sábado, 25 de março de 2017

The Universal Square







The Universal Square


As stated in the explanations by numerical training for the Cross Language, three factors are basic in this ordering:

The direction of the astrological order;
The theoretical numerical logic;
Musical rules and scale criteria.

The text: ‘The Conception of the Cross’ (…) partly clarifies this resolution, briefly.

In order to ascertain the structural harmony of the 144 numbers, the assembly of a square of this order served as support. This is a procedure like that of the square of the cross already used previously. In this case the square includes 144 numbers obviously.  

This explanation refers to knowledge unprecedented notably. Many attempts have already been made by this harmonic resolution, universal. Only by reference should be mentioned:


Quadrature of the circle means to characterize both figures (Square and circle) with equivalent areas.”

"The universal (cosmic) cube is a body with six equal square surfaces."

“So the square as a symbol of matter considered from long ago, matches the origin of the world perfectly.”

“If  the  contents  of  the  circle  still  match the  square,  means  that  the spiritual  force  of   Creation  also  circulates  inside the cube of matter (Creation later).”  (Definition of Herbert Vollmann)


The criterion for this resolution is made by called the “magic square”, fundamentally. The book called "Form High Magic" of the author P. V. Piob sheds light on the subject. The book indicates procedures for assembling the squares. The basis of the resolutions is in function of the arithmetical progressions. Even employing the technique it's still difficult to set up a “magic square”. By definition and for use the author expresses the following:

Overall any resolution of a "Magic square" means a numerical relationship, symbolically. For this kind of solution, then, it is required some combination in advance, between whose numerical associations (Quantitative and qualitative) consists of an identity.
As an example of this genre the author illustrates with the work: The Melancholy, by Albert Dürel, which includes a “magic square”.

In view of the square of 144 numbers:


For those Who know the inexorable universal effect of the symbolism this would be the criterion.
Resolution: 144 (12²) = 9 (3²) x 16 (4²) 
Mounting: integration of two “Magic squares” (3² and 4²) defined.

If 9, 16 and 144 are square (), it is sufficient to integrate the corresponding parts (), technically. Just have the first two (3² and 4²) squares defined, obviously. With few attempts it was possible the solution of this square of 144 numbers.

Structural Value = 870

The Structural Value of this square (with 144 numbers) is equivalent to 870. Then the sum of each diagonal line and column results in 870, correspondingly. The 870 is a reference number significant to prove posterior.

Magic Square: 9 numbers

In dismemberment, 16 "magic squares" with 9 terms are distributed. Each of them only includes numbers of the same element referring to fire, earth, air or water. Examples:




Fire



Earth





Air





Water




Nine "magic squares" (With 16 terms) are positioned symmetrical also in the numerical system, apparently implicit. Just select numbers of the same position in the squares on nine terms. To exemplify the selection of the first position:

1 + 12 + 8 + 13 = 34
14 + 7 + 11 + 2 = 34
15 + 6 + 10 + 3 = 34
  4 + 9 + 5 + 16 = 34

The Structural Value of this square is equivalent to 870.

There are other harmonic effects still. But surprisingly unusual is with equivalent numerical substitution. In substituting numbers by degrees their position in the circle, other "magic squares" are formed also. The sum by row or column results in 165º ever. Structural Value = 165º. So equates to square the circle demonstrated.

That is why unlimited use of that numerical system is efficiently.



domingo, 12 de março de 2017

Saturno em Trânsito VII







ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Saturno em Trânsito VII
Estudo Anterior: Saturno em Trânsito VI

Interpretação de Saturno em Trânsito

Na continuação deste estudo (após significações anteriores) sobre Saturno em Trânsito, segue conforme a explicação de Stephen Arroyo pela passagem desse planeta em cada Casa do Mapa no período:

