domingo, 15 de novembro de 2015

O Tempo Relativo XXXVII

O Tempo Relativo XXXVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXVII





Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).





O Tempo Relativo

Com nova postura em razão de vasta experiência sobre o assunto, o Tempo relativo se transformou num tema como demonstrativo consistente, de conteúdo teórico, para poder se expor “definindo” nos conformes de reconhecidas comprovações.
Realmente, depois de muitos anos de estagnação, sem renovação num sentido de poder utilitário, a relatividade do tempo deveras surpreende com “roupagem” ganha para cobertura e continuidade teórica, numa forma atual de aplicação eficiente, imprescindível como subsídio para todos os interesses lógicos em comum.
Com base em constatações experimentais, todo fato lógico costuma se inteirar por objetividade e consistência, com outros eventos paralelos e demais reações elementares não propriamente similares, mas que, de alguma forma se encontram correlacionados pelo assunto principal.
Como imagem para definir essa constatação básica, na manifestação de um momento reconhecido com perspicaz atenção, espécies de coadjuvantes do tempo, como que, num salto ao núcleo do tema principal, costumam interferir no caso, pela inesperada participação no assunto.
Em outras palavras, isso aparenta um tipo de relatividade ocasional ou efeito consentâneo ao tempo em função de todas as coisas; que podem significar contingências de uma história, ou enredo próprio da vida.






Seria como um tipo de relatividade prática, prescrita para o cotidiano, numa espécie de reação instantânea prevista pelo próprio ritmo do tempo.





Por analogia o psiquiatra Ninian Marshall associou esse processo ao efeito do diapasão, ou ainda como comparação, também pela reação da vidraça vibrando de acordo com os sons externos, fatos reformulados conforme a lógica dos fenômenos de ressonância.






Pelo quanto, para o biólogo Paul Kammerer as denominadas coincidências não resultam de contingências aleatórias no tempo, sendo condizentes apenas com a explicação do que concorre ao efeito determinante na real ordem de agrupamentos substanciais em séries.
Os fundamentos de conceitos isolados tanto quanto dispersos, como que peças do mesmo mecanismo se reajustam, para sustentar a afirmação ideal do fato, de acordo com a brilhante teoria de Jung sobre a relatividade do tempo, por atualização.
Levando em conta com isso que, a importância sustentada sobre o significativo dos arquétipos, também advém de Jung.  
Numa concepção de observância teórica, nisso significa que, a mobilidade dos arquétipos inclusa na definição para complementação, implica em reconhecida sincronia, por “reverência” (na prática com interesse) das partes dependentes do efeito essencial, principal.
Para o entendimento científico renovador, como diretriz de pesquisas sobre o fator tempo, as dimensões de presente, passado e futuro, não se reconhecem mais em função de distanciamento no espaço, pelo fato de que, por essa situação apenas um qualificativo de local propriamente específico, integra o conteúdo da realidade em substancial processamento dos fatos no geral.
Para esclarecer a ordem do sistema, o processo representaria a similar possibilidade de realizar uma conexão integral de um caso, diretamente pelo significativo real de tempo, cuja técnica ainda fica faltando conforme a devida explicação; em suspenso.



Então, o presente condiz com a momentânea interação do fato contido no tempo, como processo prescrito para andamento constante, até chegado o conclusivo instante de encerramento, apenas parcial, mas de efeito radical nessa instância, cuja qualificação essencial ainda depende de outros determinantes do projeto existencial, global (num potencial de influência superior).




Durante um debate pela relatividade do tempo em comum acordo com Einstein, Jung por questionamento e reflexão se esclareceu sobre o assunto.
Pela apuração dos fatos, rendeu para sua conclusão teórica no encontro do elo psicológico oculto em relação ao tempo, como determinante essencial da Existência.
Sua ideia como imagem para esclarecer o fato por analogia se expressou pela figura da Terra, sob o significante apoio teórico de arquétipo na lógica de inconsciente coletivo, seu reconhecido (por experiência nas reflexões) determinante comum da mente humana.





Por esse ângulo de comparação figurada, a terra, na ordem de camada em camada, permitiria a condição de deixar transparecer o significativo passado, pela própria simetria do tempo. Então, para a ciência como padrão, a idade significaria o elo específico de todas as coisas numa relação direta com o tempo.
De fato, visto que pela lógica numérica interpretativa: 51 ou (Realidade) seja, 195 – 117 (Direito) = 78 (passado). Portanto, a Realidade para se manifestar depende dos informes (processo) do passado, em cuja integração se efetiva o efeito de Reciprocidade (como lei) para essa condição de apropriação legal na existência real da vida.





A descrição técnica da invenção do padre Marcelo Pellegrino Ernetti e do franciscano Agostino Gemelli que, resultou na televisão do passado, com o significativo emprego de harmônicos das frequências eletromagnéticas, como derivadas referenciais sobre acontecimentos no pretérito; na prática até que serve para ilustrar pela teoria em geral, a integração comum dos fatos propriamente no tempo. 
O mesmo se obtém por extensão do conhecimento, através do efeito produzido pela radiônica, conforme outra máquina para fotografar o tempo; em que se emprega como meio de sintonia o denominado “testemunho”, o qual como vestígio (oculto nas frequências) do tempo se define com a lógica da radiestesia, que significa conexões por ressonância; independentes do fator distância.
Para se constatar e poder comprovar o valor da nova teoria sobre o Tempo Relativo, seria preciso experimentar o universal direcionamento indicado pela definição de Jung, conforme as medições horárias por esse sentido.






Por esse desfecho de acordo com a realidade absoluta, o relógio cósmico como mecanismo de expressão natural do tempo se identifica de modo prático e simples, pela técnica comprovada da astrologia, propriamente sob aval explícito de Jung.


(continua)


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).