sábado, 26 de novembro de 2016

Saturno em Trânsito V



ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Saturno em Trânsito V







Interpretação de Saturno em Trânsito

Na continuação deste estudo (após interpretação anterior do Ascendente) sobre Saturno em Trânsito, segue conforme a explicação de Stephen Arroyo pela passagem desse planeta em cada Casa do Mapa no período:

Casa II

Quando Saturno entra na segunda casa termina o período caracterizado pela preocupação com a própria identidade. E verifica-se muitas vezes uma acentuada sensação de alívio, bem como um sentimento mais forte de que agora o essencial e voltar-se para o trabalho e produzir melhor. Muitas pessoas exprimem essa alteração de influência, dizendo no momento, algo parecido como, o fato de já ter se esgotado o assunto de ficar pensando muito em si próprio, sem resolver quase nada com isso; numa situação desgastante que seria perda de tempo insistir nessa questão analítica saturada.  O estimulo atual é voltado para o mundo real, algo bem definido cuja vontade realmente significa um grande interesse de ganhar muito dinheiro; esse seria o novo modo de pensar do indivíduo. Por isso, por esse trânsito o interesse principal é para estruturar a situação financeira e investir no aumento ou racionalização de rendimentos, poupança e demais formas de ganhos nesse sentido. Trata-se habitualmente, de um período em que a pessoa tende a pôr em prática os planos para um novo negócio, a especular formalmente sobre o assunto, ou a desenvolver treinamento objetivo a fim de se garantir em vista dessa situação. Por uma visão global da situação, significa o esforço de fundar os alicerces da segurança e da estabilidade no mundo material; ainda que o rendimento do indivíduo possa não ser suficiente, enquanto se dedica a esses esforços preparatórios, conquanto possa haver forte ansiedade pelo dinheiro ou outros fatores similares acerca dessa posição, especialmente com respeito a dívidas, pobreza ou grandes tribulações até com certo exagero. A maior parte das pessoas indiscutivelmente sente de fato a pressão conforme o significado de Saturno, se mantendo precavidas nessa área de suas vidas, por isso mesmo quase sempre, contornam a situação dessa fase, sem riscos de desastres financeiros graves. Geralmente, o analista de previsão astrológica, deve ainda se deparar em razão dos específicos mapas astrais em fatos isolados, com casos relevantes de lucros, atividades notavelmente prósperas e outros tipos de ganhos inesperados, cujas possibilidades por observada experiência do período têm sido constatações significativas amiúde.
O que muitas vezes acontecem, durante essa passagem na vida é que, as necessidades financeiras se tornam mais reais, e algumas experiências práticas acerca da sobrevivência são assimiladas com facilidade pela pressão do fato. O nível de capacidade para satisfazer as necessidades materiais no princípio dessa fase será de grande impacto como sensação, pelo resto das situações que se terá de enfrentar. A primeira regra pelo bom andamento das influências consiste em manter-se ciente de que, as coisas de Saturno se processam com lentidão, mas de forma segura. E que, os benefícios materiais sucedidos, podem eventualmente resultar de uma perspectiva exata, com muita paciência nas questões práticas. Os lucros podem não ser aparentemente imediatos, mas caso a pessoa estabeleça uma estrutura segura, entretanto sem economia de efeito momentâneo, com os gastos aplicados pelo êxito do negócio, aquilo que edificar tende a perdurar progressivamente, durante muitos anos. O trânsito de Saturno pela casa II, não se limita em seu significado às coisas materiais, contudo, nessa área da vida a sensação genérica pela maioria das pessoas, propriamente condiz com o resultado por essa explicação. Pode-se concluir seguramente que, se trata de uma ocorrência experimentada com lenta, mas segura acumulação de todos os tipos de recursos, quer materiais, quer psicológicos, que podem contribuir para com a confiança pessoal, baseada no apoio encontrado e força pelo enfretamento das situações na busca de recursos, que se procuraram solucionar com motivação ao longo da vida.        
 Para o estudante, em termos de pesquisa astrológica, é interessante avaliar de que modo foram aplicados os talentos pessoais, habilidades, e as idéias com inteligência especificamente no passado (pois a casa II representa a casa XII para a casa III); se foram úteis e producentes ou se demonstraram efeitos impraticáveis. Se forem considerados válidos os resultados anteriores, deve se tornar de alguma forma estimulante, pela provável consolidação da situação financeira com os novos projetos, eficientemente, quando Saturno começar a sair dessa casa.        