Casa VII
Tal como o trânsito de Saturno por qualquer outra casa, nesta posição este planeta pode manifestar-se simultaneamente em diversos níveis de situações. Na prática devido às observações dos casos gerais, muitas pessoas neste período tendem a iniciar sociedades e outras se consolidaram financeiramente, quando Saturno se manifesta neste setor. Em razão de que, todas as relações são levadas mais a sério, e começa-se, muitas vezes, a assumir maior responsabilidade na sustentação de determinado compromisso com outrem. O ponto focal da atenção na maior parte dos casos parece ser, contudo, o das relações fundamentais na vida, como pelo casamento e compromisso familiar. Quando esse planeta cruza o descendente e começa o caracterizado avanço cíclico desde o horizonte acima, compreende-se a necessidade de relação com os outros, pela própria limitação, e os reais deveres; numa situação que assinala também a entrada do indivíduo em fase mais florescente de participação pública e social. Se alguém condiz por garantida uma relação importante ou percebe que nesta altura esta ou aquela outra, não satisfaz os compromissos, chegou o momento realisticamente certo de enfrentar a situação. Repare-se por conveniência de situações que, quando Saturno transita em conjunção exata com o descendente, concomitantemente em oposição com o Ascendente: se se espera demasiado de uma relação ou pela condição de casamento, com sensação de fato impraticável do modo como a sustentação seria pessoalmente importante na vida, é momento de enfrentar as ocorrências com objetividade e isenção de caprichos apaixonantes. Nesta fase, geralmente desenvolve-se uma espécie de frieza e reserva nas atitudes durante as relações mais reservadas, e a pessoa do cônjuge pode até interrogar-se sobre os motivos que tendem a desacostumar as decisões íntimas do casal no estilo habitual de relacionamento. Caso se possa explicar as razões desse distanciamento apenas provisório nos conformes da maior sinceridade sobre a situação do momento, pelo menos, significará um interesse atencioso de se evitar imaginações talvez piores quanto ao fato real. Nessa passagem, inevitavelmente, muitos casamentos e relações íntimas condizem com uma situação sob teste, cujo estado de tensão depende da qualidade e do nível de autenticidade pela combinação afetiva do casal assimilada no passado. No entanto, em contraste com algumas afirmações astrológicas tradicionais, a separação sob quaisquer aspectos, não é mais comum neste período do que durante aquele no qual Júpiter transita pela casa VII. Visto que, Júpiter assinala uma época na qual a pessoa procura florescer e expandir os limites normalmente usuais nas relações de interesse sustentável; sem a moderação satisfatória.
Em resumo, se determinada relação for suficientemente saudável e flexível, dedicação por atitude sustentável eis o que se percebe com nitidez em outrem durante este período; ao inverso das demais condições incompatíveis; pelo fato de se encontrar sob severa observação das pessoas, sem a devida moderação diplomática. Pois, nessa fase, a maior experiência concerne no quanto implica as atitudes das pessoas como forma inevitável de se reagir diante das situações vivenciais; pelo quanto esse seria o interesse pessoal mais importante. De fato, o indivíduo se encontra numa influência de nível social muito forte.          

