
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Setor em que o autor expressa sua opinião; talvez ou muitas vezes não condizente com a própria opinião de algum outro leitor.
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A Linguagem da Cruz – antes de tentar descrever sobre assuntos de “teosofia” deve deixar clara a opinião que traz entre os valores implicados no sentido existencial. O Valor Real das Coisas – como título, consiste numa forma idealizada para facilitar o “manuseio” dos 144 números diante de quaisquer tipos de pesquisas: filosóficas, científicas, psicológicas, astrológicas (ou numerológicas) e demais assuntos (temas). O fato é que só depois da “infiltração” deste tema – como forma de alerta sobre a “apatia espiritual” contemporânea (geral) -, vai ser possível dar prosseguimento – sem nenhuma acusação em particular – na Linguagem da Cruz. Pois, a espécie humana - em seu “rumo existencial” (contemporâneo) – prossegue – como – em “círculos” (numa hierarquia entrelaçada terrena); “perdida no mato”, cujo elemento – ou local – contêm todos os meios de sobrevivência; no entanto, somente para quem sabe se beneficiar das dádivas naturais (como espírito alerta) –, para quem conhece o valor real das coisas.
A Última Parábola – sem adentrar no mérito das religiões, necessário se faz citar algo esclarecedor: Quo Vadis. Não importa aqui a origem desse “título”, sua classificação (se é baseado em livros apócrifos), e sim seu significado – explícito.
A Última Parábola – sem adentrar no mérito das religiões, necessário se faz citar algo esclarecedor: Quo Vadis. Não importa aqui a origem desse “título”, sua classificação (se é baseado em livros apócrifos), e sim seu significado – explícito.
Quo Vadis Domine? (Aonde Vais, Senhor?) – Pergunta obrigatória feita em razão de um estranho fato (aparição); enquanto Pedro deixava Roma para escapar de Nero; seguida da resposta: - “Já que abandonas meu povo vou à Roma para ser crucificado de novo”. Arrependido, Pedro retornou para ser crucificado.
Quo = 53 Inexorável (consoantes = 17 Criatividade; vogais = 36 Saciedade)
Vadis = 55 Harmonia (consoantes = 45 Legalidade; vogais = 10 Pureza)
Geral = 108 Discernível (consoantes = 62 Explícito; vogais = 46 Popularidade
Alegoria Numérica: é uma observação interessante – conforme a teoria dos números – que se define pela lógica “revelada” nas palavras: “Quo Vadis” (como se fosse uma espécie de “parábola numérica”). Vale citar (pelo menos) duas propriedades simples:
1 – Toda progressão por 2 (1,3,5... ou 2,4,6...) deixa uma “brecha” importante que vale como fundamento em numerologia (interpretação). Explicação: A seqüência numérica (escala) é utilizada (aqui) como recurso para a interpretação de um número (intercalado – ou entre outros dois).
Quo Vadis = 53 + 55 = 108; como 53 e 55 (progressão por 2) e 108 / 2 = 54; isso deixa uma “brecha” (para o número 54) que determina um sentido na interpretação. O fato é que 55 representa a Súplica (143) de 54 (isso ocorre com todo número subseqüente), pois esse número posterior é sempre um “efeito” de seu anterior (a causa) – conforme consta - na teoria e“tabela” - em “Penas Irrevogáveis”. Em “Quo Vadis”, fica evidenciado que o “efeito” precisa suceder a causa, para que esta se torne Inexorável (53) no futuro (54): 53 / 54 / 55. Isso esclarece a crucificação – em que Pedro se submeteu.
2 – Em toda tríade (ou trindade) numerológica, onde houver – no valor das consoantes ou das vogais – a referência do número 17, o significado da palavra ou nome, pode não representar – exatamente – o que indica; pois pode significar – até mesmo – o contrário. A numerologia da “parábola” – em questão – deve elucidar:
Quo = 53 (17 + 36); implica em: 36 + 144 = 180 – 127 (Antimodelo) = 53; quer dizer, esse valor – dito como – Inexorável, se “deteriora” (em seu real valor); significando então “resíduo” – em razão de seu autêntico significado (porque é a antiforma do 36). Melhor se torna o entendimento com: 62 (17 + 45), implicado em: 45 + 144 = 189 – 127 (antiforma) = 62 Explícito, que passa a indicar seu inverso, ou seja, o obscuro. Retomando a “parábola” isso pode ser interpretado (sob a perplexidade de Pedro)como: - “Que medo é esse (seu) de transgredir as leis (45) dos homens, que não enxergam” (62); conforme o indicado por: 45 + 144 – 127 = 62.
