segunda-feira, 24 de junho de 2013

Graus do Zodíaco - Sagitário



Os Graus do Zodíaco – Sagitário
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Os Graus do Zodíaco – Sagitário



Os Graus do Zodíaco: Sagitário

Conforme o já indicado anteriormente: Como o Zodíaco perfaz 360 graus, dividido por 144, resulta num espaço (do círculo) de 2 graus e 30 minutos para cada um desses fatores; sendo que, de 30 em 30 graus, se apresenta o número fundamental da hierarquia, representante de seu respectivo signo. Sagitário se inicia a 240 graus do Zodíaco.
Recordando: os elementos que constam na coluna do débito são os representantes que ocupam os 30 graus – na sequência – em razão de cada signo; e, por simetria, o crédito embasa o sentido dessa permuta por questão de cada hierarquia.



14 – Comunicação – 2º 30’

Sagitário, que se fundamenta pela hierarquia da Justiça (definida pelos números destinados no Crédito), o qual sintetiza a filosofia e a expansão – em todos os sentidos –, recebe de Escorpião, sua Finalidade Ativa (casa XII), o poder da Comunicação (14), contribuindo por isso em Capricórnio (a Honra), seu Meio Ativo (casa II), com o sentido da Perfeição (21). Pelo fato da Comunicação (14) implicar na – fundamental – integração em função de todos os setores, no direcionamento desses dois itens (lógicos) determinados por ordens contábeis, conforme o sentido básico desse signo indica com precisão.

31 – Arte – 5º

Sob essa sequência contábil – exercida por processamento zodiacal –, Sagitário acolhe em seu débito, por ordens de Libra (a Temperança), seu Débito do Meio (casa XI), as qualificações da Arte (31), em cuja condição de ordem simétrica, embasa em Aquário (a Misericórdia), seu Crédito do Fim (casa III), a lógica da Semelhança (33). Pelo quanto se justifica essa relação, válidos se tornam os termos que se enquadram na identificação desse signo: idealização, participação, orientação, desenvolvimento qualificado, etc.

48 – Apetecível – 7º 30’ 

Por intermédio de Virgem (a Graça), seu Débito (casa X: elevação pessoal), ressalta – nesse grau – o Apetecível (48), pelo qual exalta em Peixes (o Amor), seu Crédito (casa IV: setor familiar e emocional), o fator da Legalidade (45). Por ser um setor indicador – como paradigma – da meta, implica numa ansiedade – intermitente – em termos de novas buscas, condição que ainda resulta numa – incontrolável – atitude de tendência insaciável (48), cuja manifestação (pessoal) chega até a influir em – quase – tudo, em termos de decisões (reações).

53 – Inexorável – 10º

Através de Leão (a Fidelidade), seu Débito do Fim (casa IX: filosofia), reconhece em sua conta zodiacal (em função do débito) como imprescindível as razões do Inexorável (53), em cuja condição nesse sentido, promove em Áries (a Coragem), seu Crédito do Meio (casa V: satisfação pessoal), o necessário significado da Outorga (57). Conforme isso se ajusta no caso de precisa retidão – sob essa influência –, como avaliações nesse sentido se encontram nas palavras: zelo, compreensão, absolvição, generosidade, estímulo, etc. Sob direcionamentos impróprios (negativos) isso poderia implicar em sérias condições de exagero. 

70 – Castidade – 12º 30’

Por causa da Pureza (10), expressa pela hierarquia que embasa o signo de Câncer, seu Meio Passivo (casa VIII: o inconsciente), precisa administrar em seu setor (nesse grau) o exato fator da Castidade (70), efeito contábil pelo qual resulta numa necessária aplicação em Touro (o Respeito), sua Finalidade Passiva (casa VI: saúde, esforço e trabalho) o qualificativo da Ponderação (69).
Isso se enquadra na ordem desse grau pelo fato desse signo – influenciável – sempre visar maiores extensões mentais, se envolvendo por isso com estudos elevados. Palavras chave nesse sentido: filosofia, investigação filosóficas, doutrina, dogma, crença, atitudes joviais, costumes ascetas, etc.

