sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Chave das Direções Secundárias

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Chave das Direções Secundárias



Chave das Direções Secundárias

Para esclarecer como se aplica esse recurso de cálculo – das direções secundárias –, o mapa astral utilizado anteriormente continua servindo de base.
Conforme tabela abaixo: 1 dia equivale a 1 ano; 360 dias a 12 meses de 30 dias, 23 horas a 11 meses e 15 dias. Na progressão lunar o mês de junho foi identificado como “inicial” para a soma da primeira parcela – mensal resultante – calculada através do passo da Lua numa divisão por 12 (meses). A explicação do motivo dessa escolha se justificava pelo próprio horário, ou seja, de mais ou menos ao “meio dia”, pelo fato de que 24 horas identifica 1 ano. Sendo que essa hora aplicada se constituiu pela soma ao horário de nascimento o significativo valor do fuso local.
Nos conformes da tabela e de acordo com esse horário – do mapa radical – de 12 h 50 m, o raciocínio implica no seguinte:

12 horas equivalem a 6 meses; 50 minutos equivalem a 12 dias e 12 horas.

Portanto: 12 horas representam 6 meses (de 30 dias = 180 dias; 50 minutos equivalem a 12 dias). Pelo quanto 12 horas e 50 minutos significam 192 dias.
E o dia do nascimento se define em 6 de dezembro. Por essa ordem, seria preciso contar de forma decrescente 192 dias pela identificação da zero hora como fator inicial da progressão; em razão de que 24 horas significa 1 ano. Para melhor esclarecimento seria preciso conhecer a tabela:








Esta tabela de grande utilidade para os cálculos mais precisos das direções secundárias deve ser observada com atenção para o entendimento de sua funcionalidade.
Pela sua própria condição de simetria seria preciso notar que ela foi elaborada por adaptação (em razão de um círculo perfazer 360 graus) no quanto:

1 dia = 1 ano de 360 dias equivalentes aos 12 meses (de 30 dias).

Para o discernimento do estudante alguns exercícios nesse sentido seriam satisfatórios; desde o indicativo inicial da tabela no quanto:

1 dia = 1 ano num significativo também de 24 horas em que depois:

23 horas representam 11 meses e 15 dias e assim sucessivamente; em cuja soma das partes assim se define.

Retornando ao exemplo o horário GMT resulta em 12 horas e 50 minutos; 12 horas = 6 meses de 30 dias = 180 dias + 12 dias (pelos 50 minutos) = 192 dias.
Como a carta assinala o dia 6 de dezembro, seria preciso voltar 192 dias relativos ao horário (GMT) do nascimento para a identificação da data que inicia a distribuição das 24 horas, as quais justificam a progressão do ano (conforme seus 12 meses).

Pelo exemplo essa data equivale ao dia 28 de maio.

Para a fixação desse raciocínio vale observar a condição da Lua numa progressão. O passo da Lua de um dia é sempre extenso, pelo quanto sua distribuição num período (de 12 meses) da progressão varia muito.
Pelo cálculo (anterior) simplificado da Lua progredida deste exemplo, o início de sua distribuição mensal para o acúmulo em graus durante o período dos 12 meses, sucedeu em função do mês de junho. No entanto, através dessa tabela se reconhece com mais acerto o dia 28 de maio.

Os Dias Enumerados

Para evitar uma contagem manual – com possibilidades de erros – a consideração do dia enumerado se torna indispensável aos cálculos pela sua ordem prática.



Esta tabela, embora numa forma reduzida, a qual não identifica diretamente cada número em função do ano todo, ainda assim não implica em dificuldades pelo seu manuseio.

Apenas como direcionamento prático:

Pela identificação numérica de uma data (anual), basta somar ao acumulado do mês propriamente anterior o dia específico.

Neste caso, para o nascimento em 6 de dezembro:

6 (dia) + 334 (novembro) = 340 (dia enumerado)

Ao contrário, ou seja, para o reconhecimento de uma data através de um número, basta subtraí-lo de seu – acumulado – valor menor mais próximo; e considerar o resultado como o dia do mês seguinte:

340 (6 de dezembro) = 192 (12 h 50m) = 148
148 – 120 (tabela) = 28; o que equivale ao dia 28 de maio.



A tabela para dois anos se aplica da mesma forma, servindo apenas em caso de necessárias extensões dos cálculos.

(continua)


domingo, 14 de dezembro de 2014

O Tempo Relativo XXVII

O Tempo Relativo XXVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXVII






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).