Casa III


Quando Saturno inicia sua travessia na casa III, a sensação de excessiva ocupação com questões a serem resolvidas com urgência e a atenção minuciosa exigida pelos cálculos inadiáveis, estão ficando fora de cogitação, permitindo que a energia e o foco dos pensamentos se voltem mais para o interesse atual de nova aprendizagem, melhor preparação profissional, conforme influência concebida no deleite por boas leituras e informações, e através de relacionamentos e o incentivo de outrem, para poder conhecer o valor de outras idéias. Este período, realmente reflete uma situação menos pesada, do que com o trânsito de Saturno pela casa da Terra, anteriormente, mesmo sendo de relativa importância essa fase conforme a casa III, pela qual depende de a pessoa estar se orientando num nível intelectual mais aguçado, em dedicada atividade envolvendo comunicação e viagens. Existe muitas vezes, um interesse motivado por influências do acaso, orientado para afazeres despreocupados, com o tempo exposto ao lazer, consumido no entretenimento, sob desculpas consigo próprio de estar realizando buscas importantes pela necessidade de novos conhecimentos, aparentemente principais. É um período que, pelo seu bom aproveitamento, exige-se evitar distração e descuido com os afazeres importantes, com melhor comando dos pensamentos e concentração na aprendizagem como essencial atualização do saber, sobre fatos novos, idéias, talentos, o exercitar de habilidades, em profunda praticidade na expressão de inteligência. Trata-se de uma fase excelente para a investigação, ou qualquer gênero de dedicação ao pensamento profundo, geralmente, com esforço dirigido ou pela capacidade estruturada em planos educacionais próprios, ou métodos desenvolvidos com estudos, ou técnica ao modo de expressão das idéias pessoais. Durante essa influência astrológica, muitas pessoas verificam que estão se mantendo acordadas até mais tarde, em razão de leitura; e algumas constatam uma alteração no seu método de comunicação, por vezes, até mesmo pela alteração no seu tom de voz. Tais mudanças são causadas pela sensação de que seja necessário construir uma estrutura mais sólida sobre a qual se baseie suas idéias e opiniões, através propriamente de sua nova comunicação. Por isso, muitas vezes o indivíduo se dedica mais a atividades educacionais ou a investigações particulares, que possam servir para esse objetivo. De fato, embora muitas das idéias, fatos e técnicas aprendidas nessa fase, possam não ter grande serventia no futuro, o condizente entrelaçamento possibilitado em aberto para novos planos e realizações com base intelectual, proporcionam a real habilitação e o profundo conhecimento geral da pessoa.                 
Em muitos casos, trata-se ainda de um período de viagens, resultante talvez de exigências profissionais, deveres familiares, ou de outros motivos e responsabilidades.

(continua)




sábado, 19 de novembro de 2016

Numerical Identity







Numerical identity

This knowledge is essential for the study of the 144 numbers. The previous study about the numerical properties it did feel the lack this knowledge significantly. For a name it is always the subject of the question. The subject also needs a number to be interpreted. The number of a name is his numerical identity.
The traditional numerology interprets a name with only nine numbers significant. This means a precarious insufficiently. This requires an unequaled effort supplied by the gift intuition. The technique uses various numerical identities supplying.
Usually the letters are separated: between consonants and vowels. The consonants identify extroversion, vowels to identify introversion. To fulfill the interests arise other specifications.
Indeed a single number is comprehensive. From this very little is extracted.

As Lucien Siffrid, author explains about it:

All that lives and evolves has its number in which it vibrates and resonates and by which it is connected to the most eminent Spirits.

We distinguish three degrees:

The first degree or degree of the spirits.
The second degree or degree of the human (of the moving)
The third degree or the degree of the darkness.


In these three degrees vibrate the nine laws of which each has his own number, the 0, nullity, cannot be taken into consideration by us, because it rests outside of space and time. This is why it cannot be grasped by the intellect. Here now is a table of the alphabet with the numbers corresponding to the Laws which vibrate in them.






Each letter is a number embodied and aspires, exactly like the human spirit, towards its spiritual homeland, towards its emancipation, towards its number vibrating within it. As it is said above, the numbers located in the 9 laws are the laws vibrating at each time, so that, for example the letter ―z‖ vibrates in the 7 of the 3rd degree, that means a will influenced by the darkness or a battle of the darkness against the free will.

