domingo, 1 de novembro de 2015

Onipotência Existencial

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial





Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

Pelo próprio título aplicado de propósito com detalhes sobre o tema, se evidencia a complexidade que se justifica numa sensata definição de Onipotência, propriamente para o seu real significativo existencial, absoluto, imutável.
Visto que tal fato seria compreensível, pelo quanto se justifica plenamente o motivo dessa dificuldade de conceituação definitiva, diante daquilo que se caracteriza deveras como não identificado, pela lógica de sua curiosa e aspirada possibilidade teórica.
Então, o conteúdo de sabedoria sobre o assunto, conforme seu padrão (núcleo) extremamente raro, pela determinação da Existência como Unidade Absoluta, na ordem global que inclui a noção de tudo; de fato não se estacionaria por definição de seu real significado na eternidade; pois continua ainda se expandido com o reconhecimento do tempo expedido pela manifestação da vida.
De modo geral, a Onipotência se define apenas como Denominador Comum de todas as conceituações, cujo determinante sob inúmeros aspectos influi na diversidade do conhecimento, que sempre se amplia sob os vários qualificativos de “híbridas” doutrinas direcionadas para os confins do infinito.
Assim, tudo se renova pela manifestação do mesmo sentido eterno para outrem entre muitos com modificações, em razão das diferenciadas expressões de momento, necessariamente por observações, constatações ou sensações. Tudo aquilo que, esses tais tentam acentuar (cada um do seu modo) como devido indicativo de qualidade essencial na vida, de alguma forma o esclarecimento se aproxima do cerne teórico fundamental, cujo lastro tende para a identificação provisória (em espécies de fragmentos) da Onipotência.
A reação primordial por esse reconhecido poder supremo se manifesta pela expressão da Reverência, cujo determinante (em termos de objetividade) depende do íntimo, da condição emocional para a necessária garantia de proteção.
Pelo quanto, assim se identificam (num passado histórico) os cultos aos deuses, as seitas, a teologia, a teosofia.
Pelo básico fato precisamente sentimental, por crença e paixão, em que a Grandeza Absoluta ainda mais se excele, o poder essencial da vida na dependência de lógica se desdobra nas expectativas, evidentemente com os complementares significativos de Onipresença e Onisciência; embora na inalterável forma da unidade.
Como manancial promissor de quaisquer espécies, identifica o qualificativo potencial e a serventia indispensável de cada origem como complemento, cujo conhecimento implica na sustentação de diferenciadas doutrinas.
Todavia, básico de todos os assuntos se justifica a credulidade, em cuja atitude motivada pela fé humana tudo se desenvolveu como determinação do poder.
Isso significa que, na prática da exegese pela humanidade, surgiu a magia, a teologia, a alquimia, a filosofia, etc.
Na Mitologia Grega, esse qualificativo de poder era representado pela Cornucópia, cujo artefato de magia significava a Abundância, pelo atributo da qual Zeus se sustentou em sua infância, quando se desenvolvera e depois como vitorioso se tornou o Senhor do Olimpo.
Com idêntico valor mágico, pela mitologia assim também se enaltecia o Caduceu de Hermes, que tanto quanto a Cornucópia – entre outros instrumentos de semelhante respeito – se identificava apenas como significativo parcial de poder eterno.
Do mesmo modo ao caso da magia, também sucederam as representações emblemáticas pela alquimia e demais classificações nos conformes desse processo constante de atualização existencial.  
Na realidade, essas variações provenientes dos diversificados casos atuais, inclusive os inéditos, apenas corroboraram com o sapiencial informativo geral da existência, que implica em expansão (ou provisão); sem incorrer em situação inflacionária, dilatação ou distorção local.  
A manifestação propriamente abstrata da Onipresença (como núcleo energético da Onipotência) se dignifica pelo extremo senso de respeito geral; dos que sustentam sua crença nessa determinante ordem eterna de poder absoluto; em cujo significado da Verdade no infinito apenas se identifica por seu único efeito conclusivo.




Em suma, isso significa que, pela expressão da existência na íntegra de seu substancial processo eterno, o qual outorga a vida (ou ritmo vital) na vontade diferenciada da espécie de ser; só existe uma única força nesse sentido; como por exemplo, conforme indica a Tábua de Esmeralda em sua mensagem:

(1) É verdade, certo e muito verdadeiro:
(2) O que está embaixo é como o que está em cima e o que está em cima é como o que está embaixo, para realizar os milagres de uma única coisa.
(3) E assim como todas as coisas vieram do Um, assim todas as coisas são únicas, por adaptação.

Pelo bem da verdade, numa semelhança de equiparados seguimentos na lógica desse fato, outras doutrinas atestam esse mesmo significado teórico, ou seja, apenas entre diferenciações formais nas condições de retórica; em cujo idêntico resultado assim se define uma força única como padrão universal.


(continua)