O Tempo Relativo III
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo III
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
O espaço / tempo para ter uma definição consistente, se mostra sob um conceito de complexa configuração (demonstração e explanação) teórica (de base apenas matemática); por essa razão seria preciso ‘catalogar’ suas propriedades, que juntas devem implicar em melhores esclarecimentos (e até soluções), cuja uma delas já dada por Einstein, a qual determina entre esses termos (unificados) o sentido da relatividade. Pela sutileza dos fatos, nessa pesquisa, também seria preciso separar perante tais considerações, as dadas apenas por “teses” das que já foram classificadas como consistentes (como no caso do tempo relativo). Dessa forma, a lógica obtida conforme os 144 números, deve servir apenas de tese em razão desse estudo.
Espaço / Tempo – Teses
O par: 25 “contínuo” + 119 “descontínuo” = 144, identifica um tipo de eixo “polar”, conforme essas duas propriedades distintas se expressam entre si. Explicação: O significativo de contínuo caracteriza uma situação – numérica – interminável em termos de ordenação; pelo reconhecimento de condições fracionárias, inconclusas, de resultados parciais indefinidos totalmente, etc. O 25 (Confiança) traz esse significado porque: 25 + 144 = 169 “contínuo – 115 Modelo = 54 Infinito; número que também representa espaço ou futuro. De fato, o termo confiança caracteriza uma condição de fidelidade inviolável, interminável, que se for interrompida uma única vez, deixa de ter esse sentido. Curiosamente, o quadrado de 25, ou seja, 625, ajustado qualitativamente ao número que caracteriza a ressonância (6, número atômico do carbono), pode suscitar o famoso número de Planck = 6,625, o qual se obtém também em razão do 53 (53 / 8 = 6,625), que antecede – ou embasa por lateral – em relação ao 55, o 54 (fator do Infinito). O 119 Disponível (dado como representante ideal quanto ao sentido “quântico”), vale também pela qualificação do termo “descontínuo” porque: 119 – 115 Modelo = 4 “peso”; número próprio para indicar ainda a condição simbólica da moeda (disponibilidade mínima do dinheiro). Aliás, Einstein empregou esse simbolismo da moeda para caracterizar o sentido dessa lógica quântica (pacote de energia). Pelo fator de moeda não existem (nem como pagar) valores abaixo de 1 centavo. Então, caracteriza o significativo de inteiro.
Sendo que: Tempo 174 – 55 harmonia = 119 “descontínuo”, ou, a evolução do tempo deve ocorrer num movimento de ordem pelo compasso (determinante); observando o seguinte:
53 Inexorável / 54 “espaço” / 55 “consonância do tempo”.
Já o espaço (54) parece estar determinado sob um sentido sem limite específico: Espaço 54 – 25 “contínuo” = 29 Maravilhoso (lembrando que o número 29 também representa a criação existencial); visto que:
29 Maravilhoso / 30 Tempo / 31 Arte.
Essa explanação então já indica uma certa correlação entre espaço e tempo. Para reforçar o exposto: “descontinuidade”119 – 89 Virtude = 30 “temporal” (ritmo); e:
118 Sensatez / 119 Disponível / 120 Disciplina; quer dizer, a lógica quântica, a qual se define sob a ordem de um fator contínuo (119), pode implicar em questões “temporais”, ou melhor, entre essas duas propriedades (contínua e temporal), pois nisso deve haver uma correlação possivelmente (ou necessária?) de sentido recíproco; o que inclusive embasaria a relação existente entre espaço (contínuo) / tempo (descontínuo; passo a passo; num ritmo certo; por compassos).
Portanto, nessa relação (espaço / tempo) – conforme esse tipo de tese – poderia até ser incluído ou considerado que, nesse ambiente “teórico” (matemático) dado pelo espaço se processaria – inevitavelmente – as reações de propriedades ‘atômicas’ (“espaço” 198 – 139 Inesgotável = 59 Magnetismo); em cuja contrapartida, ou em relação ao tempo, isso se complementaria – consistentemente – quanto aos efeitos de qualidades moleculares.
O fato é que: Tempo 174 – 134 Imunidade = 40 “massa”; a imunidade temporal se constitui de “massa” (corpos), ou, em cada “corpo”se encontraria sua própria condição temporal. Desse modo, a consistência de sentido molecular (química) deve se caracterizar em função do tempo (Tempo 174 – 114 “função” = 60 “composição”).
