sábado, 12 de novembro de 2016

Sincronicidade VIII


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Sincronicidade – VIII
Publicação anterior: Sincronicidade VII







Sincronicidade


Mantendo a mesma expectativa pelo motivo apenas de despertar sobre o assunto, o interesse de cada um em desvendar, na suposição ou no esforço analítico próprio, o nome deveras célebre da personalidade, conforme este método visa comprovar uma reencarnação de Jung que, possivelmente já se constata, só na falta ainda de alguns detalhes, desse modo segue este estudo.    
Para aumentar e melhorar o índice nas suspeitas de cada um segue novos informes importantes:




Estes dados astrológicos condizem com a carta da personalidade que, provavelmente se qualifica como manifestação numa vida anterior relacionada à Jung, pela qual com habilidade prática e conhecimento no assunto, possível se torna encontrar a sua data, até mesmo por boa aproximação, em se conhecendo também o local do nascimento. Assim sendo, por medidas mais justas, se inclui também o ano de 1493, como informe sobre o mapa, que foi calculado conforme o calendário Juliano, evidentemente.

Se afastando um pouco de fatores numéricos, para acrescentar informes através de outros recursos; pelos estudos das diversificadas psicologias que foram feitos, consta na descrição de Jung durante sua última passagem como existência no Além, sua situação de experiências após vida junto principalmente de Freud e Adler. O relato sobre o caso, essencialmente, se desenvolve como um fato inegável, em conformidade com o próprio direcionamento formal dado à vida para esse motivo, cujos detalhes das presumidas ocorrências no além, em minúcias pela realidade nem poderiam ser tratadas sob tais expectativas de acerto, apenas através desse recurso astrológico e investigativo; por meio do qual ainda assim se reconhece com certeza o ambiente descrito nesse sentido. Esse âmbito como atmosfera do Além, genericamente, demanda a contingência pela dominação em massa de pessoas, do povo, por algum motivo de influência, que de alguma forma visa o poder.     
Um trecho significativo de um texto que, trata assertivamente do assunto deve ilustrar o clima e a atração indiscutível para essa característica de vida no além, conforme se exige nessa situação:   

O viver até exaurir-se se processa nas regiões inferiores das trevas e já é aplicado terrenalmente na chamada psicanálise por diversos praticantes, na suposição de que também na Terra o viver até exaurir-se amadurece e liberta.   Todavia, que terrível miséria não deve acarretar a prática desse princípio na Terra!    
Que desgraça deve causar, uma vez que na Terra, ao contrário das regiões das trevas, onde somente se junta aquilo que é de igual espécie, ainda vive junto e lado a lado o que é mais escuro com o que é mais luminoso.   Basta que se pense apenas na vida sexual e coisas análogas. Se tal princípio, em sua prática, for solto sobre a humanidade, deve haver por fim apenas uma   Sodoma e Gomorra, da qual não há escapatória, mas onde apenas o pavor  da pior espécie pode trazer um fim.  Extraído da dissertação 45: O Mistério Lúcifer do livro Na Luz da Verdade, de Abdrushin – Edição 1931

Com essa explicação, fácil se torna entender o significado dessa região pela peregrinação espiritual de Freud conforme seu caso, bem como depois, na situação dos demais.