75 – Apoio – 15º

Em relação ao signo de Gêmeos (a Liberdade), seu Princípio Passivo (casa VII – derivada de Libra: relações e compromissos), determina em sua escala (nesse grau) a condição do Apoio (75), em cuja permuta – exatamente – direta com o mesmo, se identifica pelo fator da Revogação (81). A lógica expressa por essa transação, define – genericamente – a essência desse signo, principalmente, pelo quanto significa sua forma de expressão nos relacionamentos. Pelo seu temperamento bilioso e também por sua índole – voltada para a lógica exata –, bons relacionamentos com esse signo (quando muito acentuado), implicam em sinceras intenções, ou seja, ocorrem em função da reciprocidade.

92 – Arbítrio – 17º 30’

Sob a influência de Touro (o Respeito), sua Finalidade Passiva (casa VI: trabalho e saúde), reconhece em seu índice (nesse grau) o essencial valor do Arbítrio (92), em cujo exato estímulo de troca, implanta em Câncer (a Pureza), a precisões inevitáveis do Juízo (93). Palavra chave: juízes.

97 – Veracidade – 20º

Por ordens de seu Crédito do Meio (casa V: coração) expresso em Áries, atribui nesse grau a Veracidade (97), que por essa complementação contábil, confere ao signo de Leão, seu Débito do Fim (casa IX: filosofia), o determinante da Convicção (105).
Palavras chave: Estudo superior, universidades, filosofia, etc.

114 – Dedicação – 22º 30’

Pelo quanto Sagitário se embasa em relação ao signo de Peixes, seu Crédito (casa IV: vida íntima), agrega nessa sucessão de sua área (hierarquia), a Dedicação (114) expressando por isso em Virgem, seu Débito (casa X: elevação) a ordem do Direito (117). Palavras chave: advocacia.

131 – Inesperado – 25º

Conforme indica Aquário, seu Crédito do Fim (na casa III: comunicação e intelectualidade), reconhece o fundamento do Inesperado (131), determinando nesse sentido em Libra, seu Débito do Meio (casa: XI) o fator da Prudência (129). Palavras chave: exterior, longas viagens, expansão, etc.

136 – Mestria – 27º 30’

Finalizando, encontra em Capricórnio, seu Meio Ativo (casa II: recursos), cuja conclusão determinada por esse intercâmbio, consiste no seu depósito em Escorpião, sua Finalidade Ativa (casa XII), o incontestável sentido da Reverência (141).

Os itens que não foram justificados – de modo independente – pelo quanto significou cada inclusão lógica nesse signo, se correlacionam – precisamente – com os fundamentos de Sagitário (perfil).

Essa configuração arremata as qualificações da Justiça (9), representada pelo signo de Sagitário, classificado em:

Gênero: masculino
Fase: tipo mutável
Palavra chave: expansão
Elemento: fogo
Temperamento: bilioso (ou colérico)
Qualidade: quente e seca
Atitude: de nível impessoal (atuações num sentido coletivo)
Dependência: em função de eixo com o signo de Gêmeos
Planeta regente: Júpiter
Letra: I
Nota Musical: G# (sol sustenido)
Cor: azul celeste
Graus do Zodíaco: de 240 até antes dos 270 graus (que define Capricórnio)

Estas informações inéditas (em razão desse signo) se constituem num trabalho imenso em razão de pesquisas (durante muitos anos); conforme inúmeras interpretações astrológicas nesse sentido (pela sua confirmação).

(continua)
  

segunda-feira, 17 de junho de 2013

O Tempo Relativo XIII



O Tempo Relativo XIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XIII






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).