Como se trata de uma pergunta (aonde vais?), tal questão já traz a – única possível – resposta (como indagação ou crítica sobre um ato), porque é sintetizada pelo número 108 Discernível (opinião –100 - sobre o valor – 8 - ), cuja formação contém o 62 Explícito e o 46 Popularidade. O 53 Inexorável (de Quo) “entoa” com sentido de exigência. Não deve ser explicado aqui (neste setor) detalhadamente – mas pode ficar como “exercício de interpretação” aos interessados pelos 144 números. Em síntese, resulta como a última parábola do Mestre (como quem indagasse): - O que estão tentando fazer com a palavra que deixei? Pois, também não se dirige somente à Pedro (tal alerta), mas para toda a humanidade (A palavra Divina nunca se restringe num sentido pessoal, é sempre “entoada” em razão de grupos – as alegóricas “ovelhas”). Vale também como profecia sobre os tempos vindouros (atuais) – onde quase toda a humanidade possivelmente "deve estar" sob essa condição inexorável (53): apatia, indiferença (espiritual). Ultimato (última parábola) – “Quo Vadis” = 108, Opinião (100) do valor (8); cada um deve discernir por si próprio (em razão das contingências). A questão “Quo Vadis” evidencia muito mais, precisa ser aplicada sempre - nos exemplos adequados -, ampliando assim seu sentido. Toda palavra Divina (autêntica) traz uma prescrição (não importa por que meio ou por quem seja revelada) com sentido existencial eterno (como um novo modelo em benefício da criatura humana) – não pode ser relegada – nem espezinhada (como indica esse alerta ou ultimato).
A constatação desse fato se torna muito simples: A Linguagem da Cruz (sem nenhuma “comparação” ou “conexão” com a parábola; mas apenas para flexionar essa tal “indiferença”) se “lançou” – aberta e graciosamente para (todas) as incontáveis inteligências do planeta – na WEB à pedidos de leitores (do livro de mesmo nome), senão, haveria de “passar em branco” sob os desígnios da atualidade. Entretanto (estatisticamente), como definir sua repercussão? Quem se interessa? Quem divulga ou comenta?
Os textos - aqui transmitidos – também não devem ser recebidos ou classificados como “informes de auto-ajuda”, pois rigorosamente impelem (pela própria palavra prescrita matematicamente ou em números) todos para a resolução de suas questões, por conta própria. O tema: “A Palavra e a Cruz”, texto que deveria servir de guia para “A Linguagem da Cruz” – conforme sua ampliação -, foi uma escolha inadequada (para essa missão), portanto, deve ceder “sua autonomia” ao novo titular: “O Valor Real das Coisas” (que não deve ter limites devido seu próprio “título”), pois, o primeiro (tema anterior), se iniciou sob uma linha por demais “condescendente”, diante dessa incorrigível apatia da humanidade.
A constatação desse fato se torna muito simples: A Linguagem da Cruz (sem nenhuma “comparação” ou “conexão” com a parábola; mas apenas para flexionar essa tal “indiferença”) se “lançou” – aberta e graciosamente para (todas) as incontáveis inteligências do planeta – na WEB à pedidos de leitores (do livro de mesmo nome), senão, haveria de “passar em branco” sob os desígnios da atualidade. Entretanto (estatisticamente), como definir sua repercussão? Quem se interessa? Quem divulga ou comenta?
Os textos - aqui transmitidos – também não devem ser recebidos ou classificados como “informes de auto-ajuda”, pois rigorosamente impelem (pela própria palavra prescrita matematicamente ou em números) todos para a resolução de suas questões, por conta própria. O tema: “A Palavra e a Cruz”, texto que deveria servir de guia para “A Linguagem da Cruz” – conforme sua ampliação -, foi uma escolha inadequada (para essa missão), portanto, deve ceder “sua autonomia” ao novo titular: “O Valor Real das Coisas” (que não deve ter limites devido seu próprio “título”), pois, o primeiro (tema anterior), se iniciou sob uma linha por demais “condescendente”, diante dessa incorrigível apatia da humanidade.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).