FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XI
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Pelo nível já alcançado
por este estudo de efeito inspirador elucidativo, o conteúdo assim produzido
espontaneamente, se situa em função progressiva do conhecimento almejado de
reconhecida extensão infindável, que se propõe o saber sobre Onipotência Existencial, cuja máxima
situação de discernimento em condição ainda mais avançada, depende da melhor
sustentação de frescor dada aos elementos integrantes adquiridos. Esse
necessário procedimento se deve ao fato de que, o núcleo que estabelece o específico
significado numérico de forma global (na ordem dos 144 números) para cada termo
na expressão filosofal sistemática, também se envolve com espécies de sintagmas,
inevitavelmente condizentes ao assunto, conforme assim implica na situação do
devido padrão. O que se pretende definir no caso por denominados sintagmas são
os significadores implícitos numericamente, condizentes aos assuntos assim
interligados pela lógica global em seus aspectos no conjunto. Sendo que isso
implica numa situação de contingência inevitável, congruente e complementar pelo
andamento do processo. Notoriamente, isso já se aplica, toda vez que alguma
nova informação de conteúdo numérico advém por ressonância dos fatos, na
expressão de outro significativo em razão da própria saliência pela harmonia em
conjunto, cuja situação dessa ordem somente agora recebe essa denominação. Então,
a proposta “sustentação de frescor” dos elementos integrantes, implica
exatamente em manter ativo o significativo complementar, ou melhor, pela
inclusão dos denominados sintagmas de conteúdos numéricos. Como exemplo, em
demonstração do que assim já se reconhece, pelo número 84 que identifica a
Higidez, fundamentalmente, também caracteriza por uma dimensão qual de forma desmembrada
a Existência, cujo significado
condiz também com o explicativo conceito de Criação; ainda assim sem os detalhes sobre o assunto. Pelo mesmo
procedimento, se constata com o número 121 que fundamenta propriamente a
Independência, o surpreendente significado de Onisciência de forma esclarecedora. Outros casos se encontram pelo
mesmo molde, sendo estes suficientes.
Para orientar como procedimento de reaver assim os elementos até pela manutenção de sistema, sempre é possível constatar outros informes importantes, semelhante a este como sobre o número 84:
Valor estrutural: (264) 120 ⇒ 120 [Disciplina]/ 121
[Onipotência]/ 122 [Iminente]
84
[Higidez: Existência, Criação] = 12 x 7 (nas 7 partes do Universo)
84
[Criação] – 18 [Eternidade] = 66 [Atualidade: “presente” como dimensão do
tempo]
18
(162) [Eternidade] – 84 [Existência] = 78 [Inesquecível: “passado” temporal]
60
[Compostura: “composição”] ↔ 84
[Higidez: Existência, Criação] ⇒144
12 x 84 = 21 x 48 =
(1008) ⇒
144
24 x 84 = 42 x 48 =
(2016) ⇒144
36 x 84 = 63 x 48 =
(3024) ⇒144
Enorme conteúdo
numérico para elucidações requerentes do processo analítico da Criação,
dependente apenas da correta formulação daquilo que se pretende esclarecer,
pela simples combinação entre os termos conforme a questão. Apenas como
comentário através do sistema: com essa estrutura de formação, nota-se que, a
Existência incorpora como fator de ordem essencial, a lógica determinante de
ciência. Disso já se desmembra também por demanda funcional o significativo
adjunto de Onisciência. Por curiosidade em razão dos números, é demonstrável
também que, a Eternidade (18) faz de anteparo temporal a Existência (84) –
assim denominada na generalidade conceitual –, semelhante a uma espécie de
satélite (um conjugado) no qual usufrui assim a dimensão do “presente” (66);
até mesmo para resgatar sua contida memória (78), seu reflexo do “passado”. Isso
por definição se comprova pelo fato de que, o tempo propriamente para a
Eternidade (18) é imaginário (162 – 30 = 132 [“imaginário”]). Dessa feita,
providencial se torna essa denominada Criação
Posterior, que significa apenas um anexo da autêntica Existência Universal
(global).