O Tempo Relativo

Pelo quanto este tema prossegue – direcionado apenas por vestígios consequentes – em razão de cada informação obtida, seria preciso determinar a ‘forma do tempo’ sob a sua  melhor qualificação geométrica possível. Nessa ordem, necessário se torna considerar (independente da lógica dos 144 números), a definição de Stephen W. Hawking sobre o assunto:



“Para cada evento no espaço-tempo pode se construir um cone de luz (o conjunto de todos os possíveis percursos da luz emitida a partir daquele evento no espaço-tempo), e, desde que a velocidade da luz seja a mesma em todos os eventos e em todas as direções, todos os cones de luz serão idênticos e apontarão para a mesma direção. A teoria também nos diz que nada pode se deslocar mais rápido do que a luz. Isto significa que a trajetória de qualquer objeto, através do espaço e do tempo, deve ser representada por uma linha dentro do cone de luz de cada evento. Por exemplo, se o sol parasse de brilhar neste preciso momento, não afetaria coisas na terra no tempo presente porque estas seriam externas ao evento quando o sol se apagasse. Só tomaríamos conhecimento do fato 8 minutos depois, que é o tempo que a luz do sol gasta para nos atingir. Somente então os eventos da terra estariam no cone de luz futura do evento em que o sol se apagaria.” Conforme o desenho:   



De acordo com o expressivo significado dessa asserção – de ordem científica – que pelo menos, nem por isso anula a forma “prática” do tempo (identificada sob a simbólica figura do trem), cuja lógica ainda inspira novas considerações sobre as investigações nesse sentido, talvez – por seu conteúdo pouco “explorado” –, possa indicar outras direções (vestígios) em função desta pesquisa. 
Sobre essa forma – coerente – do tempo, ele (como se centrado em demasia no fundamento de Einstein) ainda acentuou (com expressa conclusão) o seguinte: "isso tudo se caracteriza (matematicamente) de acordo com a teoria especial da relatividade, em cuja lógica se omite apenas os efeitos gravitacionais."

Entretanto, nesse sentido – “preciso do raciocínio” –, a omissão – propriamente – ocorreu sob um tipo de observação científica despercebida, pelo quanto essa importante figura geométrica do cone significa (num sentido universal), a qual ainda precisa ser explicada de forma independente (em outro tema).
O fato é que essa própria forma temporal (assim convencionada), pela sua configuração geométrica implica – necessariamente – em efeitos gravitacionais; na qual ainda se observa como “foco” (ou núcleo instantâneo) o fator do presente centrado entre dois extremos infinitos conforme a determinação harmônica dos – integrados – cones do passado e do futuro.
Evidentemente, apenas sob o comando de ordem científica (sem os devidos subsídios lógicos universais), impossível seria atentar para uma observação mais apurada, até mesmo em razão do mais sábio cientista, o qual (de modo compreensível) não poderia deixar de “se insinuar” (entre várias opções coerentes) por certo tipo de “dispersão analítica” pelo quanto (de forma global: sob o cone) isso indica: (66) Presente 210 – 136 Maestria = 74 “gravidade”; “espaço” 198 – 139 Inesgotável = 59 Magnetismo (tudo isso já foi esclarecido anteriormente em função dos 144 números).   
Como ressalte – informante – nesse sentido, seria preciso elaborar um tema – especialmente – direcionado pelo quanto significa a figura do cone, que geometricamente (por qualificação filosófica) determina o “princípio do poder” – existencial – em função de todas as coisas em termos globais.
Esclarecendo as razões da Relatividade Geral (elaborada por Einstein pela inteiração da Relatividade Especial), Hawking, sob orientação pessoal, cita o seguinte (para justificar essa necessária ressalva teórica): 

“Pela teoria de Newton isso seria inconsistente, cuja qualificação lógica nesse sentido determina que, objetos se atraem uns aos outros com  força determinada pela distância existente entre eles. Isso significa que, se alterarmos a posição (em termos espaciais) a força (atrativa) do outro deve mudar automaticamente.”

