Interpretação de Trânsitos e Progressões

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Interpretação de Trânsitos e Progressões

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Interpretação de Trânsitos e Progressões

Para uma qualificada previsão, os indicativos em funções do Ascendente (ASC) e Meio do Céu (MC) determinam eventos de extremo valor, tanto conforme suas progressões quanto pela influência dos trânsitos de planetas lentos no período.

Isso se identifica de duas maneiras, uma pela progressão desses dois fatores; outra conforme influências de quaisquer planetas nessa mesma circunstância, como aspectos sobre os graus de suas posições no mapa radical.

Por esse motivo, o iniciante na técnica de previsões precisa ampliar seu conhecimento sobre esses significadores astrológicos.

Pelo quanto haverá também de reconhecer que, a progressão de um mapa sem a identificada hora do nascimento propriamente não procede.

A imagem do Ascendente identifica a personalidade num reconhecimento pela primeira impressão dos outros. Por isso, representa também o temperamento, o qual consoante ao signo de fogo, terra, ar ou água, assim se qualifica pelo fluxo energético como expressão do corpo físico, cujo potencial – nos conformes de sua harmonia – determina a vitalidade.

Por esse motivo, através de trânsitos e progressões, o Ascendente – fundamentalmente – revela as condições de saúde da pessoa. Pelo quanto, propriamente para as conclusões desse qualificativo de saúde, ainda seria preciso incluir as condições precípuas – indicadas no período – sobre a Sexta Casa, nos conformes da astrologia médica (considerando ainda a regência planetária desse setor e do Ascendente).

Por um aspecto de trânsito ou progressão – principalmente por conjunção – a influência do planeta envolvido implica na consoante manifestação do Ascendente. Em função de um trânsito, isso seria válido apenas nos conformes dos planetas lentos, sendo que por progressão isso se justificaria. Pois, influências de planetas rápidos servem apenas para intensificar algum outro aspecto determinante no período.

Resumindo, nessa situação – de conjunção com o Ascendente – a iniciativa pessoal resulta numa tendência que se relaciona propriamente ao significativo do planeta envolvido, em cuja preferência se justifica na alteração do temperamento durante o período.

Conforme o planeta – entre progressão ou trânsito – isso poderia ocasionar relevantes situações de riscos, por iniciativas da personalidade, pelas conclusões das quais, seria prudente ao analista do tema, averiguar o contexto geral do mapa no período.

Nas primeiras tentativas – do astrólogo – para interpretar o Ascendente em termos de previsão, se justifica o momento ideal pela recapitulação do estudo sobre o significativo de cada planeta. Como o Ascendente se refere também ao corpo físico, reconhecer cada órgão do mesmo em relação ao seu respectivo planeta implica nessa ordem analítica.

Por esse intermédio, se constata pela alteração do temperamento as seguintes implicações num sentido geral:

Saturno extrema seriedade, tendência em se organizar, regime de alguma forma, rigidez, estados repressivos, etc.

Urano indica renovações, Netuno extrema sensibilidade e Plutão transformação radical; cujos detalhes sobre esses determinantes no período, precisam ser reconhecidos com ampliadas interpretações.

Nessas condições envolvendo os planetas lentos, mesmo quando tais aspectos se justificam pela própria progressão do Ascendente, os cálculos das direções pré-natais se tornam imprescindíveis como subsídios para esse esclarecimento ao astrólogo, pelo quanto significa essa especulação – analítica – sobre o temperamento no período. O fato é que, numa situação desse porte – por conjunção ao Ascendente –, transtornos emocionais propriamente implicam como efeito em razão de tais indicativos pessoais. O conhecimento de psicologia numa interpretação categórica do Ascendente procede como essencial ao astrólogo pelo seu direcionamento.

Por progressões e trânsitos todos os aspectos exatos com o Ascendente ou Meio do Céu determinam fatos importantes na vida.

Os aspectos dos vários planetas com o Meio do Céu, geralmente indicam influências na ordem de planos e ambições da personalidade.

O Meio do Céu simboliza a honra, o que no geral denota a opinião da sociedade ou povo quanto ao valor da pessoa.

De fato, a cúspide do Meio do Céu (casa X) identifica o ponto mais alto do mapa, o qual desse modo resulta numa denominação de cume.

