sábado, 5 de novembro de 2016

Onipotência Existencial XI


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XI





Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Pelo nível já alcançado por este estudo de efeito inspirador elucidativo, o conteúdo assim produzido espontaneamente, se situa em função progressiva do conhecimento almejado de reconhecida extensão infindável, que se propõe o saber sobre Onipotência Existencial, cuja máxima situação de discernimento em condição ainda mais avançada, depende da melhor sustentação de frescor dada aos elementos integrantes adquiridos. Esse necessário procedimento se deve ao fato de que, o núcleo que estabelece o específico significado numérico de forma global (na ordem dos 144 números) para cada termo na expressão filosofal sistemática, também se envolve com espécies de sintagmas, inevitavelmente condizentes ao assunto, conforme assim implica na situação do devido padrão. O que se pretende definir no caso por denominados sintagmas são os significadores implícitos numericamente, condizentes aos assuntos assim interligados pela lógica global em seus aspectos no conjunto. Sendo que isso implica numa situação de contingência inevitável, congruente e complementar pelo andamento do processo. Notoriamente, isso já se aplica, toda vez que alguma nova informação de conteúdo numérico advém por ressonância dos fatos, na expressão de outro significativo em razão da própria saliência pela harmonia em conjunto, cuja situação dessa ordem somente agora recebe essa denominação. Então, a proposta “sustentação de frescor” dos elementos integrantes, implica exatamente em manter ativo o significativo complementar, ou melhor, pela inclusão dos denominados sintagmas de conteúdos numéricos. Como exemplo, em demonstração do que assim já se reconhece, pelo número 84 que identifica a Higidez, fundamentalmente, também caracteriza por uma dimensão qual de forma desmembrada a Existência, cujo significado condiz também com o explicativo conceito de Criação; ainda assim sem os detalhes sobre o assunto. Pelo mesmo procedimento, se constata com o número 121 que fundamenta propriamente a Independência, o surpreendente significado de Onisciência de forma esclarecedora. Outros casos se encontram pelo mesmo molde, sendo estes suficientes.        

Para orientar como procedimento de reaver assim os elementos até pela manutenção de sistema, sempre é possível constatar outros informes importantes, semelhante a este como sobre o número 84:







Valor estrutural:  (264) 120 120 [Disciplina]/ 121 [Onipotência]/ 122 [Iminente]

84 [Higidez: Existência, Criação] = 12 x 7 (nas 7 partes do Universo)

84 [Criação] – 18 [Eternidade] = 66 [Atualidade: “presente” como dimensão do tempo]

18 (162) [Eternidade] – 84 [Existência] = 78 [Inesquecível: “passado” temporal]

60 [Compostura: “composição”] 84 [Higidez: Existência, Criação] 144

12 x 84 = 21 x 48 = (1008) 144

24 x 84 = 42 x 48 = (2016)  144

36 x 84 = 63 x 48 = (3024) 144

Enorme conteúdo numérico para elucidações requerentes do processo analítico da Criação, dependente apenas da correta formulação daquilo que se pretende esclarecer, pela simples combinação entre os termos conforme a questão. Apenas como comentário através do sistema: com essa estrutura de formação, nota-se que, a Existência incorpora como fator de ordem essencial, a lógica determinante de ciência. Disso já se desmembra também por demanda funcional o significativo adjunto de Onisciência. Por curiosidade em razão dos números, é demonstrável também que, a Eternidade (18) faz de anteparo temporal a Existência (84) – assim denominada na generalidade conceitual –, semelhante a uma espécie de satélite (um conjugado) no qual usufrui assim a dimensão do “presente” (66); até mesmo para resgatar sua contida memória (78), seu reflexo do “passado”. Isso por definição se comprova pelo fato de que, o tempo propriamente para a Eternidade (18) é imaginário (162 – 30 = 132 [“imaginário”]). Dessa feita, providencial se torna essa denominada Criação Posterior, que significa apenas um anexo da autêntica Existência Universal (global). 