O Tempo Relativo

Por essa pesquisa sobre a configuração do tempo, informes e relatos de ordens experimentais serviram para ampliar este estudo em razão do presente e do passado; faltando ainda subsídios pela ilustração quanto ao futuro.
O futuro, ao contrário das outras dimensões, apresenta poucos casos práticos e “satisfatórios” pela sua definição, entre as quais propriamente, ainda sob condições de ordens especulativas, “duvidosas”.
Por esse motivo, os fatos devem ser analisados com a imediata consulta numérica – dos 144 números – após a exposição de cada informativo.
Pelas considerações anteriores, no espaço-tempo o presente parece que se reorganiza em função da dimensão de largura (46), como se reconhece na própria ordem do trem, enquanto o passado procede através do fator altura (6l), conforme a analogia de Jung ao comparar as camadas da Terra; sendo preciso ainda verificar se o futuro corresponde ao sentido de comprimento (67) espacial.
Embasados na Teoria Geral da Relatividade, alguns cientistas sustentam a possibilidade de uma viagem no tempo. O raciocínio consiste em que: “com suficiente acúmulo de matéria num ponto o campo gravitacional resultante distorceria o tempo e o espaço – específico – nesse sentido”, cuja assertiva se estabelece num discernimento da teoria dos buracos negros, como exemplo.



Os buracos negros se justificam – teoricamente – quando uma estrela com a perda de seu potencial energético se encontra nesse estágio (sob a falta de combustível), pelo qual se reconhece seu inexorável desmoronamento físico. Esse fenômeno – estipulado cientificamente – estabelece o que se define como “singularidade”, cujo efeito – gravitacional – expressivo nem mesmo a luz consegue superar.  
Em torno da singularidade se encontraria – por concepção teórica – o horizonte de eventos além do qual nada poderia ser visto, pelo fato de que toda luz teria sido absorvida; cujas equações sobre campo de Einstein admitem vários modelos de buracos negros.
De modo geral, qualquer objeto ao se aproximar do horizonte de eventos seria – abruptamente – atraído e esmagado pela sua densidade infinita.



Por essa variedade de modelos, o conceito do buraco negro giratório (do físico Roy Kerr) o qual com o formato de um anel e sob condição estável, teria possibilidade de ser navegável, pelo quanto ainda com maior probabilidade para a sua edificação no espaço.
Por essa definição, uma espaçonave seria capaz (sob cálculos precisos) de romper o horizonte de eventos e adentrar a singularidade em anel, para depois desse estágio – entre exatas manobras num sentido direcional circular – atingir o hiperespaço, no qual as coordenadas do espaço-tempo se encontrariam distorcidas pela própria rotação – estabelecida tecnicamente – desse buraco negro artificial.




No hiperespaço o piloto segue por uma rota como num túnel circular cujo caminho se define nas proximidades da singularidade giratória.
Avançar no sentido da rotação do buraco significaria se dirigir para o futuro que, por uma decisão contrária seria transportado para o passado.
Depois de concluir o objetivo da viagem num período de tempo escolhido, o piloto poderia sair do hiperespaço através do anel – de volta – para o seu próprio espaço-tempo.
Pelo visto, por esse sistema (de Roy Kerr) um viajante do tempo precisaria de se especializar – pelo menos – como um excelente piloto de fórmula 1, sendo que por esse motivo outras possibilidades foram idealizadas pelos físicos nesse sentido.
De fato, pois o fator numérico que caracteriza a singularidade (ou “buracos negros”) é o número 81 (Revogação: “nulidade”; “desmando”; “anulação”, etc.), o qual se identifica propriamente como membro da hierarquia da Justiça (9) pela coerência dessa distribuição:

Ponderação (69) / Revogação (81) / Juízo (93

Para avaliação desse projeto sem ser preciso empregar as equações de campo, qualitativamente, uma propriedade numérica do tempo (já demonstrada) deve servir de apoio como cobertura analítica.
Neste caso, de modo prático se reconhece que, os tempos presente (66), passado (78) e futuro (54) da Liberdade (3) se equiparam respectivamente aos números 81, 69 e 93. A Liberdade neste caso se justifica para simbolizar por analogia o hiper-espaço (em razão da própria teoria). Para essa ordem simétrica: 69, 81 e 93, o número 15 (Sapiência: “conhecimento”) equivale a futuro (54), presente (66) e passado (78) em razão dessa respectiva seqüência numérica. Por coerência numérica (numa suposta concordância com o projeto), isso até serviria em termos de dirigibilidade nas escolhas das dimensões do tempo.
Sendo que: 69 – 3 = 66 (presente) e 81 – 3 = 78 (passado). Mas para um reconhecimento mais apurado seria preciso analisar o número 81.
Pelo número 139 (Inesgotável: “inatingível”; “intangível”) como variável para expressar “densidade infinita”, se constata o seguinte: 139 – 58 (Intimidade) = 81. Isso poderia ser interpretado que seu interior equivale a uma singularidade. Por outra avaliação: (81) 225 – 139 = 86 (Proeminência: “compactado”).
Em relação ao tempo (30): 81 – 30 = 51 (Realidade); (30) 174 – 81 = 93 (Juízo). Isso resulta numa informação muito importante.
Pelo quanto antes seria preciso considerar que: 69 / 81/ 93. Conforme se reconhece pela hierarquia da Justiça (9) que, a Ponderação (69) só se estende até ao “iniciar” da Revogação (81), cujo seu limite termina no limiar do Juízo (93).
Então, se a realidade – oculta – desse fator “imponderável” (81) depende do qualificado tempo (30) pelo qual ainda implica em sua condição de Juízo (93); por lógica também se justificaria como componente do sistema. O fato é que: 81 – 14 (Comunicação) = 67 (“dimensão de comprimento”); 81 – 34 (“relatividade”) = 47 (Realizável: “eventos”) e 47 – 17 (Criatividade) = 30 (Tempo). Identificando com isso que, a singularidade (81) se integra (14) ao sistema dimensional de extensão; significando relativamente (34) a “compactação” (ou síntese) de todas as ocorrências no tempo, e esse seria o motivo de sua densidade (nos conformes de um montante).
Pois, o presente (66) depende da gravidade. Isso significa também que, o tempo diretamente não “carrega” todos os seus fatos temporais: 174 (tempo) – 127 (“eliminação”) = 47 (“eventos”).