“As leis do movimento de Newton puseram um fim na ideia da posição absoluta no espaço. A Teoria da relatividade libertou-se do tempo absoluto.”

Em outro trecho ele considera o seguinte:

“. . . a gravidade quântica pode exibir o que se denomina holografia. Informações sobre os estados quânticos em uma região do espaço-tempo podem estar de algum modo codificadas no limite da região que tem duas dimensões a menos. Isso se assemelha ao modo como o holograma traz uma imagem tridimensional em uma superfície bidimensional. Se a gravidade quântica incorpora o princípio holográfico, talvez indique que possamos rastrear o que está dentro dos buracos negros.”


Conforme sobre isso se questiona: teriam as 3 dimensões – de comprimento (67), altura (61) e largura (46) –, constatadas em função do presente (o qual se qualifica “por enquanto” como um tipo de centro gravitacional) alguma manifestação sob efeito holográfico?

Seria o presente (foco da gravidade: força mais fraca) o mediador entre passado e futuro, pelo quanto implica a Reciprocidade (140), em razão da lógica existencial?
Conforme os apurados informes obtidos em razão desta analise (sob os subsídios da lógica numérica), isso até que seria coerente em termos teóricos (sobre a definição do tempo):
Decência 65 / “presente 66 / “comprimento” 67 /, o presente se qualifica (nessa trinca) entre a dimensão comprimento (67), a qual fundamenta o próprio direcionamento temporal (como seta eterna); quer dizer, implica (por lógica) na demarcação – infinita e uniforme – da linha do tempo absoluto (como “agora” ou simples instante).
Para ampliar esse vestígio lógico: presente (66) 210 – 143 Súplica = 67 “comprimento” e 210210 / 143 = (1470 – 1440)  30 Tempo (ou número –B- do presente), cuja interpretação assim reconhecida determina as funções do presente sob as necessárias qualificações expressas em razão do fundamento que embasa a linha do tempo. Para reforçar esse sentido lógico: presente 66 – 20 Segurança = 46 “dimensão de largura”.
Sem precisar de quaisquer esclarecimentos nesse sentido, a importância do presente – de modo simples – se define conforme as seguintes determinações numéricas: Tempo 174 – 35 Oportunidade = 139 Inesgotável; presente 66 – 35 Oportunidade = 31 Arte; presente 210 – 139 Inesgotável = 71 Estabilidade (sendo que 71 = 35 + 36), condição expressa pela ordem: 34 “relatividade”/ 35 Oportunidade/ 36 Saciedade /.
Pelo quanto essa definição do tempo se direciona – com vestígios expressivos – parece que a teoria da gravidade (ainda pouco compreendida cientificamente) implica no preciso significado do presente.

(continua)

Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Vestígios Indeléveis VI - Freddie Mercury



Vestígios Indeléveis VI –  Freddie Mercury e Oscar Wilde
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis – Freddie Mercury



Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.

Vestígios Indeléveis – Freddie Mercury e Oscar Wilde

Os números de cada Hierarquia se estendem numa progressão aritmética em função de 12, conforme a lógica dos 144 números (conhecida por quem segue estes inéditos esclarecimentos).
Pelo estudo sobre o tempo, reconhecida se torna uma propriedade em razão das doze Hierarquias, no quanto implicam suas – específicas – dimensões de presente (66), passado (78) e futuro (54), que assim se expressam por simetria pela lógica de qualquer número. Portanto, isso serve como vestígios (indicadores) em razão de certas análises numéricas (sob considerações mais aprofundadas).
Antes seria preciso observar esse tipo de lógica, para depois aplicar esse recurso em relação ao tema. Então seria preciso apenas reconhecer a lógica desta tabela, que se qualifica pelas Hierarquias relacionadas com os números: 1 (Coragem) e 7 (Temperança).