Talvez, isso até possa suscitar (esclarecer sob novas considerações) a discutida experiência tida por seu resultado (inexplicável) a súbita classificação (assim interpretada) denominada: onda-partícula (de cognome: “ondícula”), quanto ao seu tipo de análise feita em razão da luz (e até mesmo sobre feixes de elétrons) pela definição de sua qualidade física. Ora! Para essa exata conclusão (até então intrigante) seria preciso encontrar essa possível “diferença” existente entre esses dois elementos – embora concebidos como fatores matematicamente unificados – pela apreciação lógica (analítica), considerada assim em função desses (supostos) tipos de etapas (observáveis) distintas (sob demandas dessa provável condição diferenciada quanto a espaço e tempo); quer dizer, aceitando (por hipótese) a qualidade física da luz em razão de espaço (o descontínuo: interminável) dada por onda; e, sob a forma de partícula conforme as próprias características (já embasadas) de efeitos temporais (contínuos: quânticos).
Embora tudo isso (de pleno sentido coerente) só possa se apresentar assim sob a forma (humilde) de tese – perante as qualificadas exigências científicas – outros fundamentos (dados pelos números) poderiam reforçar essas considerações: Tempo 174 – 48 Apetecível = 126 Sublimação. O Tempo se desenvolve (pela sua própria necessidade existencial) no sentido da Sublimação (como se mantendo sob um prazo exato dado a cada etapa de sua seqüência); pois sublimar implica em estar entre: 125 “origem”/ 126 Sublimação / 127 “decomposição” (embora nisso se encontre um fator “filosófico demais” em termos de observações científicas). Para ampliar esse fato: Tempo 174 – 127 “decompõe” = 47 Realização. Nisso seria preciso (sobre essa propriedade temporal) adiantar que, nem assim isso visaria ocasionar “perdas” (de valores existenciais); conforme reza suas próprias dimensões (especiais) de: presente, passado e futuro; qualidades que permitem a conservação de sua “coletânea” de sentido temporal intacta.
No caso do experimento onda – partícula seria necessário também levar em consideração a “luz” em sua forma independente (em suas razões): (42) 186 “luz” – 121 Independência = 65 Decência; observando que: 64 Diplomacia (o contornável) / 65 Decência / 66 “presente”; como também pela hierarquia da Fidelidade (= "padrão") : 53 Inexorável / 65 Decência / 77 Mistério; e: "luz" 186 – 54 “espaço” = 132 Imaginário (“estado de projeção”). Sendo que: 186 “luz” – 134 Imunidade = 52 “velocidade” ; 52 “velocidade” – 10 Pureza = 42 “luz”. Então essa “velocidade da luz”, deve variar em função de cada dimensão espacial, na qual possa se encontrar.
Mesmo porque: 54 “espaço” – 21 Perfeição = 33 “equivalência”, quer dizer, por definição assim se constitui seu “horizonte de eventos” (perfazimento); ou melhor, essa propriedade de equivalência (33) implica na exata possibilidade de concepção (matemática: integral) num único ponto como gênero absoluto de cada posição (em manifestação); aliás, isso até pelo fato desse ser de ordem descontínua.
Um tipo exemplar de simultaneidade
Contrariamente, o tempo 174 – 80 Resignação = 94 “simultaneidade”, se define “simultâneo” (94), através da qualidade que consegue “abarcar” inúmeras “coisas” (em manifestações temporais) num único tipo de evento (relatividade).
A hierarquia do número 6 integra sequencialmente: Tempo 30 / “luz” 42 / “espaço” 54. Dessa forma, o Tempo (30) se limita em função da “luz” – por sua velocidade – (42). A “luz” (42) já “varia” em razão de “espaço” (54).
Voltando ao ponto dado sobre essa suposta (possível) definição de “massa temporal”:
O Tempo (30) parece se caracterizar pelo tipo de propriedade que visa um andamento (nesse seu prosseguir) em razão de seu refinamento (126) – em função de todas as “coisas” que abarca –, em cuja tal qualidade expressa, até embasa (de modo inevitável) exemplarmente a principal lei da termodinâmica (pela seta do tempo).
O fato é que a teoria da relatividade (por questão de sua base racional), se define de forma inconclusa, por isso suscita novas considerações (conforme realmente deveria), portanto, não poderia ser vista como obsoleta; mas com possibilidades ainda de um novo discernimento através de seus “vestígios indeléveis”.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).