Considerando o trem como a forma fictícia do tempo, a singularidade – simbolicamente – nesse sistema seria comparada aos trilhos férreos, os quais participam (ou estão fixos) com exclusividade de todos os eventos em quaisquer instantes do percurso.
Aliás, essa resolução significativa poderia até ser identificada como “campo temporal”, o qual apenas na classe de um “vestígio” talvez pudesse servir de “elo” para determinar a teoria da unificação (entre eletro-magnetismo e gravidade).



Portanto, a teoria de Roy Kerr se define expressiva (correta), pela qual implicou em novos conhecimentos sobre o tempo. Não significando necessariamente com isso que, o seu projeto de poder “viajar no tempo” se qualificaria como uma consistente possibilidade.  
(continua)


domingo, 7 de dezembro de 2014

Análise Investigativa IX

Análise Investigativa IX
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa IX
Anterior: Análise Investigativa VIII - (para se esclarecer desde o início do tema)



Análise Investigativa


Os informes complementares através da astrologia apenas como subsídio analítico – pela sua facilidade de encontrar “vestígios” com extrema rapidez – ao psicólogo da área investigativa; também poderia servir em função de outras – imprescindíveis – identificações pelo desdobramento de casos ainda sob suspeitas.
Enfim, também poderia ser explorada em auxílio da área investigativa propriamente criminal; numa dependência apenas de data e hora (como dados para uma consulta).
Entre seus eficientes recursos tradicionais como os trânsitos e as progressões, outras técnicas atuais – aplicadas com o apoio determinante dos 144 números – de interpretação astrológica, resultam em informações deveras minuciosas, as quais sob o “modesto” qualificativo de “indícios”, de imediato, se interligam aos fatos com lógica sobre o assunto.
O recurso (conforme tabela já divulgada) do “Zodíaco Desmembrado” resulta numa técnica – para interpretações minuciosas – comprovada como diretriz analítica.

Ainda pelo andamento do processo Landru (o “Barba Azul”) se constata o seguinte:

No caso de madame Cuchet, já mencionado, os vestígios se ampliam sob o recurso astrológico – indicador de minúcias –, os quais resultam em função dos trânsitos e progressões (do mapa de Landru) conforme a data de seu assassinato (15/12/1914).
A Lua progredida que indica o número 26, pelos resíduos dos graus em minutos (conforme tabela), não só identifica o Ascendente (radical) de Landru como ainda as vogais do nome dela (52) no total, ou seja: (11) 155 = 103 + 52.
Pelo fato da Lua progredida durante cada período anual – por sua rapidez – se definir sob várias posições; curioso se torna constatar em função desses dois resultados numéricos nos conformes dessa precisa data (como primeiro “assassinato de mulheres”) que: (26) 170 – 52 = 118; cujo número identifica a Lua radical no mapa de “Barba Azul”. Por esse cálculo se encontram outros indicativos sobre esse caso.
Pelo mesmo método de pesquisa outros resultados semelhantes se identificam; cujos cálculos astrológicos – de progressões e trânsitos – se encontram em disponibilidade no banco de dados da Astrodienst para consulta.



Conforme a data de 24/11/1917 pelo indicativo de homicídio:

Louis: 76 (consoantes: 31; vogais: 45)
Jaume: 50 (consoantes: 23; vogais: 27)
Total do Nome: 126 (consoantes: 54; vogais: 72)

Saturno em trânsito (14º 32’) indica o número 49 (casa V de Landru); e pelos resíduos de graus o número 126.
Netuno em trânsito (7º 3’ determina o número 27 quanto ainda o número 126.
Curioso é que: 49 () + 27 () = 76 (nome: Louis)
Por raciocínio lógico, essa informação identifica o nome completo da vítima.
Por uma interpretação minuciosa dessa carta (de previsões) seria possível obter uma boa apuração criminalística do fato. Pois, Vênus progredida (15º 9’), pela tabela (em minutos) indica num sentido intermediário os números 101 e 118, os quais respectivamente identificam o Sol e a Lua; cujo significativo propriamente nessa ordem se refere ao ocorrido (nessa data).