Como significador astrológico o Meio do Céu representa: reputação pessoal, responsabilidades pelas decisões propriamente do Ascendente, tentativa de culminância em razão dos interesses futuros, credibilidade, consolidação de uma carreira vocacional, obstáculos para a ascensão material, perfil público, realizações profissionais, prestígios, sucessos mundanos, cautela nos negócios, investimentos por conta e risco dos resultados, diplomacia nos relacionamentos, consenso político de ordens gerais, administração, organização, etc.

Num reconhecimento quanto ao padronizado significativo do Meio do Céu, a previsão de um período assim se edifica nos conformes dos aspectos por esse sentido.

No entanto, para comprovar o significativo essencial de um aspecto em função do Ascendente ou Meio do Céu, ainda seria preciso interpretar por precaução, as condições planetárias dos regentes desses setores básicos.

(continua)

O Tempo Relativo XXXII

O Tempo Relativo XXXII

NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXII

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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).

As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Tempo Relativo

Pela continuidade de aprofundamento analítico do futuro para as avaliações significativas do tempo, algumas histórias populares sobre o assunto (inclusive quanto ao presente e passado), mesmo com falta de provas, de alguma forma serviram para ampliar como sugestões ou influências na ilustração deste estudo.

Por essa ordem ainda se justifica considerar outros fatos nesse sentido mesmo que, reconhecidos de imediato como supostas lendas, ficções ou difusões infundadas.

Por esse direcionamento investigativo, o caso do mais conhecido viajante no tempo se correlaciona com este tema, sem, contudo, contribuir tanto na pesquisa.

Esse caso conforme consta ocorreu pela internet durante um fórum com debates sobre a viagem no tempo, no qual desde o dia 01/11/2000, um participante se apresentou como viajante do futuro, cuja declaração no início motivou risos e polêmicas em geral.

Por essa condição inusitada, o personagem que mais tarde se identificou pelo nome John Titor, como centro de atenção do grupo, passou a ser questionado durante alguns meses.

No dia 21/03/2001, ele anunciou pela conclusão de seus informes que, estava de partida para sua época natural do presente, ou melhor, nos conformes do quanto apenas se encontrava – de viagem – no passado, o qual depois disso nunca mais se comunicou na rede.

Logo em seguida, houve um incêndio inexplicável no local que hospedava o fórum, com a perda dos registros originais.

As informações para comprovar o processo, se justificam através de cópias salvas por alguns membros, as quais serviram em testemunho do evento.

As postagens apresentadas coincidem em alguns dos tópicos formais e essenciais. No entanto, por interpretações ou comentários, se encontram arbitrárias divergências e discrepâncias pela difusão do fato na rede.

Em resumo, pela semelhança do histórico consta que John Titor:

Afirmara ter vindo do ano de 2036, como integrante do exército e ainda indicou o seu local geográfico;

Numa sustentação de credibilidade pessoal enviara ao fórum: um manual detalhado de sua máquina do tempo, a imagem de um carro (muito antigo para a sua época) como meio de transporte nessa ordem temporal; demonstrando amplos conhecimentos sobre física quântica nos moldes atuais, identificou o C204 (dispositivo de deslocamento) e o wormhole  (túnel do tempo) como fundamentos essenciais do projeto, e comentou ainda que no ano 2000 contava com os seus 11 anos de idade;

Respondeu várias perguntas e revelou alguns acontecimentos antes de 2036;

Acrescentou também (sem necessidade expressa nas questões) o fato de já ter viajado para o ano de 1975, no resgate de um equipamento da IBM (o 5100), o qual continha a técnica de linguagens antigas de computação (como o manuseio do DOS, COBOL,  BASIC) e outras relíquias condizentes aos segredos de fabricação propriamente dessa marca, cujos reconhecimentos seriam importantes pelas soluções de dúvidas em sua precisa época.

Nas postagens (atuais) pela internet sobre o assunto, se encontram divergências ou apurações contraditórias quanto ao esclarecimento desse processo.

Alguns autores concordam que ele divulgou com acerto específicos acontecimentos (vindouros), inclusive o ocorrido em onze de setembro de 2001. Outros, já se justificaram indignados justamente pela sua omissão do fato, muito próximo de ocorrer (naquela época).

O pior evento informado como previsão seria para o ano de 2015, pela anunciada Terceira Guerra Mundial, com terrível extermínio em massa. Ele ainda declarou que, por causa de suas revelações (com antecipação dessa forma) os acontecimentos poderiam ser anulados.

Uma rede de televisão italiana, através de sérias investigações, justamente em função do mencionado equipamento da IBM, identificou como fraudulento o processo, ou seja, o caso no geral.