Here is now an example:

August Grotz



The first degree is carried by the Law of the spiritual Strength as well as twice by the Law of the spiritual Love, in the second degree, the name of August Grotz has twice the Law ― Nature‖ and has one time the Law ― Light‖. The third degree, the darkness, is strongly laden with twice the Law ―Love‖ (passion, fanaticism, dogmatism, superstition): the ―s‖ is the fight against the spiritual strength; the ―o‖ expresses the fight against the spiritual faith ( the belief in God) , therefore the religious doubt; the ―z‖ means the weakness of the will or the fight against the free-will.


The 144 number system is not only numerology. Given that it covers all forms of research. Even so the division by numerology is used imperatively. By adapting these standards are indispensable. The qualification as Lucien Siffrid is used for adaptation mainly.

For simple calculation name is used the table:

A = 1; B = 2; C = 3; D = 4; E = 5; F = 6; G = 7; H = 8; I = 9; J = 10; K = 11; L = 12; M = 13; N = 14; O = 15; P = 16; Q = 17; R = 18; S = 19; T = 20; U = 21; V = 22; X = 23; Y = 24; W = 25; e Z = 26.

For example even with Jung process previously:

Carl: 34 (consonants: 33; vowels: 1)
Gustav: 90 (consonants: 68; vowels: 22)
Jung: 52  (consonants: 31; vowels: 21)
Total: (176) 32 (consonants: 132; vowels: 44)

For evaluation as Siffrid it is completed by the table:




So just include letters S (Spirit), H (Human) and D (Darkness) decisively.

For example the sums of the names according S, H and D:

Carl: 4 (S) + 30 (H) + 0 (D) = 34
Gustav: 8 (E) + 42 (H) + 40 (D) = 90
Jung: 17 (S) + 14 (H) + 21 (D) = 52

Total: 29 (S) + 86 (H) + 61 (D) = 32

In the investigation of Reincarnation over Jung these numbers are elucidating. It remains to be demonstrated on another occasion.

(To be continued)











sábado, 12 de novembro de 2016

Sincronicidade VIII


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Sincronicidade – VIII
Publicação anterior: Sincronicidade VII







Sincronicidade


Mantendo a mesma expectativa pelo motivo apenas de despertar sobre o assunto, o interesse de cada um em desvendar, na suposição ou no esforço analítico próprio, o nome deveras célebre da personalidade, conforme este método visa comprovar uma reencarnação de Jung que, possivelmente já se constata, só na falta ainda de alguns detalhes, desse modo segue este estudo.    
Para aumentar e melhorar o índice nas suspeitas de cada um segue novos informes importantes:




Estes dados astrológicos condizem com a carta da personalidade que, provavelmente se qualifica como manifestação numa vida anterior relacionada à Jung, pela qual com habilidade prática e conhecimento no assunto, possível se torna encontrar a sua data, até mesmo por boa aproximação, em se conhecendo também o local do nascimento. Assim sendo, por medidas mais justas, se inclui também o ano de 1493, como informe sobre o mapa, que foi calculado conforme o calendário Juliano, evidentemente.

Se afastando um pouco de fatores numéricos, para acrescentar informes através de outros recursos; pelos estudos das diversificadas psicologias que foram feitos, consta na descrição de Jung durante sua última passagem como existência no Além, sua situação de experiências após vida junto principalmente de Freud e Adler. O relato sobre o caso, essencialmente, se desenvolve como um fato inegável, em conformidade com o próprio direcionamento formal dado à vida para esse motivo, cujos detalhes das presumidas ocorrências no além, em minúcias pela realidade nem poderiam ser tratadas sob tais expectativas de acerto, apenas através desse recurso astrológico e investigativo; por meio do qual ainda assim se reconhece com certeza o ambiente descrito nesse sentido. Esse âmbito como atmosfera do Além, genericamente, demanda a contingência pela dominação em massa de pessoas, do povo, por algum motivo de influência, que de alguma forma visa o poder.     
Um trecho significativo de um texto que, trata assertivamente do assunto deve ilustrar o clima e a atração indiscutível para essa característica de vida no além, conforme se exige nessa situação:   