Anna: 30 (consoantes: 28; vogais: 2)
Collumb: 78 (consoantes: 42; vogais: 36)
Total do nome: 108 (consoantes: 70; vogais: 38)

Pelo crime de 25/12/1915:
O Sol progredido (17º 30’) indica o número 42 (consoantes de Collumb)
A Lua progredida (7º59’) em conjunção ao MC, pela tabela em minutos também implica no número 42.
Vênus progredida (12º 45’) identifica (em minutos) o número 30, o qual coincide com o nome Anna.

Celestine: 92 (consoantes: 68; vogais: 24)
Buisson: 99 (consoantes: 54; vogais: 45)
Total do nome: (191) 47 (consoantes: 122; vogais: 69)

Pela data de seu assassinato em 1/9/1917, Mercúrio progredido (2º21’) conforme a tabela (em minutos) identifica o número 45.
Urano em trânsito (21º4’) indica diretamente o número 99 do seu sobrenome.

Pelo crime de 25/06/1915 (já mencionado):

Therese: 80 (consoantes: 65; vogais: 15)
Laborde: 57 (consoantes: 36; vogais: 21)
Line: 40 (consoantes: 26; vogais: 14)
Total do nome: (177) 33 (consoantes: 127; vogais: 50)

Nos conformes da tabela em minutos:
A Lua progredida (12º 8’) define o número 33 (total do nome).
Júpiter em trânsito (27º33’) resulta no número 40 (Line), o qual sintetiza o nome Landru: (184) 40 (consoantes: 129; vogais: 55).

Conforme a data de 13/01/1919 (além dos indicativos já mencionados anteriormente):

Marie: 46 (consoantes: 31; vogais: 15)
Therese: 80 (consoantes: 65; vogais: 15)

O Nodo Norte (6º18) indica diretamente o número 31, e conforme o sistema em minutos o número 46.
Mercúrio progredido (3º43’) diretamente indica no número 15; como vogais tanto de Marie quanto de Therese.
O sobrenome dessa vítima não foi incluído nessa avaliação pelo quanto paira em dúvidas entre: Marchader ou Marchadier.
Essa qualificação do Zodíaco (tabela) em minutos é de grande utilidade nas pesquisas em todas as áreas.
Como emprego diferenciado desse recurso sobre o mapa de Landru (independente dos crimes), com poucos exemplos se reconhece sua serventia:
Mercúrio, identificado anteriormente como o principal responsável dos fatos (sob o número 35), ainda indica de forma intermediária (na tabela) os números 101 e 118 que representam respectivamente o Sol e a Lua.
A Lua pelo mesmo procedimento indica o número 53 que identifica a casa VIII (setor da “morte”); e daí por diante.

(continua)


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Noções de Astrologia Mundial Signos

Noções de Astrologia Mundial: Os Signos




Noções de Astrologia Mundial: Os Signos

Os signos conforme a Astrologia Mundial:



O signo de Áries representa: o Exército, os militares, os quartéis, o Corpo de bombeiros, a execução da lei, policiamento, as indústrias, indústrias de ferro e aço, metalúrgicas, trabalho com laminado, solda, forjarias, fabricação de ferramentas e matrizes, ferraria, serraria, arsenais, armas, munições, as disputas, os jogos combativos, os locais estratégicos, liderança política, luta pela independência.



O signo de Touro representa: a economia, engenharia civil, finanças, obras do governo, comércio em geral, moeda do país e câmbio, fundo monetário, contabilidade, instituições bancárias, arquitetura, olarias, bolsa de valores, fundos públicos, superintendência, avaliação monetária, gastos públicos, arrecadação de impostos, receita, dívida pública, média salarial, estatística do país em geral, classificação populacional, qualificação internacional, auditoria.



O signo de Gêmeos representa: meios de comunicação, o jornalismo, influência de notícias, o correio, operadoras de telefonia, vias e estradas, determinação de localidade, a especificação do itinerário, artes gráficas, identificação, documentos, escritórios, Ministério da Educação, escolas públicas, a alfabetização, direção de ônibus municipais.



O signo de Câncer representa: os rios, os lagos, o mar, os reservatórios de água, os tanques, as fontes, os lugares públicos, reservas nacionais, agricultura, o leite, chuvas, tempestades, produção e distribuição de alimentos, famílias, população, itens básicos de fornecimentos, comunidade, o sino da cidade.



O signo de Leão representa: escolas, teatros, áreas de jogos, bairros nobres, iluminação, brilho, folclore, criações artísticas, artistas nacionais, pedagogia, loterias, os costumes, o carnaval, as especulações, Ministério do Ensino, parques infantis, os castelos, os troféus, ourivesaria, joalherias, indústrias de diversões no geral.