Desse modo, o futuro (54) do número 1 (1 + 144 – 54 = 91) significa o presente do número seguinte (13 + 144 – 66 = 91); sendo que o 13 indica como passado (13 + 144 – 78 = 79), o presente (79) do número anterior (1) dessa hierarquia; no quanto isso assim procede por simetria. No geral, isso suscita – por lógica – a real integração de cada hierarquia com precisos entrelaçamentos de ordens temporais. Isso implica num estudo mais detalhado, sendo que por enquanto, necessário se torna demonstrar seu uso prático (como recurso em pesquisas).


Freddie Mercury
05/09/ 1946 – 5: 10 AM – Zanzibar – Tanzânia




Oscar Wilde
16/10/1854 – 3: 00 AM – Dublin – Ireland


Como primeira observação (de ordem prática) e retomada em nova análise – por correlação – entre os mapas astrais de Freddie Mercury e Oscar Wilde, outros vestígios (pela sustentação do que já foi apurado), se identificam por intermédio dessa propriedade relacionada ao tempo, muito embora, apenas como suspeitas. No entanto, pelo reconhecimento conforme determina a estatística, não seria possível desconsiderar o fato (sob esse resultado significante), apenas entre o mero sentido de coincidência. 
A estratégia consiste de primeira ordem observar em razão do futuro (54), os números que constam pela definição de Oscar Wilde (conforme a lógica dessa propriedade do tempo).
O Sol (de Oscar Wilde): 107, o qual em termos de futuro (54) identifica o número 53 que representa a Lilith de Freddie Mercury. Isso até teria pouca relevância como vestígio, porque não se qualifica como um fator astrológico essencial (alguns astrólogos desconsideram no quanto significa esse indicador).   
No entanto, como se encontra na casa IV de Freddie Mercury (em Sagitário), vale como um tipo de suspeita, pois essa mesma cúspide do mapa de Oscar Wilde também se qualifica pelo número 53. Ainda como reforço nesse sentido, Júpiter, regente de Sagitário, se encontra na casa V (de O.W.), um setor (derivado) relacionado ao Sol.
Júpiter implica em exageros e Lilith em tentações, características básicas pelas quais se presume um sentido em termos de paixões, em razão dessa associação.
A Lua (qualificada por estatística na classe de primeiro grau: por causa de sua extrema rapidez não poderia significar coincidência), se mostra relevante como prova nesse processo, ou seja, por si só já justifica como causa, na perfeita associação entre os dois mapas (como fator de raridade).
Isso por causa do número 83 (Lua no mapa de Oscar Wilde) indicar como futuro o 29, o qual representa o Netuno de Freddie Mercury; e ainda significa o fator de sua própria casa II, ou seja de Oscar Wilde. Sendo que  o Netuno de Freddie Mercury se posiciona na casa II.
Como vestígio, isso indica continuidade de certas apreciações, cujos valores –comuns – nesse sentido resultam para o mapa de Freddie Mercury, tipos de inspirações (sob qualificadas experiências existenciais) num nível da arte.
Mercúrio pelo número 63 identifica como futuro o número 9, relativo ao nome artístico: Freddie Mercury (153 – 144 = 9).
Vênus pelo número 46 (Popularidade: 190 – 54 = 136) identifica como fator do futuro a Lua com o número 136 (do outro mapa). Isso também representa uma comprovação conforme a estatística; digna até de uma interpretação, porém dispensada para evitar certas dispersões sobre o assunto principal (dessa correlação).
Marte sob o número 14 indica para o futuro a casa VI (da saúde) de Freddie Mercury com o número 104 (Resistência).
Plutão, regente da casa III sob o número 13 (Experiência) identifica o 103 (Adaptação) condizente ao planeta Urano na casa X de Freddie Mercury (em Gêmeos). Isso justifica no mapa de Freddie Mercury habilidades (nesse caso de ordens vocais ou instrumentais) desenvolvidas – desde remotas experimentações – em função de Mercúrio, regente de Gêmeos (sob a continuidade atual).    
No quanto se justifica esse processo pela qualificação dessa propriedade, que envolve entrelaçamentos de ordens temporais, nem seria preciso apresentar outras correlações entre os dois mapas.
Mesmo assim, para ampliar essas considerações, seria preciso indicar os seguintes fatores (mais curiosos):

