Onipotência Existencial
II
FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial II
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Onipotência Existencial
– Naturalmente Eterna
Pela exposição anterior
e inicial deste tema, a Onipotência por sua complexidade teórica, significa
apenas o imperativo de predomínio da existência, num perfazimento de natureza eterna e infinita.
Para quem justifica seu
próprio discernimento no emprego da lei do triângulo, explícito se mostra a
seguinte representação:
Como fundamento por
esse direcionamento a Onipotência trata da estrutura geral da existência,
quanto ao seu poder pela ordem e origem de cada possibilidade vital, muitas
vezes de expressão inédita, conforme cada caso de direcionamento evolutivo.
Pela lógica desse
imperativo, a existência ressalta o significativo valor de uma obra em
andamento constante, como específica e única realidade de uma criação eterna.
A Onisciência direciona
o seguimento esquemático do sistema de funcionalidade eterna e infinita, num
autêntico perfazimento pelas suas propriedades; consideradas tais como leis
determinantes, as quais dignificam a manifestação sapiencial da plena justiça.
A Onipresença retrata a
manifestação do Ser – num despertar de consciência – na expressão de sua
vontade existencial, em cuja forma de expressão fundamentada sob representação
individualizada desse qualificativo eterno e inevitável, se justifica pela
imagem natural da luz.
Uma forma de avaliar a
magnitude da Onisciência na ordem existencial consiste na tentativa de integrar
os conhecimentos gerais pelo mesmo referencial de expectativa do saber humano,
em função da meta que visa o poder pessoal, a prosperidade e ambição por
determinante real na vida.
Pela lógica, a
Onisciência prontamente se identifica com solicitude estrutural, em cuja
espécie de “formulário representativo” (disposto para quaisquer questões),
todos os assuntos se adaptam num tipo de integração processual da vida real.
Portanto, se de fato prevalece
o significativo de Onisciência como determinante de consistência existencial,
pela confrontação no jogo das espécies de conceituações humanas, a lógica dessa
ordem, conforme discriminação automática entre as partes tende a ressaltar o
denominador comum do processo.
Na prática, isso
significaria a interação de um assunto qualquer, como por exemplo, sobre
religião, em cujo confronto entre doutrinas colaterais, ainda se encontram
possibilidades de restauração do fator imperativo, principalmente na
consideração dos identificados efeitos similares por direcionamentos desiguais,
para o reconhecimento das devidas validações em comum.
Para ilustrar o fato, o
denominado “Avesta” como livro sagrado pela ordem de Zoroastro, por consenso
dogmático antecipou a anunciação do Juízo Final, num conceito de crença comum à
posteridade; nos conformes de outras seitas.
Por esse recurso de
apropriação diferencial dos fatos, se torna possível constatar vestígios de uma
veridicidade imutável, pelo quanto se identifica um provável valor absoluto,
como determinante da Onisciência.
Pelas proporções
avantajadas de muitos casos com resultados satisfatórios por esse
direcionamento, a técnica se torna um fato comprovado.
Por esse procedimento
disciplinar de pesquisa sobre quaisquer assuntos, para plenas inovações do
saber, assim se qualifica a origem da Linguagem da Cruz pela lógica dos 144
números.
Pois, esse seria o sistema correto para a possibilidade da qual se
concebe o determinante (padrão ou cerne) de vanguarda existencial; nos
conformes de suas constantes atualizações.
Para um pesquisador
poder se acostumar com esse método deveras promissor, necessário seria praticar
os experimentos de integração dos diferenciados conhecimentos como: religião,
alquimia, filosofia, ciência, etc. E, depois, avaliar os resultados.
(continua)
Legado utilizado como lema:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por
números é de qualidade pobre e insatisfatória”
(Lord Kelvin).