Casa VIII

Este período pode acentuar algumas destas dimensões vivenciais, ou talvez todas elas: financeira, sexual, emocional, psicológica e espiritual.
Como a casa VIII está associada ao signo de Escorpião e ao planeta Plutão, este período é particularmente importante como decisão para acabar com velhos padrões de vida – ainda que implique no abandono de algum intenso desejo ou ligação íntima – para experimentar uma espécie de renascimento com os resultados. A necessidade de disciplinar os desejos e de estruturar as ligações emocionais torna-se clara, quer através de circunstâncias que impelem a enfrentar certos fatos pela pressão de alguma frustração, como por sensação realística de ordem: financeira, sexual, romântica, apaixonante, psicológica ou espiritual. Muitas pessoas sentem este período como uma instância de profundo sofrimento, cuja causa não é fácil de identificar. Algumas o comparam a uma travessia pelo inferno, na qual os seus desejos e ligações se refinam e conteúdos inconscientes afloram.     
Trata-se, em resumo, de um período para enfrentar os ultimatos da vida, as experiências inexoráveis reservadas, tantas vezes ignoradas e desprezadas. Muitos indivíduos parecem nunca preocupar-se com as realidades essenciais da vida existencialmente, no Além após a morte. Essa é a passagem para enfrentar o fato inexorável da morte com mais realismo – vale pela consciência do inevitável momento derradeiro; muitas vezes, em que as pessoas costumam dedicarem-se ao motivo de suas últimas vontades, talvez fazendo testamentos e dispondo de seus bens. Nesta fase, são também frequentes outras reorganizações financeiras pela garantia pessoal no futuro, em que, geralmente, ainda se estende visando assegurar valores espirituais num nível mais elevado. Trata-se igualmente da época em que se compreende a importância de cuidar da vida sexual e das implicações num modo geral, como as energias desse nível são canalizadas. Em alguns casos, resulta em alguma frustração sexual, forçando a pessoa a tornar-se mais reservada e disciplinada; noutras situações o indivíduo tende a agir conscientemente, visando a moderação espontânea nos conformes desse assunto. Pois é um momento em que, muitos se influenciam e absorvem melhor estudos espirituais, práticas do oculto, se envolvendo com vários tipos de investigações.
Enfim, este seria o tempo cuja chave propriamente dos interesses em maior escala, se estende pela atividade da transformação, seja esta, deliberadamente aplicada como também, inconscientemente atendida.  

Casa IX

O trânsito de Saturno pela casa IX é, em primeiro lugar, um período de assimilação das experiências de muitos anos sobre algum ideal, alguma filosofia ou conforme projetos de melhoramentos significativos da vida. É comum as pessoas encetarem um processo estruturado na obtenção de maiores conhecimentos, quer através de viagens, assiduidade de busca para aprimoramento nos estudos, comparecimento a conferências ou serviços acadêmicos de ensino, como também apenas mediante o aprofundamento individual concentrado em leituras sobre algum assunto preferencial. Muitos costumam até combinar mais de uma destas possibilidades pela ampliação do saber, como por exemplo, frequentando uma escola especializada no estrangeiro. Basicamente, trata-se de quando a influência mais forte consiste em reafirmar as crenças anteriores ou mesmo as atuais, tendência que pode significar também muito interesse pelo estudo filosófico, religioso, metafísico, ou conforme o interesse, por teorias de assuntos jurídicos ou sociais. As crenças costumam ser definidas nesta época porque, servirão depois como ideais para guiar os assuntos globais da vida e o específico rumo pessoal.   
Trata-se em resumo, de um período em que a maior parte das pessoas sente uma forte ânsia de se aperfeiçoar. Para alguns, isto significa que deverão adequar sua vida a um ideal mais elevado; outros já sentem a necessidade de viajar mundo afora, a fim de atingirem uma perspectiva mais ampla sobre a existência, por exemplo. É uma fase excelente para a aplicação séria das energias mentais na ambição de um modo sensato e evolutivo, numa situação em tudo parece caminhar para um rumo deveras amplo, e até transcender...

(continua)


sábado, 4 de março de 2017

Onipotência Existencial XII





FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XII


Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Numa extensão requerida pelo estudo proposto anteriormente na identificação contundente de avaliações numéricas com direções tendenciosas, ou capciosas, continuam os outros casos relevantes:

42 [Princípio: “Luz”] (186) – 102 [“mentira”] = 84 [Higidez: Existência, Criação]  

Sem ser preciso aplicar a interpretação ingênua de antigamente neste caso: a suposição de que a Criação (84) é uma obra requerente de estabilidade pela natural situação da Luz (42) para a carência em sua própria sustentação, significa a mais pretensiosa mentira, como forma de amesquinhar ou até mesmo denegrir a Verdade autêntica sobre a natureza existencial. Em facilitando o entendimento sobre a tendência da questão que, no grosso modo, visa expor contingência existencial da Luz (42) com formulação caracterizada numa submissão de ordem indevida de sua exclusiva propriedade eterna, exatamente suprema e autônoma, da qual, todos os demais dependem como determinação vital desse único manancial de força.  Num esclarecimento mais a altura sobre a independência eterna, que propriamente equivale a Onipotência Existencial da Luz no Universo Integral, Abdrushin assim explica e comprova esse fato conforme trecho do livro: Ressonâncias I, em cuja dissertação nº 57 (“Faça-se a Luz) precisamente consta, e ainda descreve os reais motivos pelos quais a criatura humana também se inclui na obra da criação, sem nenhuma aparente relutância de sua autêntica vontade por essa participação na vida; nos seguintes termos:

Na esfera da perfeição divina, unicamente o divino pode usufruir as alegrias da existência consciente, as quais a irradiação de Deus doa. É o mais puro do puro na irradiação, que pode se formar, como, por exemplo, os arcanjos, em distância maior, no extremo limite do âmbito de irradiação, então também os anciãos, os quais são ao mesmo tempo os guardiões do Graal no Burgo do Graal, dentro da esfera divina.
Com isso é extraído o mais vigoroso e mais forte da irradiação! Do restante formam-se então, no divino, animais, paisagens e construções. Com isso, a espécie dos últimos resíduos modifica-se cada vez mais, porém, está sujeita à mais alta tensão na imensa pressão decorrente da proximidade de Deus, apesar de que também aqui a distância de Deus ainda tenha que permanecer incomensurável e incompreensível para o espírito humano.
Nesses últimos resíduos então, que, como ramificações e sobras esgotadas das irradiações, não são mais capazes de produzir formas no divino e apenas passam e flutuam como nuvenzinhas luminosas em seus limites extremos, está contido também o espiritual. Não pode desenvolver-se sob a alta pressão e nem chegar à consciência. O forte impulso para isso, porém, encontra-se em todo o espiritual, e é este impulso, que se eleva como uma grande súplica da flutuação constante, a qual, no limite, não pode chegar a tecer nem a formar.
E, por sua vez, foi essa súplica no impulso inconsciente, à qual Deus cedeu em Seu grande amor, que Ele deixou tornar-se realização; pois somente fora dos limites de todo o divino podia o espiritual, seguindo seu impulso, desabrochar, para, em parte consciente, usufruir as bênçãos das irradiações divinas, viver cheio de alegria dentro delas, edificando, construir para si próprio um reino, que, florescendo e em harmonia, pudesse tornar-se um monumento em honra de Deus, como agradecimento à Sua bondade por haver concedido ensejo a todo o espiritual para o mais livre desenvolvimento e, com isso, para a formação de todos os desejos!
Segundo a espécie e as leis das irradiações de Deus, tinha que surgir apenas felicidade e alegria para todos quantos se tornassem conscientes. Nem podia ser de maneira diferente, já que para a própria Luz as trevas são completamente estranhas e incompreensíveis.
Assim, o grande ato foi um sacrifício de amor de Deus, que separou uma parte de Imanuel e a enviou para fora, somente para conceder ao impulso constantemente suplicante do espiritual uma fruição consciente da existência. [...]

Neste texto é preciso ater-se ao fato de que, a criatura humana advém precisamente – em função de sua origem – dessa dimensão da Criação mencionada como sendo de ordem espiritual. 
Outra citação que complementa o significado de tal assunto se encontra no livro: Na Luz da Verdade, do mesmo autor, na dissertação: A Vida, pelos trechos assim selecionados:

