FILOSOFIA
DOS NÚMEROS: Sincronicidade – VIII
Publicação
anterior: Sincronicidade VII
Sincronicidade
Mantendo
a mesma expectativa pelo motivo apenas de despertar sobre o assunto, o
interesse de cada um em desvendar, na
suposição ou no esforço analítico próprio, o nome deveras célebre da
personalidade, conforme este método visa comprovar uma reencarnação de Jung que, possivelmente já se constata,
só na falta ainda de alguns detalhes, desse modo segue este estudo.
Para
aumentar e melhorar o índice nas suspeitas de cada um segue novos informes
importantes:
Estes
dados astrológicos condizem com a carta da personalidade que, provavelmente se
qualifica como manifestação numa vida anterior relacionada à Jung, pela qual
com habilidade prática e conhecimento no assunto, possível se torna encontrar a
sua data, até mesmo por boa aproximação, em se conhecendo também o local do
nascimento. Assim sendo, por medidas mais justas, se inclui também o ano de
1493, como informe sobre o mapa, que foi calculado conforme o calendário
Juliano, evidentemente.
Se
afastando um pouco de fatores numéricos, para acrescentar informes através de
outros recursos; pelos estudos das diversificadas psicologias que foram feitos,
consta na descrição de Jung durante
sua última passagem como existência no Além,
sua situação de experiências após vida junto principalmente de Freud e Adler. O relato sobre o caso,
essencialmente, se desenvolve como um fato inegável, em conformidade com o
próprio direcionamento formal dado à vida para esse motivo, cujos detalhes das
presumidas ocorrências no além, em minúcias pela realidade nem poderiam ser tratadas
sob tais expectativas de acerto, apenas através desse recurso astrológico e
investigativo; por meio do qual ainda assim se reconhece com certeza o ambiente
descrito nesse sentido. Esse âmbito como atmosfera do Além, genericamente,
demanda a contingência pela dominação em
massa de pessoas, do povo, por algum motivo de influência, que de alguma
forma visa o poder.
Um
trecho significativo de um texto que, trata assertivamente do assunto deve
ilustrar o clima e a atração indiscutível para essa característica de vida no
além, conforme se exige nessa situação:
❝O viver até
exaurir-se se processa nas regiões inferiores das trevas e já é aplicado
terrenalmente na chamada psicanálise por diversos praticantes, na suposição de
que também na Terra o viver até exaurir-se amadurece e liberta. Todavia, que
terrível miséria não deve acarretar a prática desse princípio na Terra!
Que desgraça deve causar, uma vez que
na Terra, ao contrário das regiões das trevas, onde somente se junta aquilo que
é de igual espécie, ainda vive junto e lado a lado o que é mais escuro com o
que é mais luminoso. Basta que se
pense apenas na vida sexual e coisas análogas. Se tal princípio, em sua prática, for
solto sobre a humanidade, deve haver por fim apenas uma Sodoma e Gomorra, da
qual não há escapatória, mas onde apenas o pavor da pior espécie pode trazer um
fim. ❞ ≪Extraído
da dissertação 45: O Mistério Lúcifer do livro Na Luz da Verdade, de Abdrushin – Edição 1931≫
Com
essa explicação, fácil se torna entender o significado dessa região pela
peregrinação espiritual de Freud
conforme seu caso, bem como depois, na situação dos demais.