A casa VII (de Oscar Wilde) identifica em termos de futuro a Roda da Fortuna de Freddie Mercury: 84 – 54 = 30, cujo número caracteriza também a nona cúspide desse escritor.
O Plutão de Oscar Wilde (13 + 144 – 54 = 103) resulta no Urano de Freddie (já mencionado). Por outro lado, o próprio 103 (de Urano) em função do presente (66) indica a Roda da Fortuna (de Oscar Wilde): 37. Também em relação ao presente (125 – 66 = 59), a casa XI de Freddie indica o MC de Oscar Wilde. Pelo quanto ainda com o fator do futuro (35 + 144 = 179 – 54 = 125), a casa VIII de Oscar Wilde resulta nesse mesmo número (dessa casa XI).
Curioso consiste no fato de que a casa XII pelo número 105 (de Oscar Wilde) em termos de futuro resulta no número 51, que equivale ao nome artístico Freddie, implicando ainda no valor das consoantes do sobrenome: Bulsara; e com o número da Lilith (115 – 54 = 61), as consoantes do nome Farrokh.

Para maiores considerações sobre o assunto, seria aconselhável avaliar também os informes anteriores deste tema.

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Psicossíntese de Assagioli



Psicologia e Astrologia: Psicossíntese de Assagioli


Psicossíntese de Assagioli

Carta Natal de Roberto Assagioli

Roberto Assagioli nasceu em 27/02/1888 às 12 h 00 pm – Veneza – Itália.
Sol:  8º 20’ de Peixes (45 Legalidade)
Lua:  7º 53’ de Virgem (39 Ilusão)
Mercúrio: 18º 13’ de Peixes (89 Virtude)
Vênus: 4º 6’ de Aquário (16 Privilégio)
Marte: 0º 0’ de Escorpião (2 Silêncio)
Júpiter: 5º 29’ de Sagitário (31 Arte)
Saturno: 0º 32’ de Leão (5 Fidelidade)
Urano: 16º 39’ de Libra (73 Triunfo)
Netuno: 27º 23’ de Touro (130 Louvor)
Plutão: 3º 3’ de Gêmeos (20 Segurança)
Nodo Norte: 8º 12’ de Leão (44 Prosperidade)
Nodo Sul: 8º 12’ de Aquário (38 Generalidade)
ASC: 2º 29’de Câncer (15 Sapiência)
Casa II:  20º 54’ de Câncer (98 Inócuo)
Casa III: 10º 25’ de Leão (49 Heroísmo)
Casa IV: 4º 44’ de Virgem (17 Criatividade)
Casa V: 8º 25’ de Libra (46 Popularidade)
Casa VI: 22º 6’ de Escorpião (102 Conciliação)
Casa VII: 2º 29’de Capricórnio (21 Perfeição)
Casa VIII: 20º 54’ de Capricórnio (104 Resistência)
Casa IX: 10º 25’ de Aquário (55 Harmonia)
Casa X: 4º 44’ de Peixes (23 Humildade)
Casa XI: 8º 25’ de Áries (40 Penitência)
Casa XII: 22º 6’ de Touro (108 Discernível)

