O Tempo Relativo XIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XIII
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Pelo quanto este tema prossegue –
direcionado apenas por vestígios consequentes – em razão de cada informação
obtida, seria preciso determinar a ‘forma do tempo’ sob a sua melhor qualificação geométrica possível.
Nessa ordem, necessário se torna considerar (independente da lógica dos 144
números), a definição de Stephen W. Hawking sobre o assunto:
“Para cada evento no espaço-tempo
pode se construir um cone de luz (o conjunto de todos os possíveis percursos da
luz emitida a partir daquele evento no espaço-tempo), e, desde que a velocidade
da luz seja a mesma em todos os eventos e em todas as direções, todos os cones
de luz serão idênticos e apontarão para a mesma direção. A teoria também nos diz que nada pode se deslocar mais rápido do que a
luz. Isto significa que a trajetória de qualquer objeto, através do espaço e do
tempo, deve ser representada por uma linha dentro do cone de luz de cada
evento. Por exemplo, se o sol parasse de brilhar neste preciso momento, não
afetaria coisas na terra no tempo presente porque estas seriam externas ao
evento quando o sol se apagasse. Só tomaríamos conhecimento do fato 8 minutos
depois, que é o tempo que a luz do sol gasta para nos atingir. Somente então os
eventos da terra estariam no cone de luz futura do evento em que o sol se
apagaria.” Conforme o desenho:
De acordo com o expressivo
significado dessa asserção – de ordem científica – que pelo menos, nem por isso
anula a forma “prática” do tempo (identificada sob a simbólica figura do trem),
cuja lógica ainda inspira novas considerações sobre as investigações nesse
sentido, talvez – por seu conteúdo pouco “explorado” –, possa indicar outras
direções (vestígios) em função desta pesquisa.
Sobre essa forma – coerente – do
tempo, ele (como se centrado em demasia no fundamento de Einstein) ainda
acentuou (com expressa conclusão) o seguinte: "isso tudo se caracteriza
(matematicamente) de acordo com a teoria especial da relatividade, em cuja
lógica se omite apenas os efeitos gravitacionais."
Entretanto, nesse sentido –
“preciso do raciocínio” –, a omissão – propriamente – ocorreu sob um tipo
de observação científica despercebida, pelo quanto essa importante figura
geométrica do cone significa (num sentido universal), a qual ainda precisa ser
explicada de forma independente (em outro tema).
O fato é que essa própria forma
temporal (assim convencionada), pela sua configuração geométrica implica –
necessariamente – em efeitos gravitacionais; na qual ainda se observa como
“foco” (ou núcleo instantâneo) o fator do presente centrado entre dois extremos
infinitos conforme a determinação harmônica dos – integrados – cones do passado
e do futuro.
Evidentemente, apenas sob o
comando de ordem científica (sem os devidos subsídios lógicos universais),
impossível seria atentar para uma observação mais apurada, até mesmo em razão
do mais sábio cientista, o qual (de modo compreensível) não poderia deixar de
“se insinuar” (entre várias opções coerentes) por certo tipo de “dispersão
analítica” pelo quanto (de forma global: sob o cone) isso indica: (66) Presente
210 – 136 Maestria = 74 “gravidade”; “espaço” 198 – 139 Inesgotável = 59
Magnetismo (tudo isso já foi esclarecido anteriormente em função dos 144
números).
Como ressalte – informante –
nesse sentido, seria preciso elaborar um tema – especialmente – direcionado
pelo quanto significa a figura do cone, que geometricamente (por qualificação
filosófica) determina o “princípio do poder” – existencial – em função de todas
as coisas em termos globais.
Esclarecendo as razões da
Relatividade Geral (elaborada por Einstein pela inteiração da Relatividade
Especial), Hawking, sob orientação pessoal, cita o seguinte (para justificar
essa necessária ressalva teórica):
“Pela teoria de Newton isso seria
inconsistente, cuja qualificação lógica nesse sentido determina que, objetos se
atraem uns aos outros com força determinada pela distância existente entre
eles. Isso significa que, se alterarmos a posição (em termos espaciais) a força
(atrativa) do outro deve mudar automaticamente.”
“As leis do movimento de Newton
puseram um fim na ideia da posição absoluta no espaço. A Teoria da relatividade
libertou-se do tempo absoluto.”
Em outro trecho ele considera o
seguinte:
“. . . a gravidade quântica pode
exibir o que se denomina holografia. Informações sobre os estados quânticos em
uma região do espaço-tempo podem estar de algum modo codificadas no limite da
região que tem duas dimensões a menos. Isso se assemelha ao modo como o
holograma traz uma imagem tridimensional em uma superfície bidimensional. Se a
gravidade quântica incorpora o princípio holográfico, talvez indique que possamos
rastrear o que está dentro dos buracos negros.”
Conforme sobre isso se questiona:
teriam as 3 dimensões – de comprimento (67), altura (61) e largura (46) –,
constatadas em função do presente (o qual se qualifica “por enquanto” como um
tipo de centro gravitacional) alguma manifestação sob efeito holográfico?
Seria o presente (foco da
gravidade: força mais fraca) o mediador entre passado e futuro, pelo quanto
implica a Reciprocidade (140), em razão da lógica existencial?
Conforme os apurados informes
obtidos em razão desta analise (sob os subsídios da lógica numérica), isso até
que seria coerente em termos teóricos (sobre a definição do tempo):
Decência 65 / “presente 66 / “comprimento”
67 /, o presente se qualifica (nessa trinca) entre a dimensão comprimento (67), a
qual fundamenta o próprio direcionamento temporal (como seta eterna); quer
dizer, implica (por lógica) na demarcação – infinita e uniforme – da linha do
tempo absoluto (como “agora” ou simples instante).
Para ampliar esse vestígio
lógico: presente (66) 210 – 143 Súplica = 67 “comprimento” e 210210 / 143 =
(1470 – 1440) 30 Tempo (ou número –B- do
presente), cuja interpretação assim reconhecida determina as funções do
presente sob as necessárias qualificações expressas em razão do fundamento que
embasa a linha do tempo. Para reforçar esse sentido lógico: presente 66 – 20
Segurança = 46 “dimensão de largura”.
Sem precisar de quaisquer
esclarecimentos nesse sentido, a importância do presente – de modo simples – se
define conforme as seguintes determinações numéricas: Tempo 174 – 35
Oportunidade = 139 Inesgotável; presente 66 – 35 Oportunidade = 31 Arte;
presente 210 – 139 Inesgotável = 71 Estabilidade (sendo que 71 = 35 + 36),
condição expressa pela ordem: 34 “relatividade”/ 35 Oportunidade/ 36 Saciedade /.
Pelo quanto essa definição do
tempo se direciona – com vestígios expressivos – parece que a teoria da
gravidade (ainda pouco compreendida cientificamente) implica no preciso
significado do presente.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).