De fato, uma companhia legalizada se reconhece com exclusivos direitos (autorais e comerciais) sobre o assunto que envolve John Titor; cuja descoberta (ou acusação) dessa rede italiana, se embasa pelas investigações sobre os proprietários dessa ordem, ou específico empreendimento (lucrativo).

Conclusão pelo raciocínio lógico:

Na dependência de uma viagem ao passado em corpo físico, a lógica científica (apenas de modo acadêmico) inclui no mínimo doze paradoxos populares, os quais se encontram em disponibilidade para reconhecimento. E, mesmo sem contar com o expoente significado em termos de espiritualidade em que se encontram mais dicotomias por essa ordem, seria preciso mencionar apenas por lógica, aquilo no quanto a física teórica ainda nem enunciou como determinante contradição num sentido prático.

Por essa possibilidade de viagem ao passado, seria necessário discernir com raciocínio lógico o “paradoxo da incerteza” entre observações como vestígios de dúvidas (conforme algumas dessa ordem):

Tão somente pelo conceito da relatividade do tempo, não se resolve a condição de deslocamento ao passado com precisão;

O direcionamento teórico materialista da ciência pode também não ser suficiente, nem contando com a física quântica, por mais atualizada que esteja;

Notório se torna a falta do conhecimento científico global sobre a funcionalidade do cérebro e mente humana, incluso na questão o significado expressivo de realidade (e os envolvimentos nos destinos pessoais?);

Ainda nem houve competência analítica numa definição conclusiva e determinante quanto ao poder de efeito gravitacional e magnético;

Tanto quanto ainda a efetivação sem divergências (ou dicotomias) das resoluções de cálculos envolvendo os fatores diferenciados entre posição e velocidade no tempo, com comprovado conhecimento das influências do passado, ou melhor, em cujas equações se justifiquem equalização harmônica por essa ordem;

Nisso se inclui por precaução, o reconhecimento do princípio antrópico pelo qual se justifica a determinante formação do carbono;

E, como atualmente já se admite a possibilidade de dez dimensões no espaço, sendo que, então a Realidade poderia até significar uma delas, propriamente em função do tempo.

De fato, para o êxito dessa viagem não deveria pairar nenhuma dúvida, a qual se torna evidente logo no início de sua formulada possibilidade.

Pois, o viajante não deve apenas se deslocar para o passado, e nisso se define o paradoxo da Realidade Dimensional do Tempo. Em outras palavras, o viajante precisa alcançar (pelo efeito da relatividade) o “presente iminente do passado”, no qual se encontra a espontânea manifestação da gravidade, propriamente condizente com determinado dia e hora no pretérito (conforme escolha do projeto).

Embora o reconhecimento dessa teoria não seja simples, assim se justifica pelos números: (passado) 78 – 66 (presente) = 12;  12 + 122 (iminente) = 134 (imunidade); ou seja, o presente iminente do passado se identifica pelo número 12. E, para simplificar (o esclarecimento): 34 (relatividade) – 22 (intransponível) = 12 (Graça).

Em suma (sem explicações com detalhes da lógica), o “presente iminente no passado” não pode ser atingido (assim, tão simplesmente).

Aliás, mesmo que não houvesse esse impedimento natural, de volta para sua época, o viajante – por esse paradoxo – teria de localizar o “passado iminente do futuro”, propriamente condizente com a data exata em que anteriormente (no início dessa viagem) regredira no tempo (isso pelo quanto não progrediu durante sua ausência nesse período); cujo discernimento nesse sentido seria possível  de se demonstrar com facilidade, apenas através de uma boa gargalhada. . . 

Todavia, pela data desta postagem, John Titor, como viajante do tempo, se encontra na possibilidade de confirmar sua informação para este ano (sobre a Terceira Guerra Mundial que já aconteceu em 2015) até o dia 31 do mês de dezembro.

Como informe: Propriedades Numéricas do Tempo

(continua)

Casas Terrestres III

Casas Terrestres III

Noções de Astrologia Mundial: Casas Terrestres III

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Noções de Astrologia Mundial: Casas Terrestres

Casa IX

A Casa IX se define pelo mesmo significativo do signo de Sagitário, regido por Júpiter, que em síntese indica o sentido fundamental da expansão.

Pela astrologia mundial esse setor identifica: o reconhecimento do povo num sentido de ordem universal, a expansão mental pela média de expressão própria da comunidade, o fundamento filosófico – preferencial – da nação por contemplação especial de considerados horizontes; a visão territorial em relação ao mundo, com justificadas expectativas propriamente direcionadas para extensões de novos negócios; em cujo padrão astrológico se reconhece a esperança e a credulidade determinante do país.