Pela interpretação do mapa astrológico de Freud consta que,
numa vida anterior ele teria sido uma personalidade também célebre,
identificada como um legítimo Papa
eleito, o qual ainda estaria na situação privilegiada como, um dos dez
canonizados nos conformes da Igreja
Católica, cuja comprovação se constitui de sistemática apuração lógica,
resultante de valores numéricos para essa ordem de disposição interpretativa,
sem possibilidades de coincidências ou argumentações contraditórias sobre o
caso. Acontece que, pela biografia (com falta dos dados completos) desse
Papa ainda assim, se tornou possível essa análise investigativa; na qual se
constatam também seus crimes praticados, como costume da época pelos poderosos
privilegiados, impunes com a proteção da igreja, apesar de seus atos inadmissíveis,
hediondos. Por esses delitos, ele se caracterizava na classe dada genericamente
ao abuso de poder, que pelo detalhe do caso, para o indicativo real do local
específico no Além, incluía o componente de privilégio pela religião, a ordem
da igreja. Para resumir, a situação de Adler se considera bastante parecida
apesar dos detalhes se diversificarem em cada processo, individualmente. A
estadia nesse setor dimensional para a regeneração com gravidade (74:
Profundez), ainda que apenas por reabilitação deveras parcial, exige uma permanência
muito longa, em razão de constituir semelhança exemplar ao “fim de linha da vida”, por incluir no processo de culpa assuntos
da evolução e direcionamento espiritual,
pela religião; inclusive com séria influência popular. O caso de Adler de aparência benfazeja,
considerado até louvável na expressão
de virtude pessoal através da música sacra, ainda que por esse motivo numa
situação bastante amenizada, recai pelo processo para junto dos outros no mesmo
ambiente; também com delitos similares, em cuja maneira mais simples para
relatar o núcleo vicioso do fato, basta supor até com minúcias, conforme deixa
transparecer sua biografia, no mínimo seus excessos de transgressões sexuais;
como no provável detalhe: junto das “paroquianas” de sua igreja...
Nos
imperscrutáveis caminhos pelas peregrinações do espírito, o incógnito
personagem por parte de Jung, também
se justificara atraído para esse âmbito, no tocante ao significado de Saturno
com a indicação de “Onipotência” pelo número 121, como explicação de sua
prepotência.
No
entanto é como também se salienta pela Mensagem
do Graal que: “Antes se encontrar
numa situação difícil no Além por ter cometido alguma falha, cuja contingência
similar até seria muito pior no caso para o espírito que nada houvera feito em
vida”.
Os
dois gráficos condizem astrologicamente com os respectivos informes sobre Jung pelo confronto entre os mapas,
para a análise de sua reencarnação anterior. Então o mapa assinalado como Ex-Jung
representa astrologicamente sua personalidade anterior, assim divulgada sem os
dados reveladores quanto ao nome, etc.
É
de se notar entre todo estudante
experiente de astrologia, principalmente pela interpretação de mapas, o
fato essencial no que tange a distribuição dos planetas no Zodíaco. Isso
significa uma questão básica do mapa, infalível, consequentemente em razão da
primeira instância de contacto com o gráfico específico para análise. Depois
dessa observação fundamental, fácil se torna prosseguir pelas interpretações,
infindáveis que sejam...
De
acordo com esse princípio, o mapa relativo ao Ex-Jung, se apresenta conclusivamente com a maioria dos planetas
nas denominadas casas orientais (X,
XI, XII, ASC, II e III).
Resumindo, isso acusa categoricamente a
expressão de uma personalidade voltada pelos exclusivos interesses por assuntos
de si mesma. Enfim, representa um comportamento extremamente individualista
pela busca do sucesso, fama e destaque próprio, conforme já foi analisado em
outros casos com as específicas diversificações.
O
mapa propriamente de Jung,
identifica uma transmutação expressiva desse pormenor, desde que em se
considerando como continuidade e progressão de ordem existencial pela carta atual.
Pois neste outro, os planetas se distribuem de modo abrangente no Zodíaco, indicando
competência e perspicácia adquirida por experiências vivenciais expressivas,
etc.
Por
inúmeros motivos, em parte já descritos, o principal componente para análise
dessa reencarnação condiz com o planeta Saturno (♄):
Saturno
anterior (♄): (121[“onipotência”]) 265 – 126 [Sublimação] = 139
[Inesgotável]
Saturno
atual (♄): (116) 260 – 139 [Inesgotável] = 121 [“onipotência”]
De
modo geral, isso configura a transmutação de Jung no Além conforme a situação
de Saturno (♄) da anterior pela forma atual em significadores
numéricos, que requer explicações das partes no momento apropriado, em razão de
certos detalhes. Pois, por relação astrologicamente explícita, Netuno, que se
identifica para simbolizar a vida no Além com minúcias sobre o assunto, deveras
autentica numericamente essa mutação, cujo fato deve aguardar uma explicação pormenorizada:
Netuno
atual (♆) = 13 [121 + 36 = 157] ⇒ 13
(continua)