O conceito do ser humano sobre a vida estava errado até agora. Tudo quanto ele denominava vida nada mais é do que um movimento impulsionado, que deve ser considerado apenas como efeito natural da verdadeira vida.
Na Criação inteira é, portanto, formador, maturativo, conservador e desintegrador apenas o efeito posterior do movimento mais ou menos forte. O intelecto humano pesquisou esse movimento como sendo o mais elevado e encontrou ali o seu limite. Não pode ir além em suas pesquisas, por ser ele mesmo um produto desse movimento. Por isso, denominou-o, por ser o máximo de seu reconhecimento, simplesmente de “força” ou “força viva”, ou denominou-o também de “vida”.
Contudo, não é nem força nem vida, mas tão-somente um efeito natural e inevitável disso; pois força existe apenas na própria vida, é uma só coisa com ela, inseparável. Uma vez, pois, que a força e a vida são inseparáveis, a Criação, porém, é apenas formada, conservada e novamente desintegrada pelo movimento, tampouco se pode falar de força nem de vida dentro da Criação.
Quem, portanto, quiser falar em descoberta da força primordial ou até em aproveitamento da força primordial por meio de máquinas está enganado, porque nem poderá encontrar essa força dentro da Criação. Considera como tal algo diferente e apenas o denomina, segundo a sua acepção, erroneamente como “força”. Com tal pessoa prova com isso, porém, não ter ideia alguma dos fenômenos na Criação ou dessa própria Criação, pelo que, contudo, não pode ser censurada; pois co-participa dessa ignorância com todos os seus semelhantes, instruídos ou não instruídos.

Coragem: (1) 145 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 43 [Concepção]

Esta conotação numérica, inclusive já aplicada anteriormente para esclarecer a Coragem (1) conforme o assunto conciliação (102) que está sendo abordado novamente, condiz precisamente com esta outra explicação de Abdrushin sobre força. Pois, pelo visto, um potencial de coragem (1) não pode ser implantado; tanto e quanto quaisquer espécies de forças definidas e conferidas com autenticidade, em seu real advento movido por reações de ordem artificial, como determinante da vontade humana de condições inventivas; cuja façanha por mais ousada e significativa, seria impossível.    

Outra avaliação enganosa pelo método incompleto de antes:

18 [Eternidade] (162) – 102 [“mentira”] = 60 [Compostura: “composição”, “componente”]

O caso se trata da intromissão indevida de querer explicar a constituição real da Eternidade (18), numa condição inexistente de possibilidade, pelo menos, não para a validade de modo explícito. Não há condições, nem partindo de que “antes” da Eternidade nada existia; e muito menos ainda pela conceituação em se considerando a efetivação perene das coisas; que em outras palavras, significaria tentar definir o incomensurável. Pelos determinantes numéricos, evidentemente, é possível pesquisar tudo até as últimas consequências que, pelo caso da Eternidade (18), muito ainda se esclarece na situação limítrofe de seu discernimento. Como por exemplo: 

Eternidade (18) 162 – 115 [modelo] = 47 [realizável]

Isso identifica o modelo da Eternidade pelo número 47, o qual, entre outros significados ainda caracteriza a forma inversa do Tempo, em cuja sua propriedade de percepção humana, num nível mental se processa os efeitos da premonição e similares, conforme esclarecimentos já descritos por outro artigo. Sendo que, pela extensão minuciosa deste estudo não há limites.
Conforme se constata de imediato, o emprego do número 102 em seu significado moderador pela indicação da “mentira” como fator analítico nas questões gerais, exige um domínio vasto e eficiente dos variantes numéricos entre os 144 termos básicos; situação difícil de contornar para quem conhece este sistema apenas num nível fundamental. Como a apuração analítica por esse procedimento requer de resultado significativo, sem nenhum embaraço lógico com a questão, exige-se muito cuidado no emprego desse recurso.
Para evitar erros e interpretações enganosas, aconselhável se torna o uso da Tabela de Penas Irrevogáveis, já utilizada em outros temas.




O indicativo dessa tabela apresenta um efeito muito parecido com o resultado apurado em relação ao número 102 pela acepção de “mentira”, cuja aproximação em relevância de causa, se direciona conclusivamente para melhores interpretações do fato; desde que, se faça a escolha do item certo, ou determinado como: “Indébito”.  

Como exemplo, segue o indicador de Indébito determinado novamente para a situação da Eternidade (18), representado pelo número 62, conforme tabela. Isso significa que, a Eternidade deve se precaver em relação ao fator propriamente do Explícito (62), por estar propensa a cometer delitos direcionados a esse assunto. Caso se ajunte na interpretação deste caso da Eternidade (18), as advertências próprias das regras numéricas assim formuladas, certamente se chega com facilidade ao conceito explicativo já visto, conforme Abdrushin, etc.

(continua)