O signo de Virgem representa: fábricas, oficinas, classificação e disciplina do trabalho, o operariado, os subalternos, os serviços manuais, as pequenas ferramentas, a saúde comunitária, os serviços médicos, os recursos de higiene, órgãos de saúde, Ministério do Trabalho, as greves, a pecuária, a agricultura, as epidemias.



O signo de Libra representa: o Palácio da Justiça, câmera de deputados, locais de exibições, mirante da cidade, associações em geral, influência externa, regime de ordem conjugal, Ministério de Negócios Exteriores, diplomacia, os concorrentes.    



O signo de Escorpião representa: serviços de esgotos, limpeza pública, o abate de animais, medicina cirúrgica, ciência nuclear, mineração, serviço secreto, os impostos, as reformas radicais, a Previdência Social, os cemitérios, lugares arriscados, o armamento nuclear, o petróleo (subterrâneo).



O signo de Sagitário representa: as religiões, igrejas, estádios, torres, fortalezas, cassinos, o aeroporto, hipódromos, criação de gados, campos, turismo, a imigração, a legislação do país, o direito internacional, as representações consulares, o clero, o Congresso, o Senado, o comércio exterior, as faculdades de ensino, as multinacionais.



O signo de Capricórnio representa: as montanhas, os rochedos, os monumentos, o patriarca, o presidente, o governador, o magnata de indústria, a dominação de comando e autoridade, a política interna, os ministros, o poder supremo da nação, a qualidade de regime do país, o apoio político, a escolha determinante de um povo, as eleições.



O signo de Aquário representa: campos de aviação, a Aeronáutica, linhas ferroviárias, tecnologia aérea e eletrônica, significativo de comunidade humana, as grandes descobertas e invenções da atualidade, os partidos políticos, o corpo legislativo, os interesses humanitários, grupos cooperativistas, os sindicatos, o parlamento, o determinante ecológico por avaliação de grupos ecológicos, as provedoras e a internet.



O Signo de Peixes representa: o oceano, os lugares de confinamentos, prisões, mosteiros, conventos, filantropia, serviços de beneficência social, os asilos, caridade, reabilitação, os sanatórios, manicômios, trabalhos em presídios, indústria marítima em geral, oceanografia, fabricação de vinhos e licores, produção cinematográfica, fotografia, a costa marítima, os bastidores do governo, as investigações secretas.


(continua)

domingo, 23 de novembro de 2014

Declinações dos Planetas

Declinações dos Planetas
Técnicas de Previsão Astrológica: Declinações dos Planetas



Direções Secundárias – Declinações dos Planetas

As direções secundárias também admitem as progressões em termos de declinações dos planetas, pelo quanto sobre o significado de seu emprego “sofisticado” nem seria possível mencionar; cujo esclarecimento implica apenas na elaboração de seus cálculos.
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Prosseguindo de acordo com o mesmo mapa radical como exemplo, cuja progressão se refere aos 60 anos, ou seja, de acordo com as datas de: 04/02//1924 e 05/02/1924.

Cálculo da Declinação do Sol (P), conforme indicam as efemérides:

04/02/1924  16º 39’ S
05/02/1924  16º 21’ S

16º 39’ – 16º 21’ = 0º 18’

Como o horário (GMT) do mapa radical indica 12h50m:

0º 18’ x 12º 50’ / 24 (horas) = 0º 10’

Como a declinação é retrógada se subtrai:

16º 39’ – 0º 10’ = 16º 29’

Declinação do Sol (P); 16º 29’ S

Cálculo da Declinação do Sol Pré Natal (PN)

Como na progressão (PN) a contagem dos dias é decrescente resulta nas datas de: 08/10/1923 e 07//10/1923 que pelas efemérides implicam em:

07/10/1923 5º 01’ S
08/10/1923 5º 24’ S

5º 24’ – 5º 01’ = 0º 23’

0º 23’ x 12º 50’ / 24 (horas) = 0º 12’

Como a declinação é direta (“avança”), soma-se:

5º 01’ + 0º 12’ = 5º 13’ (Declinação do Sol PN)

No cálculo da declinação de outros planetas progredidos – com exceção da Lua – o sistema é o mesmo.

Cálculo da Declinação da Lua Progredida (PN)

07/10/1923 6º 31’ N
08/10/1923 10º 56’ N

10º 56’ – 6º 31’ = 4º 25’ 

 4º 25’ / 12 (meses) = 0º 22’ 05” (valor que se aplica em razão de cada mês)

Pelo mesmo raciocínio aplicado em cálculos anteriores sob a reconhecida equivalência desse horário (GMT) de 12h50m como relativo ao mês de dezembro de 1983 (data de aniversário do nato aos 60 anos); então seria preciso subtrair (os 0º 22’ 05”), quanto ao necessário significativo conclusivo para cada mês.