É de se notar que o emprego de significadores numéricos, ou seja, pelas propriedades conhecidas conforme os 144 números: se torna possível avançar para outros níveis de discernimento, nos quais se encontram os denominados sintagmas, inclusive os latentes em possibilidade para serem ainda descobertos. 

42 [Princípio: “Luz”] 102 [Conciliação: “Trevas”] 144

42 [Princípio: “Impessoal”] 58 [Intimidade: “Pessoal”] 100

Nestas expressões numéricas como que para ampliar o significativo fundamental de Princípio (42), se estendem novas modalidades da lógica integrantes do contexto geral. Não importa para o momento, se disso ainda suscitam outras formas complementares, basta tão somente aproveitar o que agora coaduna com o assunto. Pois, disso transcende o fato de que a Onipotência, propriamente, deve ser uma característica de ordem impessoal: (58) 202 – 81 [Revogação] = 121 [Onipotência]. Indicando com isso que, a simples característica pessoal já elimina a possibilidade de se exercer a Onipotência. Reforçando-se o fato pelo seguinte: (35: Oportunidade) 179 – 58 [“pessoal”] = 121 [Onipotência]. 

Pelo que se deduz apenas como conteúdo no íntimo (58) do oportunista (35), caber a possibilidade de ser individualmente Onipotente (121).    

19 (163) [Beleza: “forma”; “compleição”] – 121 [Onipotência] = 42 [Princípio: “Luz”]

Esta conotação numérica já satisfaz o assunto, até pelas conceituações anteriores.

102 [Conciliação: “Trevas”; “incompatível”, “inexistência”; “mentira”]

É de grande importância incluir como recurso o significativo numérico das “Trevas” no montante do instrumental filosófico; em cuja ferramenta para o discernimento se encontra uma sustentação inexorável do pensamento. No entanto, isso requer essencialmente de uma prática pessoal pela comprovação de sua eficácia com o entendimento correto que advém conforme sua realística informação. É importante esse alerta, em razão de que se trata de um direto contato com a forma de “mentira” caracterizada por sua natural essência, na condição de maior “pureza”. Pelo emprego do pensamento sob essas diretrizes, todo cuidado é pouco, filosoficamente.  

Como exercício de reflexão nesse sentido, partindo de conclusões evidentes, que ainda assim exige atenção redobrada para evitar ser enganado pelo próprio raciocínio, servem de exemplo, inicialmente os termos:  

Coragem: (1) 145 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 43 [Concepção]

Para a época antes de se constatar o significador numérico da “mentira” (102), esta conotação por números estaria indicando que: a Coragem (1) – através de um recurso qualquer – teria com certa habilidade pessoal condições de ser “concebida”; restituída, aumentada, instituída, comandada, etc. Nos moldes atuais, isso exatamente significa uma real impossibilidade, indicando, portanto a “mentira”. Pois, o potencial de coragem não pode ser implantado. Caso ocorra situação de estado nesse sentido, seria uma condição aparente, ilusória e falsa.    

Se ainda não foi possível entender de imediato essa lógica, segue algo mais simples:

Liberdade: (3) 147 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 45 [Lei]

Pela interpretação ingênua de antigamente isso indica que: a forma ampla de liberdade só se restringe pela implicação da lei. Isto é, o interesse dos homens ou da sociedade influi nesse requisito, na condição existencial que pode ser exercida sem nenhum outro impedimento. Não seria o caso de explicar no momento, quais os outros bloqueios até muito mais inevitáveis do que esse, mas pelo significativo universal isso consta como “mentira”.  

Para ilustrar com evidência garantida, sem incorrer em quaisquer dúvidas no assunto: 

Veracidade: (97) 241 – 102 [Conciliação: “inexiste”, “mentira”] = 139 [Inesgotável]

Para este caso, basta citar o Slogan muito popular, que parece nunca ter sido contestado, pelo menos, convenientemente: “A Verdade é uma só”.

(continua)