Representa: o conteúdo filosófico da nação, as idéias superiores, as universidades, o dogma, as religiões, o padrão de fé nacional, o clero, o congresso, o senado, a legislação do país, o direito internacional, o turismo, a imigração, o poder das exportações e a necessidade de importações, as determinações de câmbio, a influência de ordem global, as multinacionais, etc.

Essa área condiz com as palavras chave: advocacia, acadêmico, absolvição, crença, credulidade, demagogia, doutrina, ensino superior, erudito, especulação, estrangeiro, estudante, bacharel, evangelho, exagero, fanatismo, expansão, franqueza, generosidade, ideologia, julgamento, jurisprudência, júri, poliglota, presciência, promotor, púlpito, sabedoria, sacerdote, sermão, sofisma, vivacidade, veredicto, visionário, etc.

Casa X

A Casa X (ou Meio do Céu) que se identifica com os determinantes valores do signo de Capricórnio, regido por Saturno, em síntese significa: a organização estabelecida propriamente pela ordem de culminância, como engrandecimento na sociedade.

Na astrologia mundial tanto o Meio do Céu quanto o Ascendente, implicam em reconhecimentos de extrema grandeza sobre os fundamentos do país.

De fato, o Ascendente identifica o perfil de um povo, o qual por ordens administrativas da nação depende de um regime político por esse sentido, cuja condição se define na Casa X.

Dessa forma, importante se torna observar o signo, e sua qualificada regência planetária, no qual se encontra a cúspide do Meio do Céu, em cujo significativo se identifica o determinante regime da nação.

Representa: a autoridade máxima local, o presidente, o governador, a política interna, o poder supremo da nação, os mandantes, o patriarca, a forma de domínio do país, o privilégio de comando, a escolha expressiva do povo através da democracia, as eleições, o poder do voto, a hierarquia territorial, a estrutura e organização da sociedade, as personalidades influentes da região como os magnatas e membros da cúpula social ou com poderes de destaque público por imagem ou perfil de reconhecimento nacional (pelo quanto nisso se justifica a oposição com a Casa IV que, salienta a tradição regional sob reconhecimentos históricos), o direcionamento essencial do povo como meta coletiva por decreto (em alguns casos até mesmo por determinantes religiosos), etc.

Para ilustrar o significado dessa área se justificam as palavras chave: altivez, ambição, administração, afirmação, aclamação, aprumo, apoteose partidária, autoridade, burocracia, conquista, chefia, capacidade, controle, decreto, despótico, diplomacia, elevação, evidência, execução, fidalguia, golpe de estado, honra, ilustre, imparcialidade, instituição, louvor, marco, meta, modelo, máximo, meritório, monopólio, notoriedade, obediência pública, ordenança, organização, patrono, política, preservação, presidir, profissão, promoção, protocolo, realização, regra, reputação, responsabilidade, saudação, solicitude, supremacia, topo, urna, votação, vocação para comandar, etc.

Casa XI   

A Casa XI equivale ao significado expresso pelo signo de Aquário, regido por Urano e Saturno, que em síntese indica a atualidade e o progresso.

A astrologia mundial reconhece por esse setor os atributos de vanguarda da nação, as atividades de interesse humanitário, as esperanças nacionais expressas através de grupos, os trabalhos pela atualização inclusive como apelo em termos de legislação, as ordens comunitárias para manifestações ou prevenções especiais por esse sentido.

Portanto, essa casa propriamente se define pelo convívio em comunidade, associações e atividades grupais, na qual se identifica ainda a qualidade de civilização do povo em geral.

Representa: os países aliados, a preservação ecológica e ambiental, os partidos políticos, os sindicatos, as cooperativas, os projetos do governo em estudo, as aspirações nacionais, o coeficiente de civilização e humanização do povo, as expectativas públicas, as melhorias da nação em andamento, as inaugurações no território, as esperanças por soluções urgentes da região, a criação de novos benefícios coletivos, o Congresso, o trabalho do legislativo no geral, a amplitude pela comunicação mundial, a integração humanitária de ordem global, a sustentação e preservação do planeta como interesse comum, etc.

Casa XII

A Casa XII, que se equipara aos indicadores fundamentais do signo de Peixes, regido por Netuno e Júpiter, como último fator de expressão no Zodíaco, resulta num conglomerado de pendências do próprio percurso; numa condição difícil de reorganização por faltar alternativas, cuja única opção se constitui na resignação pessoal.