Por esse direcionamento:

10º 56’ 00” N (jun/ 83) – 0º 22’ 05” = 10º 33’ 55” (jul/83)
10º 33’ 55” N (jul/83) – 0º 22’ 05” = 10º 11’ 50” (ago/83), e assim  por diante.

Declinações do ASC (P e PN) e do MC (P e PN)

Para esses resultados bastaria apenas consultar as tabelas que identificam nesse sentido.







Como exemplo:

Se o ASC (P) está a 6º 43’ de Áries, a declinação indicada seria: 2º 39’ S
Se o MC (P) está a 6º 56’ de Capricórnio, a declinação indicada seria: 23º 18’ S

(continua)


domingo, 16 de novembro de 2014

O Tempo Relativo XXVI

O Tempo Relativo XXVI

NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXVI






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Tempo Relativo

Pelo relato anterior utilizado como referência analítica da dimensão do tempo no passado, houve testemunhas sobre o fato, as quais abordaram as duas professoras – graduadas em Oxford – envolvidas no caso para a comparação de suas experiências também reconhecidas durante uma simples visita, no Petit Trianon.
Consta pelas afirmativas de Landale Johnson (sob registro) que, determinada família americana – identificada entre pai, mãe e filho – testemunhara a visão de uma “senhora de branco” (Maria Antonieta), e também um homem usando chapéu de três pontas no local; pelo quanto eram semelhantes com as descrições das professoras. 
Um homem com chapéu de três pontas e vestimentas antigas, também se confirmara como visão – nas mesmas circunstâncias – da Sra. Burrow e de seu marido, cujo casal desconhecia o livro “Os Fantasmas do Trianon” das duas autoras.



Outro caso considerado como um deslocamento temporal – em razão de estudos analíticos – sucedeu numa faculdade em Lincoln no estado de Nebraska. No dia 3 de outubro de 1963, a secretária da universidade Collen Buterbaugh, logo após sua estranha visão relatou em detalhes a ordem do evento.
Antes das 9 horas da manhã, sob a rotina de sua função, no caso para a entrega de um documento pessoalmente dirigido a um professor, ela empreendeu uma caminhada – costumeira – que se direcionava entre vários setores do estabelecimento. Nesse percurso, pelas minúcias de suas estimativas, recordava ter reconhecido alguns estudantes que se direcionavam para suas salas de aula; trechos de música sendo executados no ambiente devidamente reservado e, notara ainda o som diferenciado de uma marimba.  
Por esse enorme pátio ela atingiu o setor de escritórios, abriu e entrou na sala onde esperava encontrar o professor. Tudo parecia normal até que, depois de quatro passos adentro, ela sentiu um cheiro forte e estranho sob a sensação da presença de alguém no recinto. Inclinada por impulso defensivo contra a exalação, ao erguer o rosto, viu uma estranha mulher numa tentativa para alcançar as prateleiras mais altas de um velho armário de partituras.  
Mesmo estando de costas, aparentava ser muito alta e magra, cujos cabelos negros denotavam um tipo de penteado muito antiquado. Seu vestido longo de cintura, quanto seus demais adereços femininos remontavam um visual da “moda” de uns 30 anos atrás.
Numa observação mais rigorosa da imagem a mulher que, embora se mostrasse consistente parecia não estar se movendo. Ao perceber esse fato inusitado a secretária se deu conta de que não ouvia mais as músicas e nem os ruídos do vestíbulo.
Apreensiva com o silêncio inexplicável se apressou em olhar pela janela qual era o motivo. Por essa observação ficou ainda mais intrigada, as edificações modernas conhecidas não mais se identificavam, em cuja substituição – transfigurada – tudo se mostrava muito antigo, pelo quanto até uma rua distante parecia se justificar no pretérito.
Com a sensação convicta e desconcertante de que se encontrava numa outra época (anterior), em plena corrida abandonou o escritório.
De volta ao pátio, perplexa ela notou – quase sem fôlego – que, os alunos antes reconhecidos adentrando – ruidosos – suas salas de aula, novamente se mostravam (num tipo de efeito inexplicável) pela repetição do fato; e a marimba também continuava executando o mesmo trecho musical por ela ouvido.
Depois de refeita do choque emocional ela relatou o sucedido aos seus colegas como testemunhas para a apuração dessa ocorrência.
Pelo interesse geral a descrição da mulher alcançou proporções de popularidade. Alguns funcionários antigos quando souberam do fato, recordaram algo de familiar dando como informação de que, aquele escritório tinha sido ocupado por uma professora anos atrás. Ela se chamava Clarissa Mills, era conferencista e ministrava teoria musical e piano.