É de se notar que o
emprego de significadores numéricos, ou seja, pelas propriedades conhecidas
conforme os 144 números: se torna possível avançar para outros níveis de
discernimento, nos quais se encontram os denominados sintagmas, inclusive os
latentes em possibilidade para serem ainda descobertos.
42 [Princípio: “Luz”] ↔ 102
[Conciliação: “Trevas”] ⇒ 144
42 [Princípio:
“Impessoal”] ↔ 58
[Intimidade: “Pessoal”] ⇒100
Nestas expressões numéricas
como que para ampliar o significativo fundamental de Princípio (42), se
estendem novas modalidades da lógica integrantes do contexto geral. Não importa
para o momento, se disso ainda suscitam outras formas complementares, basta tão
somente aproveitar o que agora coaduna com o assunto. Pois, disso transcende o
fato de que a Onipotência, propriamente, deve ser uma característica de ordem impessoal:
(58) 202 – 81 [Revogação] = 121 [Onipotência]. Indicando com isso que, a
simples característica pessoal já elimina a possibilidade de se exercer a
Onipotência. Reforçando-se o fato pelo seguinte: (35: Oportunidade) 179 – 58
[“pessoal”] = 121 [Onipotência].
Pelo que se deduz apenas como conteúdo no
íntimo (58) do oportunista (35), caber a possibilidade de ser individualmente
Onipotente (121).
19 (163) [Beleza:
“forma”; “compleição”] – 121 [Onipotência] = 42 [Princípio: “Luz”]
Esta conotação numérica
já satisfaz o assunto, até pelas conceituações anteriores.
102 [Conciliação: “Trevas”; “incompatível”, “inexistência”;
“mentira”]
É de grande importância
incluir como recurso o significativo numérico das “Trevas” no montante do
instrumental filosófico; em cuja ferramenta para o discernimento se encontra
uma sustentação inexorável do pensamento. No entanto, isso requer
essencialmente de uma prática pessoal pela comprovação de sua eficácia com o
entendimento correto que advém conforme sua realística informação. É importante
esse alerta, em razão de que se trata de um direto contato com a forma de
“mentira” caracterizada por sua natural essência, na condição de maior
“pureza”. Pelo emprego do pensamento sob essas diretrizes, todo cuidado é
pouco, filosoficamente.
Como exercício
de reflexão nesse sentido, partindo de conclusões evidentes, que ainda assim
exige atenção redobrada para evitar ser enganado pelo próprio raciocínio,
servem de exemplo, inicialmente os termos:
Coragem:
(1) 145 – 102 [Conciliação: “inexiste”,
“mentira”] = 43 [Concepção]
Para a época antes de
se constatar o significador numérico da “mentira” (102), esta conotação por
números estaria indicando que: a Coragem (1) – através de um recurso qualquer –
teria com certa habilidade pessoal condições de ser “concebida”; restituída,
aumentada, instituída, comandada, etc. Nos moldes atuais, isso exatamente
significa uma real impossibilidade, indicando, portanto a “mentira”. Pois, o
potencial de coragem não pode ser implantado. Caso ocorra situação de estado
nesse sentido, seria uma condição aparente, ilusória e falsa.
Se ainda não foi
possível entender de imediato essa lógica, segue algo mais simples:
Liberdade:
(3) 147 – 102 [Conciliação:
“inexiste”, “mentira”] = 45 [Lei]
Pela interpretação
ingênua de antigamente isso indica que: a forma ampla de liberdade só se
restringe pela implicação da lei. Isto é, o interesse dos homens ou da sociedade
influi nesse requisito, na condição existencial que pode ser exercida sem
nenhum outro impedimento. Não seria o caso de explicar no momento, quais os
outros bloqueios até muito mais inevitáveis do que esse, mas pelo significativo
universal isso consta como “mentira”.
Para ilustrar com
evidência garantida, sem incorrer em quaisquer dúvidas no assunto:
Veracidade:
(97) 241 – 102 [Conciliação:
“inexiste”, “mentira”] = 139 [Inesgotável]
Para este caso, basta
citar o Slogan muito popular, que parece nunca ter sido contestado, pelo menos,
convenientemente: “A Verdade é uma só”.
(continua)