Por esse motivo, para a avaliação dessa área do mapa pela astrologia mundial, necessário se torna o conhecimento de fatos históricos e atuais sobre a nação; cujo indispensável subsídio propriamente reforça o discernimento de novas situações do país (nas previsões do momento).

De fato, nessa casa se encontra a generalizada confusão por desordem da comunidade, tanto quanto do governo; conforme assim se justifica a expressiva dedicação analítica do astrólogo especialista nesse sentido.

Representa: a falta de domínio ou controle no geral, os bastidores do governo, o lado oculto dos dirigentes, as restrições obrigatórias, os inimigos ocultos, os complôs, os acontecimentos misteriosos, a espionagem, a fiscalização, o Ministério da Saúde, a assistência social, as doenças graves, as misérias da nação, os mendigos, o crime e o vício, as prisões, os hospitais, os asilos, as casas de repouso, os incapacitados de alguma forma, os manicômios, a filantropia, os conventos, a marginalidade, a produção e venda ilegal de entorpecentes ou drogas,  a renúncia, a aceitação de provações, as atividades secretas ou místicas, a caridade, a prestação de serviços voluntários, os abandonados, os foragidos, a ocultação de fatos, a investigação criminal, os vestígios indeléveis como provas, a poluição pelas indústrias, a intoxicação, os determinantes de insalubridade pública, as deficiências de ordens coletivas dependentes de resgates (urgentes) por isolamento ou abandono, etc.

Em suma, como recurso para a possibilidade de classificar as obscuras miscelâneas desse ambiente, o reconhecimento do setor anterior auxilia nesse sentido, cuja lógica resulta ao astrólogo pelo seguinte:

A Casa XI (anterior), como área que agrega (entre pesquisas) os necessários recursos para as soluções humanitárias, propriamente “descarrega” – feito queima de arquivo –  nesse setor posterior todos os casos considerados insolúveis (como num arquivo morto ou “quarto de despejo”).

Análise Investigativa X

Análise Investigativa X

Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa X

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Análise Investigativa

Mesmo com especializadas técnicas e recursos de informática como subsídios disponíveis e indispensáveis aos profissionais que, atuam na área da criminalidade pela elaboração de um processo, no qual se inclui desde os informes mais simples até aos imprescindíveis, reconhecidos nos conformes de abalizados analistas e colaboradores, cuja funcionalidade por esse critério de pesquisa embora eficiente, ainda requer de uma sistemática sob direcionamentos deverás hábeis em termos de rápidas resoluções.

Esse tema prossegue apenas para demonstrar no quanto o emprego da astrologia como subsídio poderia ser útil na área investigativa que, também se processa sob o recurso eficaz da psicologia forense.

O aproveitamento sensato dos informes astrológicos, de forma alguma iria interferir no reconhecimento do perfil psicológico traçado, como por exemplo, com base na avaliação consistente – como procedimento normal – da cena do crime.

Muito pelo contrário, a astrologia só poderia acrescentar mais detalhes sobre o caso, o qual propriamente sempre se define na dependência analítica de enigmas.

Apenas por esse critério analítico comum, nem sempre se torna possível identificar o real motivo de um crime ou, reconhecer como a vítima se envolveu com seu assassino.

Nas apurações astrológicas anteriores pela identificação do perfil de um psicopata, ou seja, através do mapa de Landru (o “Barba Azul”), o determinante psicológico quanto ao real motivo desse comportamento anormal – pelo menos nesse caso – de modo coerente por definição se estabeleceu.

Para ampliar este estudo sobre as principais características astrológicas do psicopata, procede interpretar o mapa de Eugen Weidmann, por ter sido autor de 6 assassinatos sob idêntica forma de execução. Pelo quanto esse comportamento particular significa aos criminalistas como autêntico vestígio, conforme a nomenclatura – tecnicamente – se estabelece sob a denominada “assinatura do criminoso”.

Eugen Weidmann

5/2/1908 – 12h 30m (PM)

Frankfurt – Germany

Partindo dos recursos mais simples da astrologia tradicional, como básico a carta primeiramente se qualifica com a maioria dos planetas em casas ocidentais, cujo vestígio identifica o interesse pessoal direcionado acima pelo quanto significaria os de outrem (individualismo).

Em segundo lugar, por outra divisão do mapa a maioria dos planetas também se estabelece nas casas do arco diurno, condição propriamente representativa da extroversão.