O viver até exaurir-se se processa nas regiões inferiores das trevas e já é aplicado terrenalmente na chamada psicanálise por diversos praticantes, na suposição de que também na Terra o viver até exaurir-se amadurece e liberta.   Todavia, que terrível miséria não deve acarretar a prática desse princípio na Terra!    
Que desgraça deve causar, uma vez que na Terra, ao contrário das regiões das trevas, onde somente se junta aquilo que é de igual espécie, ainda vive junto e lado a lado o que é mais escuro com o que é mais luminoso.   Basta que se pense apenas na vida sexual e coisas análogas. Se tal princípio, em sua prática, for solto sobre a humanidade, deve haver por fim apenas uma   Sodoma e Gomorra, da qual não há escapatória, mas onde apenas o pavor  da pior espécie pode trazer um fim.  Extraído da dissertação 45: O Mistério Lúcifer do livro Na Luz da Verdade, de Abdrushin – Edição 1931

Com essa explicação, fácil se torna entender o significado dessa região pela peregrinação espiritual de Freud conforme seu caso, bem como depois, na situação dos demais.

Pela interpretação do mapa astrológico de Freud consta que, numa vida anterior ele teria sido uma personalidade também célebre, identificada como um legítimo Papa eleito, o qual ainda estaria na situação privilegiada como, um dos dez canonizados nos conformes da Igreja Católica, cuja comprovação se constitui de sistemática apuração lógica, resultante de valores numéricos para essa ordem de disposição interpretativa, sem possibilidades de coincidências ou argumentações contraditórias sobre o caso. Acontece que, pela biografia (com falta dos dados completos) desse Papa ainda assim, se tornou possível essa análise investigativa; na qual se constatam também seus crimes praticados, como costume da época pelos poderosos privilegiados, impunes com a proteção da igreja, apesar de seus atos inadmissíveis, hediondos. Por esses delitos, ele se caracterizava na classe dada genericamente ao abuso de poder, que pelo detalhe do caso, para o indicativo real do local específico no Além, incluía o componente de privilégio pela religião, a ordem da igreja.  Para resumir, a situação de Adler se considera bastante parecida apesar dos detalhes se diversificarem em cada processo, individualmente. A estadia nesse setor dimensional para a regeneração com gravidade (74: Profundez), ainda que apenas por reabilitação deveras parcial, exige uma permanência muito longa, em razão de constituir semelhança exemplar ao “fim de linha da vida”, por incluir no processo de culpa assuntos da evolução e direcionamento espiritual, pela religião; inclusive com séria influência popular. O caso de Adler de aparência benfazeja, considerado até louvável na expressão de virtude pessoal através da música sacra, ainda que por esse motivo numa situação bastante amenizada, recai pelo processo para junto dos outros no mesmo ambiente; também com delitos similares, em cuja maneira mais simples para relatar o núcleo vicioso do fato, basta supor até com minúcias, conforme deixa transparecer sua biografia, no mínimo seus excessos de transgressões sexuais; como no provável detalhe: junto das “paroquianas” de sua igreja...                         
Nos imperscrutáveis caminhos pelas peregrinações do espírito, o incógnito personagem por parte de Jung, também se justificara atraído para esse âmbito, no tocante ao significado de Saturno com a indicação de “Onipotência” pelo número 121, como explicação de sua prepotência.
No entanto é como também se salienta pela Mensagem do Graal que: “Antes se encontrar numa situação difícil no Além por ter cometido alguma falha, cuja contingência similar até seria muito pior no caso para o espírito que nada houvera feito em vida”.






Os dois gráficos condizem astrologicamente com os respectivos informes sobre Jung pelo confronto entre os mapas, para a análise de sua reencarnação anterior. Então o mapa assinalado como Ex-Jung representa astrologicamente sua personalidade anterior, assim divulgada sem os dados reveladores quanto ao nome, etc.  

É de se notar entre todo estudante experiente de astrologia, principalmente pela interpretação de mapas, o fato essencial no que tange a distribuição dos planetas no Zodíaco. Isso significa uma questão básica do mapa, infalível, consequentemente em razão da primeira instância de contacto com o gráfico específico para análise. Depois dessa observação fundamental, fácil se torna prosseguir pelas interpretações, infindáveis que sejam...

De acordo com esse princípio, o mapa relativo ao Ex-Jung, se apresenta conclusivamente com a maioria dos planetas nas denominadas casas orientais (X, XI, XII, ASC, II e III).   

Resumindo, isso acusa categoricamente a expressão de uma personalidade voltada pelos exclusivos interesses por assuntos de si mesma. Enfim, representa um comportamento extremamente individualista pela busca do sucesso, fama e destaque próprio, conforme já foi analisado em outros casos com as específicas diversificações.