Pela própria configuração deste mapa, o qual implica em complexidade quanto aos melhores tipos de indícios lógicos para a sua interpretação; nem por isso as técnicas astrológicas – consideradas até entre as mais simples – deixam de funcionar, porque fundamentam desde o início, ou seja, sob o primeiro vislumbre do tema, a principal causa que define cada personalidade (sem ser preciso conhecer sua biografia).
O fato é que, pela ‘divisão das casas’ (método básico que determina o enfoque da personalidade), este mapa não se classifica por nenhum dos tipos de casas (assim distribuídas), conforme desse modo se definem: Orientais (lado pessoal); Ocidentais (condição impessoal); Arco Diurno (vida social); Arco Noturno (privacidade e introversão).
Por não existir essa distribuição em função de seus interesses (no quanto se define um tipo de direcionamento), neste caso, isso pode ser avaliado como uma espécie de integração; a qual de certa forma, não deixa de constar em sua própria ‘teoria da psicossíntese’, que também se desenvolveu entre assaz complexidade (envolvendo uma série de ordens qualificadas pelas essências do conhecimento humano geral).
Portanto, em função desse forte indício astrológico, muito já se embasa quanto aos demais qualificativos dessa personalidade.
Aliás, os mapas dos psicólogos já interpretados, todos apresentaram configurações astrológicas suficientes para embasar a teoria diferenciada de cada um deles. Neste caso também se comprovam as próprias qualificações (teóricas) identificadas  sobre o mapa de Roberto Assagioli.
Como a base para essa análise – num sentido mais amplo – já está assegurada, vale acrescentar um pouco do quanto se conhece em termos de sua biografia.



Considerações importantes de sua infância:
Aos dois anos seu pai faleceu e sua mãe logo se casou. Desde cedo, passou a ser instruído em várias áreas do conhecimento; por sua mãe, integrante da Sociedade Teosófica, recebera influências nesse sentido; e pelo seu padrasto, se iniciou num estudo sobre a Cabala.
Como se isso não bastasse – ainda na infância – se instruíra também em razão da arte, música e outros ramos do conhecimento, os quais eram considerados essenciais – pela formação de seus filhos –, entre as famílias de classe média ou superior (como a que a sua se qualificava).
Por essa sequência dada pelo seu tipo de aprimoramento, aos 18 anos, já sabia se comunicar através de oito idiomas.
Mesmo assim, direcionado desde sua infância por tipos de ordens esotéricas (ou místicas), escolhera como rumo certo o sentido acadêmico, se tornando neurologista e psiquiatra.
Sua tese de doutorado se constituiu numa assumida crítica sobre a psicanálise; como se indicasse – antes de exercer suas funções clínicas – que se tornaria um reformador dessa teoria.
Entretanto, a psicossíntese como doutrina de ordem particular, não seria assim tão fácil de assimilar, visto que nem se apresentava sob um especial tipo de procedimento clínico. No entanto, enfocava a dinâmica da vida psíquica, configurada pela multiplicidade de forças divergentes; sempre atuantes em razão de um centro unificador, o qual como um tipo de padrão poderia determinar a harmonia.
De modo geral – embora sem concluir ainda o seu sentido teórico –, a psicossíntese visa promover o equilíbrio pela integração da personalidade, no quanto implicam esses múltiplos tipos de conflitos pessoais.
Por isso, sobre esse sentido, sua casa VI: 102 Conciliação, reforça essa consideração em termos de interpretação astrológica.
Por essa razão seria preciso incluir também o fato de ter nascido numa ‘lua cheia’: lua em oposição ao sol, condição implicada em certo tipo de iluminação pessoal (de ordens místicas), cujo indício dado por essa interpretação, se amplia ainda mais em função da ‘grande cruz’ (geometricamente bem definida), formada pelas oposições: sol / lua e Plutão (em conjunção com Netuno) / Júpiter; a qual se qualifica como uma ‘doação ao sacrifício’, que neste caso se identifica (com certeza!) como um tipo de mediunidade.
A grande capacidade de ordem mental (e intelectual) em função dos estudos (pelo conhecimento em várias áreas) se caracteriza por Mercúrio, qualificado pelo número 89 (Virtude).
Apenas em função dos números (entre os 144) que embasam os planetas e demais elementos do mapa, já seria possível obter vários indícios quanto ao sentido dessa personalidade.

(continua)