Numa consulta aos registros antigos da universidade, Colleen – impressionada – considerou a semelhança na foto de Clarissa Mills com a mulher de sua visão, independente da comparação com alguém observado apenas de costas. Pois, pelo quanto insinuava sua recordação traumática, tivera a sensação – desagradável – no instante desse reconhecimento efetivo, como se no momento daquele dia desesperador, a mulher também tivesse se movido para se mostrar de frente; situação sob a qual seria ainda mais constrangedora.
Nas conclusões históricas da pesquisa, essa mulher doutorada em música morrera por um – fulminante – ataque cardíaco nas proximidades de sua sala, propriamente no horário em que ocorrera a sua “aparição”.
Esse caso foi analisado e registrado por dois renomados pesquisadores da paranormalidade, Gardner Murphy e Hebert L. Klemme. Pela avaliação se tratava de um possível – e raro – fenômeno paranormal com um deslize temporal do presente ao passado. Esclareceram também que, nessas circunstâncias as pessoas – vistas como aparições – não são identificadas como espectros, mas parecem reais e consistentes. Alguns até chegam a achar que foram surpreendidos com algum tipo de brincadeira, armada por alguém – ou por amigos – para provocar risos.
Como indício promissor sob esses aspectos – descritivos – para uma qualificada definição do tempo no passado, pelo menos se encontra um denominador comum nos fenômenos, o qual se reconhece pelo fator localidade.
O psiquiatra Ninian Marshall comparou esses processos ao efeito do diapasão, ou ainda com a reação da vidraça vibrando em função de sons externos; pelo quanto isso se esclarecia como “fenômenos de ressonância”.
O biólogo Paul Kammerer considerou que as coincidências não ocorrem aleatoriamente no tempo, mas por determinados agrupamentos em série; cuja teoria se esclarece pela lógica de Jung.



Durante um diálogo com Einstein, Jung reconheceu que, depois de outras considerações sobre a relatividade do tempo, encontrara o elo de condição psíquica nesse sentido; o qual chamou de “sincronicidade”.
Em suma, esse termo servia para identificar uma coincidência significativa de um evento psíquico com outro físico sem qualquer relação causal:



“Pois, a mente inconsciente – por analogia – seria como a própria Terra com camada sobre camada, contendo todas as experiências passadas da humanidade”.

Por essa observação brilhante de Jung, sem a qual a própria indicação numérica – dos 144 números – seria difícil de interpretar; com a inclusão do denominador comum desses fenômenos, ou seja, o fator localidade, tudo logicamente se esclarece.
Numericamente: (51) realidade 195 – 117 (direito) = 78 (passado); cuja conotação expressa com facilidade pelo quanto indica que: a realidade (51) se manifesta sob os informes do passado (78) para a precípua efetivação da reciprocidade (como lei) no presente (66), por essa condição de apropriação legal (117).
Por outro lado sob reconhecimento numérico: 78 (passado) – 17 (Criatividade) = 61 (Ascensão: indicador da dimensão altura no espaço). Com esse significativo complexo, se torna possível uma interpretação por analogia como na edificação de um prédio. Primeiro se estabelece os alicerces para depois com tijolo sobre tijolo erguer todas as paredes; no quanto poderia exigir algum tempo. No entanto, a construção só se qualificaria como um novo prédio (reconhecida na dimensão do presente) depois de totalmente pronta. Só que essa consideração ainda implicaria em necessárias reflexões.
Talvez, emanações (ou “ressonâncias”) de ordens “telúricas” influem na reverberação do tempo pela manifestação do passado.
(continua)


domingo, 9 de novembro de 2014

Análise Investigativa VIII

Análise Investigativa VIII
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa VIII
Anterior: Análise InvestigativaVII  (se esclareça desde o início sobre o tema)




