O Tempo Relativo XXXVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXXVII
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Com nova postura em razão de
vasta experiência sobre o assunto, o Tempo relativo se transformou num tema
como demonstrativo consistente, de conteúdo teórico, para poder se expor
“definindo” nos conformes de reconhecidas comprovações.
Realmente, depois de muitos anos
de estagnação, sem renovação num sentido de poder utilitário, a relatividade do
tempo deveras surpreende com “roupagem” ganha para cobertura e continuidade
teórica, numa forma atual de aplicação eficiente, imprescindível como subsídio
para todos os interesses lógicos em comum.
Com base em constatações
experimentais, todo fato lógico costuma se inteirar por objetividade e
consistência, com outros eventos paralelos e demais reações elementares não
propriamente similares, mas que, de alguma forma se encontram correlacionados
pelo assunto principal.
Como imagem para definir essa
constatação básica, na manifestação de um momento reconhecido com perspicaz
atenção, espécies de coadjuvantes do tempo, como que, num salto ao núcleo do
tema principal, costumam interferir no caso, pela inesperada participação no
assunto.
Em outras palavras, isso aparenta
um tipo de relatividade ocasional ou efeito consentâneo ao tempo em função de
todas as coisas; que podem significar contingências de uma história, ou enredo
próprio da vida.
Seria como um tipo de relatividade prática, prescrita para o cotidiano, numa espécie de reação instantânea prevista pelo próprio ritmo do tempo.
Por analogia o psiquiatra Ninian Marshall associou esse processo ao efeito do diapasão, ou ainda como comparação, também pela reação da vidraça vibrando de acordo com os sons externos, fatos reformulados conforme a lógica dos fenômenos de ressonância.
Pelo quanto, para o biólogo Paul
Kammerer as denominadas coincidências não resultam de contingências aleatórias
no tempo, sendo condizentes apenas com a explicação do que concorre ao efeito
determinante na real ordem de agrupamentos substanciais em séries.
Os fundamentos de conceitos
isolados tanto quanto dispersos, como que peças do mesmo mecanismo se
reajustam, para sustentar a afirmação ideal do fato, de acordo com a brilhante
teoria de Jung sobre a relatividade do tempo, por atualização.
Levando em conta com isso que, a
importância sustentada sobre o significativo dos arquétipos, também advém de
Jung.
Numa concepção de observância
teórica, nisso significa que, a mobilidade dos arquétipos inclusa na definição
para complementação, implica em reconhecida sincronia, por “reverência” (na
prática com interesse) das partes dependentes do efeito essencial, principal.
Para o entendimento científico
renovador, como diretriz de pesquisas sobre o fator tempo, as dimensões de
presente, passado e futuro, não se reconhecem mais em função de distanciamento
no espaço, pelo fato de que, por essa situação apenas um qualificativo de local
propriamente específico, integra o conteúdo da realidade em substancial
processamento dos fatos no geral.
Para esclarecer a ordem do
sistema, o processo representaria a similar possibilidade de realizar uma
conexão integral de um caso, diretamente pelo significativo real de tempo, cuja
técnica ainda fica faltando conforme a devida explicação; em suspenso.
Então, o presente condiz com a
momentânea interação do fato contido no tempo, como processo prescrito para
andamento constante, até chegado o conclusivo instante de encerramento, apenas
parcial, mas de efeito radical nessa instância, cuja qualificação essencial
ainda depende de outros determinantes do projeto existencial, global (num
potencial de influência superior).
Durante um debate pela relatividade do tempo em comum acordo com Einstein, Jung por questionamento e reflexão se esclareceu sobre o assunto.
Pela apuração dos fatos, rendeu
para sua conclusão teórica no encontro do elo psicológico oculto em relação ao
tempo, como determinante essencial da Existência.
Sua ideia como imagem para
esclarecer o fato por analogia se expressou pela figura da Terra, sob o
significante apoio teórico de arquétipo na lógica de inconsciente coletivo, seu
reconhecido (por experiência nas reflexões) determinante comum da mente humana.
Por esse ângulo de comparação figurada, a terra, na ordem de camada em camada, permitiria a condição de deixar transparecer o significativo passado, pela própria simetria do tempo. Então, para a ciência como padrão, a idade significaria o elo específico de todas as coisas numa relação direta com o tempo.
De fato, visto que pela lógica
numérica interpretativa: 51 ou (Realidade) seja, 195 – 117 (Direito) = 78
(passado). Portanto, a Realidade para se manifestar depende dos informes
(processo) do passado, em cuja integração se efetiva o efeito de Reciprocidade
(como lei) para essa condição de apropriação legal na existência real da vida.
A descrição técnica da invenção do padre Marcelo Pellegrino Ernetti e do franciscano Agostino Gemelli que, resultou na televisão do passado, com o significativo emprego de harmônicos das frequências eletromagnéticas, como derivadas referenciais sobre acontecimentos no pretérito; na prática até que serve para ilustrar pela teoria em geral, a integração comum dos fatos propriamente no tempo.
O mesmo se obtém por extensão do
conhecimento, através do efeito produzido pela radiônica, conforme outra
máquina para fotografar o tempo; em que se emprega como meio de sintonia o
denominado “testemunho”, o qual como vestígio (oculto nas frequências) do tempo
se define com a lógica da radiestesia, que significa conexões por ressonância;
independentes do fator distância.
Para se constatar e poder
comprovar o valor da nova teoria sobre o Tempo Relativo, seria preciso
experimentar o universal direcionamento indicado pela definição de Jung, conforme
as medições horárias por esse sentido.
Por esse desfecho de acordo com a realidade absoluta, o relógio cósmico como mecanismo de expressão natural do tempo se identifica de modo prático e simples, pela técnica comprovada da astrologia, propriamente sob aval explícito de Jung.
(continua)
Como Informe: Propriedades Numéricas do Tempo
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).