Pela interpretação do mapa astrológico de Freud consta que, numa vida anterior ele teria sido uma personalidade também célebre, identificada como um legítimo Papa eleito, o qual ainda estaria na situação privilegiada como, um dos dez canonizados nos conformes da Igreja Católica, cuja comprovação se constitui de sistemática apuração lógica, resultante de valores numéricos para essa ordem de disposição interpretativa, sem possibilidades de coincidências ou argumentações contraditórias sobre o caso. Acontece que, pela biografia (com falta dos dados completos) desse Papa ainda assim, se tornou possível essa análise investigativa; na qual se constatam também seus crimes praticados, como costume da época pelos poderosos privilegiados, impunes com a proteção da igreja, apesar de seus atos inadmissíveis, hediondos. Por esses delitos, ele se caracterizava na classe dada genericamente ao abuso de poder, que pelo detalhe do caso, para o indicativo real do local específico no Além, incluía o componente de privilégio pela religião, a ordem da igreja.  Para resumir, a situação de Adler se considera bastante parecida apesar dos detalhes se diversificarem em cada processo, individualmente. A estadia nesse setor dimensional para a regeneração com gravidade (74: Profundez), ainda que apenas por reabilitação deveras parcial, exige uma permanência muito longa, em razão de constituir semelhança exemplar ao “fim de linha da vida”, por incluir no processo de culpa assuntos da evolução e direcionamento espiritual, pela religião; inclusive com séria influência popular. O caso de Adler de aparência benfazeja, considerado até louvável na expressão de virtude pessoal através da música sacra, ainda que por esse motivo numa situação bastante amenizada, recai pelo processo para junto dos outros no mesmo ambiente; também com delitos similares, em cuja maneira mais simples para relatar o núcleo vicioso do fato, basta supor até com minúcias, conforme deixa transparecer sua biografia, no mínimo seus excessos de transgressões sexuais; como no provável detalhe: junto das “paroquianas” de sua igreja...                         
Nos imperscrutáveis caminhos pelas peregrinações do espírito, o incógnito personagem por parte de Jung, também se justificara atraído para esse âmbito, no tocante ao significado de Saturno com a indicação de “Onipotência” pelo número 121, como explicação de sua prepotência.
No entanto é como também se salienta pela Mensagem do Graal que: “Antes se encontrar numa situação difícil no Além por ter cometido alguma falha, cuja contingência similar até seria muito pior no caso para o espírito que nada houvera feito em vida”.






Os dois gráficos condizem astrologicamente com os respectivos informes sobre Jung pelo confronto entre os mapas, para a análise de sua reencarnação anterior. Então o mapa assinalado como Ex-Jung representa astrologicamente sua personalidade anterior, assim divulgada sem os dados reveladores quanto ao nome, etc.  

É de se notar entre todo estudante experiente de astrologia, principalmente pela interpretação de mapas, o fato essencial no que tange a distribuição dos planetas no Zodíaco. Isso significa uma questão básica do mapa, infalível, consequentemente em razão da primeira instância de contacto com o gráfico específico para análise. Depois dessa observação fundamental, fácil se torna prosseguir pelas interpretações, infindáveis que sejam...

De acordo com esse princípio, o mapa relativo ao Ex-Jung, se apresenta conclusivamente com a maioria dos planetas nas denominadas casas orientais (X, XI, XII, ASC, II e III).   

Resumindo, isso acusa categoricamente a expressão de uma personalidade voltada pelos exclusivos interesses por assuntos de si mesma. Enfim, representa um comportamento extremamente individualista pela busca do sucesso, fama e destaque próprio, conforme já foi analisado em outros casos com as específicas diversificações.

O mapa propriamente de Jung, identifica uma transmutação expressiva desse pormenor, desde que em se considerando como continuidade e progressão de ordem existencial pela carta atual. Pois neste outro, os planetas se distribuem de modo abrangente no Zodíaco, indicando competência e perspicácia adquirida por experiências vivenciais expressivas, etc.
Por inúmeros motivos, em parte já descritos, o principal componente para análise dessa reencarnação condiz com o planeta Saturno ():   

Saturno anterior (): (121[“onipotência”]) 265 – 126 [Sublimação] = 139 [Inesgotável]
Saturno atual (): (116) 260 – 139 [Inesgotável] = 121 [“onipotência”]

De modo geral, isso configura a transmutação de Jung no Além conforme a situação de Saturno () da anterior pela forma atual em significadores numéricos, que requer explicações das partes no momento apropriado, em razão de certos detalhes. Pois, por relação astrologicamente explícita, Netuno, que se identifica para simbolizar a vida no Além com minúcias sobre o assunto, deveras autentica numericamente essa mutação, cujo fato deve aguardar uma explicação pormenorizada:

Netuno atual () = 13 [121 + 36 = 157] 13

(continua)