Análise Investigativa

Por essa técnica de análise investigativa em que se reconhece o recurso da psicologia como subsídio significante, só com o determinante básico da personalidade psicopata identificada sob a – comprovada – lista de Robert Hare seria insuficiente, se constituindo assim num método obsoleto, com possibilidades de ser ampliado.
De fato com a psicologia ainda seria possível render muito mais em razão de outros sentidos teóricos eficientes que se adaptam propriamente ao sistema analítico.
A base dessa técnica se encontra justamente na teoria de Jung sobre as coincidências que observara em suas experiências clínicas.
Pelas suas observações constatara que, as coincidências assim reconhecidas num desafio – discrepante – da probabilidade, não poderiam ter ocorrido sob mero acaso.
Em síntese, essa definição implica num reconhecimento da coincidência significativa entre um caso psíquico e outro físico sem nenhuma relação causal. Na elaboração desse tratado Jung se apoiara nos informes individuais de Einstein; tendo ainda como tutor Wolfgang Pauli.
Pelo fato do emprego prático sob essa definição ter sido propriamente experimental, sem a decorrente técnica desenvolvida – entre moldes científicos – para a sua objetividade, se difundiu sem os necessários “interesses gerais” que dignificariam sua consistência teórica. Aliás, nisso faltou também o sentido de integração (universal) no qual implica reconhecer todos os conhecimentos – sem discriminações  – conforme assim se estabelece quaisquer discernimentos motivados pela inspiração.
Como esse fundamento de Jung realmente procede, alguns psicólogos encontram pela sua aplicação o complementar emprego da astrologia que, deveras determina a técnica para esse determinante lógico.
Na astrologia a coincidência propriamente – inexistente – não se conclui sob esse significativo genérico, ou melhor, no próprio conteúdo de cada aspecto se reconhece a possibilidade de vários fatores análogos que são considerados equivalentes. Pela avaliação de um aspecto em relação ao contexto global do tema, se reconhece ainda por apropriação lógica cada componente – significante – da personalidade. O sistema procede exatamente conforme as formulações de Jung, com conteúdos tanto psíquicos quanto físicos como influências.
Num processo investigativo esse procedimento sistemático se constituiria num recurso auxiliar indispensável.
Sendo que, pelo emprego dos trânsitos e progressões ainda seria possível analisar ocorrências em função de datas específicas. No entanto, antes disso sempre seria necessário interpretar – antecipadamente – o mapa radical.
Como demonstração serve de exemplo o mapa astral de Landru (“Barba Azul”); já interpretado pelo reconhecimento de sua personalidade.
De acordo com o processo criminal de justiça seu primeiro crime – sem a inclusão de seus anteriores estelionatos – se deve pelo assassinato de Jeanne Marie Cuchet ocorrido em dezembro de 1914.
Pelo recurso das progressões secundárias como essenciais determinantes a posição da Lua se encontra aos 5º 16’ de Capricórnio e do Ascendente (ASC) aos 4º 43’ de Câncer.
A Lua progredida forma um aspecto (exato) de quadratura com Mercúrio radical. O Ascendente também forma o mesmo aspecto (bem aproximado).
O Mercúrio reconhecido sob o número 35, pelas apurações analíticas representa o fundamental motivo da psicopatia neste caso. Isso justifica conforme a progressão nessa data o decisivo (ASC) primeiro assassinato.
Curiosas se tornam as “coincidências” nesse sentido, pelo quanto vale apresentar as mais relevantes:

Henri:  54 (consoantes: 40; vogais: 14)
Desire:  60 (consoantes: 41; vogais: 19)
Landru: 70 (consoantes: 48; vogais: 22)
Total: (184) 40 (consoantes: 129; vogais: 55)

Jeanne: 49 (consoantes: 38; vogais: 11)
Marie: 46 (consoantes: 31; vogais: 15)
Cuchet: 60 (consoantes: 34; vogais: 26)
Total: (155) 11 (consoantes: 103; vogais: 52)

O número (52) do Ascendente de Landru coincide com o número das consoantes do nome (Total) de madame Cuchet.
O nome Jeanne (49) se iguala em número com a casa V.
O sobrenome Cuchet (60) equivale em número ao nome Desire.
A Lua progredida indicada pelo número 26 se equipara ao valor numérico das vogais do sobrenome Cuchet.
Pelo empenho de uma análise profunda seria possível até remontar os fatos dessa ocorrência (criminal) em razão de que:
26 + 35 (fator preponderante) = 61 (Ascensão): casa XII de Landru.
Para não delongar com o fato, em suma isso parece exemplificar um dos “desastres” de cada mulher quando, substancialmente despreza seus “dotes” de intuição feminina.
O Ascendente progredido sob o número 15 coincide com as vogais do nome Marie; e, o Urano em trânsito pelo valor numérico (38) idem, em razão das consoantes do nome Jeanne. Netuno em trânsito (sob o número 5) resulta numa oposição ao significado numérico do nome (no Total) de Cuchet (11).
Pelo assassinato de Therese Laborde Line em junho de 1915 o Ascendente progredido forma quadratura exata com Mercúrio. A Lua progredida representada pelo número 60 (nome Desire) está bem próxima de atingir o número 65 que determina as consoantes do nome Therese (80; consoantes: 65; vogais: 15). O sobrenome Line (40) além de se equiparar ao nome total de Landru, indica pelo valor das consoantes o número 26 (40; consoantes: 26; vogais: 14) que já foi esclarecido.

No caso de janeiro de 1919 pela morte de Marie Therese Marchader se constata o seguinte:

Plutão em trânsito forma quadratura com Mercúrio. Vênus progredida faz oposição exata com Saturno radical na oitava casa. Mercúrio progredido (próximo de formar quadratura exata consigo próprio) indica o número 15, o qual confere com as vogais dos nomes: Marie e Therese. O Nodo Norte em trânsito se reconhece pelo número 31 o qual identifica as consoantes de Marie (46; consoantes: 31; vogais: 15). Por “coincidência”: 31 + 35 = 66, cujo número justifica o Nodo Norte de Landru.
Sobre esse fato existem outras comparações relevantes, mas, por causa da dúvida quanto ao sobrenome Marchader (ou Marchadier?), sensato se torna não incluí-las.

(continua)