Mesmo que só por essa simples estimativa – genérica – não se justificaria determinar um específico perfil (sem considerar outros detalhes fundamentais), ainda assim, essa configuração também se encontra no mapa de Landru, que se classifica como psicopata.

De qualquer forma essa representação astrológica condiz – em testemunho – com alguns dos itens da lista de Robert Hare que classificam o psicopata:

“Falta de Empatia” (desmereço pela situação do próximo);

“Plena consciência de seus atos, embora praticados com impulsividade”;

“Pelo quanto sabem o que querem e agem prontamente nesse sentido”.

Conforme isso significa, ainda seria preciso encontrar no mapa outros aspectos que confirmem essas características.

Um aspecto que reforça nesse sentido se refere ao tipo lunar do nato, o qual se identifica em função das fases lunares. Como se classifica assim nos conformes da Lua Nova implica num tipo de agressividade por reações instintivas, posturas emocionais desapropriadas em termos sociais, desajustes comportamentais com direcionamentos de ordens “primitivas”, etc. Essa dependência por esse tipo lunar também se evidencia no mapa de Landru, mesmo que sob diferenciados detalhes astrológicos.

Na lista para avaliar esse tipo de personalidade consta como um dos itens:

“Uso abusivo da mentira (patológica) para trapacear e manipular as pessoas”.

No caso anterior, o excesso de planetas na casa XII serviu como indicador astrológico nesse sentido. Neste mapa, Mercúrio, Vênus, Saturno e Lua se localizam em Peixes, cujo signo implica no significativo geral da casa XII, que assim resulta num efeito astrológico propriamente quanto ao mesmo. Tendo em conta que para reforçar, Mercúrio, regente do Ascendente, se encontra nesse signo.

Ainda nessa ordem, a casa XII implica numa interceptação do eixo: Touro e Escorpião. Na mesma situação se encontra o mapa de Landru que varia apenas em relação aos signos: Áries e Libra.

Antes de entrar em detalhes sobre essa avaliação, pelo quanto para ampliar esse significativo astrológico, procedente seria considerar também as pesquisas científicas direcionadas nos conformes desse mesmo assunto.

Como teoria para esclarecer a personalidade criminosa, Hans Eysenck, associou o emprego dos credenciados informes genéticos, incluindo ainda na definição outras funções biológicas importantes nessa ordem analítica, pela avaliação científica do fato.

 Pela própria dificuldade concluinte dessa experiência, por insuficiente quantidade de casos envolvendo gêmeos, para se estabelecer a correlação genética como determinante quanto ao perfil do criminoso, a expectativa nesse sentido permaneceu apenas como possibilidade remota.

No entanto, por uma interpretação profunda através da astrologia, a denominada interceptação identificada num mapa, se reconhece sob apropriada semelhança com essa teoria genética, mesmo que, desse modo não se refere ao significado radical da criminalidade; pelo quanto somente em função deste processo teria procedência.

Pelos pareceres aprofundados de Elman Backer sobre as interceptações, o significado dessa dependência num mapa, se justifica conforme o seguinte:

Qualquer cúspide do mapa representa a casa XII da próxima nessa ordem de sucessão.

Por essa lógica se estabelece um entrelaçamento que define em síntese o mapa.

Nesse sistema propriamente circular, quando ocorre a interceptação de algum eixo, isso implica num significativo diferenciador para os planetas regentes dos signos envolvidos.

Essa sinalização configurada pelos específicos pares de signos serve para “testemunhar erros graves” da personalidade cometidos no passado – de outras vidas – que, se refletem no presente como um estigma – na ordem inevitável de sua recapitulação – de efeito compulsivo.

Desse modo, os planetas regentes dos signos interceptados (ou conforme aqueles que não assinalam nenhuma cúspide) permanecem de alguma forma, pendentes, estáticos, ou melhor, em parcas condições pela expressão de seus autênticos qualificativos astrológicos.

Por outro lado, os planetas dos signos que sustentam duas cúspides, implicam num inevitável dispêndio de forças, pelo excesso de trabalho em função dessa duplicidade.

Conforme o mapa de Weidmann a Lua rege as casas II e III, ambas no signo de Câncer, enquanto que Saturno a VIII e a IX em Capricórnio.

No caso de Landru a Lua rege a casa III e a IV, sendo que Saturno a IX e o MC.

Portanto, esses indicadores astrológicos vão de encontro ao que consta na lista de Hare:

“Frieza por incapacidade nas expressões emocionais”.

(continua)