domingo, 13 de março de 2016

Onipotência Existencial

Onipotência Existencial IV
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial IV






Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Conforme a noção mais simples de Cabala, notório se estende como base do conhecimento total que, na lógica da existência as manifestações – num estado – em vida, significam especialmente com objetividade para o contexto geral, apenas meros frutos da Criação, em cuja interpretação incontestável dos fatos se justifica a representativa figura da árvore por essencial efeito simbólico.
Com duplo significativo de imagem por estética, isso implicaria em razão do senso analítico conforme cada questão, em cuja árvore pela mesma funcionalidade representativa, num caso teria como lógica a forma dependente da Vida que, para a diferenciação do outro lado, justificaria o simbolismo do Conhecimento; o qual consta nas mensagens iniciais da Bíblia, para esclarecer a origem humana. Em suma, a figura desse vegetal importante, tanto poderia expressar o sentido estrutural da Vida, quanto o simbolismo da Árvore do Conhecimento.

Por essa dualidade inevitável, essas coisas elementares são tratadas também como seres de múltiplos aspectos pelo qualificativo existencial, inclusive até conforme as diversificadas características, tanto para os estados animados quanto aos inanimados, numa correlação de semelhança somente em razão da Onipresença, como manifestação exclusiva da Luz, única força eterna.
Pelas normas e afirmativas (reconhecidas através de vastos estudos) da Cabala, a Existência propriamente se define na identidade da Lógica Absoluta.
O domínio alcançado para um andamento interpretativo razoável, tecnicamente nessa área exige um esforço pessoal enorme, pela complexidade do estudo, experiência natural, resultados práticos; e, ainda, numa forte dose de envolvimento deveras por tradição dos conhecimentos sagrados.
O ponto de partida para exercer a mestria do conhecimento dessa ordem, advém das 22 letras do alfabeto hebraico, as quais como hieróglifos – indicativos de potências universais – ainda representam números que, por outro lado também influem nas relações pela lógica dos significados gerais.
Ainda assim, na sua complexidade a doutrina se estende predominante, mesmo que com variados aspectos de direcionamento didático ou entre outras denominações do conceito, reconhecível se torna sua influência como sempre – ao longo do tempo – na: teologia, filosofia, alquimia, “magia ritualística”, ciência, e demais matérias do ensino geral, derivadas evidentemente por essa linhagem estrutural do saber.
De fato, consta um comentado indício de uma denominada Cabala Grega, como instrumento de estudo aplicado por suporte, pelo menos de Pitágoras e Platão.

Realmente, perceptível se torna a preponderância – ou condição de alguma forma sugestiva – da Cabala, pelas edificações do conhecimento humano, nas mais diversificadas áreas de questões, propriamente pelo discernimento da vida.
Aliás, nisso transparece uma exigência de ordem oculta, que se reconhece exatamente na imposição – inexorável – da reverência por parte da expressiva Existência sobre a possibilidade de discernimento, como forma de exaltar a Onipotência, pelo seu determinante significativo eterno de Lógica Absoluta.
Pois, existe em evidência o regime de submissão absoluta, por esse direcionamento na ampliação do saber, cujo determinante influi no andamento do conhecimento universal; pelo comando nos conformes de leis e propriedades naturais inevitáveis.
Nisso, sem mencionar as vertentes contrárias de soberania insignificante (no nível da ficção literária), que se dissipam ou logo se reajustam no inexorável qualificativo da verdade absoluta.

Pela definição exata de Onipotência, esse significado teórico influi de modo geral, mesmo que possa aparentar como de pouca importância.
O fato é que, esse efeito resulta na hegemonia universal, conforme a qual a Existência assim se identifica como Criação, especialmente pelo único significativo de liderança no comando Onisciente, Todo Poderoso.
Mentes notáveis, desenvolvidas naturalmente, só se encontram na direção da sabedoria por esse livre caminho sólido, como que, dotado com sinalizações de alerta – explícitas – da lei de Onisciência; ou entre avisos em prol da segurança e do êxito nas edificações sensatas.
Para ilustrar o fato, atualmente a ciência denominou essa caracterizada admoestação pela conhecida advertência da lógica definida como princípio antrópico, diante da qual se constata uma respeitável reverência, como submissão humana nesse sentido.
Pela teologia, ou em se tratando de religião, significante se torna reconhecer o valor moral das Tábuas de Moisés, em cuja asseveração dessa ordem como lei eterna da Onisciência, se encontra principalmente, logo no significado do primeiro mandamento.

Numa interpretação magistralmente correta desse primeiro mandamento, se reconhece o autêntico significado de Onipotência Existencial, propriamente por Natureza Eterna, portanto, inabalável, intransferível em seu poder nominativo de liderança única e exclusiva de sentido universal; cujo esclarecimento se encontra pelo seu total discernimento na Mensagem do Graal de Abdrushin; de acordo com o livro: Na Luz da Verdade – Edição de 1931; conforme interpretação especial dos Dez Mandamentos. 


(continua)