O mapa propriamente de Jung, identifica uma transmutação expressiva desse pormenor, desde que em se considerando como continuidade e progressão de ordem existencial pela carta atual. Pois neste outro, os planetas se distribuem de modo abrangente no Zodíaco, indicando competência e perspicácia adquirida por experiências vivenciais expressivas, etc.
Por inúmeros motivos, em parte já descritos, o principal componente para análise dessa reencarnação condiz com o planeta Saturno ():   

Saturno anterior (): (121[“onipotência”]) 265 – 126 [Sublimação] = 139 [Inesgotável]
Saturno atual (): (116) 260 – 139 [Inesgotável] = 121 [“onipotência”]

De modo geral, isso configura a transmutação de Jung no Além conforme a situação de Saturno () da anterior pela forma atual em significadores numéricos, que requer explicações das partes no momento apropriado, em razão de certos detalhes. Pois, por relação astrologicamente explícita, Netuno, que se identifica para simbolizar a vida no Além com minúcias sobre o assunto, deveras autentica numericamente essa mutação, cujo fato deve aguardar uma explicação pormenorizada:

Netuno atual () = 13 [121 + 36 = 157] 13

(continua)


sábado, 5 de novembro de 2016

Onipotência Existencial XI


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XI





Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Pelo nível já alcançado por este estudo de efeito inspirador elucidativo, o conteúdo assim produzido espontaneamente, se situa em função progressiva do conhecimento almejado de reconhecida extensão infindável, que se propõe o saber sobre Onipotência Existencial, cuja máxima situação de discernimento em condição ainda mais avançada, depende da melhor sustentação de frescor dada aos elementos integrantes adquiridos. Esse necessário procedimento se deve ao fato de que, o núcleo que estabelece o específico significado numérico de forma global (na ordem dos 144 números) para cada termo na expressão filosofal sistemática, também se envolve com espécies de sintagmas, inevitavelmente condizentes ao assunto, conforme assim implica na situação do devido padrão. O que se pretende definir no caso por denominados sintagmas são os significadores implícitos numericamente, condizentes aos assuntos assim interligados pela lógica global em seus aspectos no conjunto. Sendo que isso implica numa situação de contingência inevitável, congruente e complementar pelo andamento do processo. Notoriamente, isso já se aplica, toda vez que alguma nova informação de conteúdo numérico advém por ressonância dos fatos, na expressão de outro significativo em razão da própria saliência pela harmonia em conjunto, cuja situação dessa ordem somente agora recebe essa denominação. Então, a proposta “sustentação de frescor” dos elementos integrantes, implica exatamente em manter ativo o significativo complementar, ou melhor, pela inclusão dos denominados sintagmas de conteúdos numéricos. Como exemplo, em demonstração do que assim já se reconhece, pelo número 84 que identifica a Higidez, fundamentalmente, também caracteriza por uma dimensão qual de forma desmembrada a Existência, cujo significado condiz também com o explicativo conceito de Criação; ainda assim sem os detalhes sobre o assunto. Pelo mesmo procedimento, se constata com o número 121 que fundamenta propriamente a Independência, o surpreendente significado de Onisciência de forma esclarecedora. Outros casos se encontram pelo mesmo molde, sendo estes suficientes.        

Para orientar como procedimento de reaver assim os elementos até pela manutenção de sistema, sempre é possível constatar outros informes importantes, semelhante a este como sobre o número 84:







Valor estrutural:  (264) 120 120 [Disciplina]/ 121 [Onipotência]/ 122 [Iminente]

84 [Higidez: Existência, Criação] = 12 x 7 (nas 7 partes do Universo)

84 [Criação] – 18 [Eternidade] = 66 [Atualidade: “presente” como dimensão do tempo]

18 (162) [Eternidade] – 84 [Existência] = 78 [Inesquecível: “passado” temporal]

60 [Compostura: “composição”] 84 [Higidez: Existência, Criação] 144

12 x 84 = 21 x 48 = (1008) 144

24 x 84 = 42 x 48 = (2016)  144

36 x 84 = 63 x 48 = (3024) 144

Enorme conteúdo numérico para elucidações requerentes do processo analítico da Criação, dependente apenas da correta formulação daquilo que se pretende esclarecer, pela simples combinação entre os termos conforme a questão. Apenas como comentário através do sistema: com essa estrutura de formação, nota-se que, a Existência incorpora como fator de ordem essencial, a lógica determinante de ciência. Disso já se desmembra também por demanda funcional o significativo adjunto de Onisciência. Por curiosidade em razão dos números, é demonstrável também que, a Eternidade (18) faz de anteparo temporal a Existência (84) – assim denominada na generalidade conceitual –, semelhante a uma espécie de satélite (um conjugado) no qual usufrui assim a dimensão do “presente” (66); até mesmo para resgatar sua contida memória (78), seu reflexo do “passado”. Isso por definição se comprova pelo fato de que, o tempo propriamente para a Eternidade (18) é imaginário (162 – 30 = 132 [“imaginário”]). Dessa feita, providencial se torna essa denominada Criação Posterior, que significa apenas um anexo da autêntica Existência Universal (global). 

