NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXXVIII
Anterior: O Tempo Relativo XXXVII
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Após muitas pesquisas e
reavaliações sobre o tempo relativo, para seguir adiante significa tão somente
aplicar de modo prático nas experiências atuais a “boa nova”, nos conformes da
definição de Jung, que se conclui por seu conteúdo numa grande valorização da
relatividade, como antiga proposta de Einstein.
Nessa teoria especial de comando sob reação horária, tudo depende de um influente participativo em função da realidade, pelo qual encerra o significado correspondente para integração conforme a existência que, por conclusão – onipotente universal – compete ao tempo determinar o efetivo momento de realização dos fatos e coisas envolvidas.
Na condição de um caso
surpreendente, até para alívio de vez do preconceito contra o uso da
astrologia, o risco conforme Jung pela exposição da sua imagem acadêmica
propriamente do psiquiatra resultou num enorme progresso da ciência; ainda que,
naquela época, a eficácia através dessa doutrina – considerada ainda apenas
esotérica – somente se justificava dentro dos limites de conhecimentos
clássicos, antigos (sem nenhuma expectativa de extensão ou ampliação técnica);
fora dos recursos analíticos atuais; os quais se apresentam pelo século 21 sob
o tipo de competência surpreendente.
Acontece que, no próprio conteúdo da conceituada descoberta naturalmente funcional conforme a ordem do tempo, por teoria se encontrava a possibilidade de novos fatores complementares, associados – embutidos –, embora ainda ocultos pela ampliação ou resultados futuros com a atualização (nova geração) do sistema.
O importante consiste no
determinante geral do fato, em que o fundamento de qualquer receita, seja lá
para todo o tipo de realização (até pela culinária), propriamente significa –
de modo radical – o tempo, cujo detalhe de cada caso sempre implica em condição
de espera, duração do processo, permanência dentro de um ritmo específico,
exposição ao calor num determinado período, etc.
Pelo reconhecimento de sua obra, o próprio Jung chegou a afirmar que, por enquanto esse era o conhecimento proposto como ideal, em razão do qual algum outro pesquisador poderia se sustentar, para depois avançar muito mais ainda sobre o assunto.
Como único recurso de estrutura
antiga, antes a interpretação dos fatos pela astrologia só era possível com
bases analíticas apenas por analogia e simbologia.
Como exemplo funcional do sistema
(estacionário) dado pela falta de adaptação com a atualidade, se o caso
envolvia Vênus, esse planeta servia para embasar e sustentar totalmente o
significado da interpretação, com fatores propriamente associados ao prazer,
paixão, conforto, beleza, relações sociais e elementos similares ao mesmo, que
dependendo do aspecto indicaria – para variar o caso – também o tipo de
situação: positiva ou negativa.
Em razão de outros planetas,
tanto quanto conforme os signos variavam os gêneros em espécies pela
interpretação, ainda que sob o mesmo sistema.
Para o critério de ciência, o que
parecia lógico conforme o aparente entusiasmo do pesquisador consistia no
encontro de um grande entrave, numa condição da qual não favorecia na hora de
validar um fato, antes considerável como comprovado.
Mesmo nos conformes dessa dependência analítica indesejável, numa situação em controvérsia científica, a técnica clássica de astrologia pela retificação da hora do nascimento, sempre apresentou grande eficácia por sua comprovação, garantia no ato, cujo efeito rigoroso de qualidade nos resultados, se reconhece apenas em questões de competência dos astrólogos envolvidos, tanto em razão dos cálculos quanto na interpretação dos fatos e ocorrências perante a lógica do tempo; em termos de comprovação do horário correto no mapa.
Portanto, ainda que por esse método antigo, muitas vezes conforme um sistema deveras ultrapassado, para as apurações na realidade dos fatos existenciais, não se trata de nenhuma avaliação considerada empírica, e nem mesmo de uma conclusão apenas num sentido esotérico.
Nas condições atuais, as
avaliações astrológicas surpreendem completamente, muito acima do quanto antes
significava o processamento por esse mesmo interesse, cuja sistemática antiga pelos
resultados satisfatórios, consistia numa autêntica obra de arte, que no presente
se encontra em facilitada situação.
No momento, a dificuldade deve se
voltar propriamente contra aquele que, de alguma forma ousar contestar em
detrimento do efeito sensato como resultado e eficácia determinado pela
astrologia; como processo inevitável, verídico.
De fato, por essa aplicação avançada, as condições privilegiadas dos informes astrológicos, não se limitam pelo representativo significado condizente com determinado planeta ou signo, cuja apuração na atualidade inclui também importantes detalhes sobre o processo em andamento.
Isso significa que, o sistema
astrológico analítico atual supera as expectativas das antigas condições
interpretativas, antes apenas figuradas, pelo quanto no presente se constitui
numa autenticação científica dos fatos na ordem real do tempo.
No caso das retificações horárias
atuais, um índice como determinante natural de ciclos – da Providência
Universal – identifica pelos números o significado lógico dos eventos no tempo
real em geral.
Desse modo, existe um indicativo
numérico pelo significado em potencial de um provável acontecimento nos padrões
usuais humanos, o qual se detecta com essa nova revelação técnica da
astrologia.
Para ilustrar com alguns casos
condizentes aos denominados números cíclicos, que se classificam em 28 fatores
distintos:
O 96 (Concórdia) se justifica
relacionado ao casamento, contratos, associações, etc.
O 43 (Concepção) se justifica em fatos relacionados com nascimento de filhos e outros assuntos análogos.
O 31 (Arte) se justifica com os evidentes assuntos dessa área; e assim por diante.
O 31 (Arte) se justifica com os evidentes assuntos dessa área; e assim por diante.
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória”
(Lord Kelvin).
(continua)