É de se notar que o emprego de significadores numéricos, ou seja, pelas propriedades conhecidas conforme os 144 números: se torna possível avançar para outros níveis de discernimento, nos quais se encontram os denominados sintagmas, inclusive os latentes em possibilidade para serem ainda descobertos. 

42 [Princípio: “Luz”] 102 [Conciliação: “Trevas”] 144

42 [Princípio: “Impessoal”] 58 [Intimidade: “Pessoal”] 100

Nestas expressões numéricas como que para ampliar o significativo fundamental de Princípio (42), se estendem novas modalidades da lógica integrantes do contexto geral. Não importa para o momento, se disso ainda suscitam outras formas complementares, basta tão somente aproveitar o que agora coaduna com o assunto. Pois, disso transcende o fato de que a Onipotência, propriamente, deve ser uma característica de ordem impessoal: (58) 202 – 81 [Revogação] = 121 [Onipotência]. Indicando com isso que, a simples característica pessoal já elimina a possibilidade de se exercer a Onipotência. Reforçando-se o fato pelo seguinte: (35: Oportunidade) 179 – 58 [“pessoal”] = 121 [Onipotência]. 

Pelo que se deduz apenas como conteúdo no íntimo (58) do oportunista (35), caber a possibilidade de ser individualmente Onipotente (121).    

19 (163) [Beleza: “forma”; “compleição”] – 121 [Onipotência] = 42 [Princípio: “Luz”]

Esta conotação numérica já satisfaz o assunto, até pelas conceituações anteriores.

102 [Conciliação: “Trevas”; “incompatível”, “inexistência”; “mentira”]

É de grande importância incluir como recurso o significativo numérico das “Trevas” no montante do instrumental filosófico; em cuja ferramenta para o discernimento se encontra uma sustentação inexorável do pensamento. No entanto, isso requer essencialmente de uma prática pessoal pela comprovação de sua eficácia com o entendimento correto que advém conforme sua realística informação. É importante esse alerta, em razão de que se trata de um direto contato com a forma de “mentira” caracterizada por sua natural essência, na condição de maior “pureza”. Pelo emprego do pensamento sob essas diretrizes, todo cuidado é pouco, filosoficamente.  

Como exercício de reflexão nesse sentido, partindo de conclusões evidentes, que ainda assim exige atenção redobrada para evitar ser enganado pelo próprio raciocínio, servem de exemplo, inicialmente os termos:  

Coragem: (1) 145 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 43 [Concepção]

Para a época antes de se constatar o significador numérico da “mentira” (102), esta conotação por números estaria indicando que: a Coragem (1) – através de um recurso qualquer – teria com certa habilidade pessoal condições de ser “concebida”; restituída, aumentada, instituída, comandada, etc. Nos moldes atuais, isso exatamente significa uma real impossibilidade, indicando, portanto a “mentira”. Pois, o potencial de coragem não pode ser implantado. Caso ocorra situação de estado nesse sentido, seria uma condição aparente, ilusória e falsa.    

Se ainda não foi possível entender de imediato essa lógica, segue algo mais simples:

Liberdade: (3) 147 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 45 [Lei]

Pela interpretação ingênua de antigamente isso indica que: a forma ampla de liberdade só se restringe pela implicação da lei. Isto é, o interesse dos homens ou da sociedade influi nesse requisito, na condição existencial que pode ser exercida sem nenhum outro impedimento. Não seria o caso de explicar no momento, quais os outros bloqueios até muito mais inevitáveis do que esse, mas pelo significativo universal isso consta como “mentira”.  

Para ilustrar com evidência garantida, sem incorrer em quaisquer dúvidas no assunto: 

Veracidade: (97) 241 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 139 [Inesgotável]

Para este caso, basta citar o Slogan muito popular, que parece nunca ter sido contestado, pelo menos, convenientemente: “A Verdade é uma só”.

(continua)