O Tempo Relativo XXXIX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXXIX
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Pelo qualificativo desse projeto
de ordem conceitual sobre a relatividade do tempo, Jung em apropriada situação
voltada para esclarecimentos do assunto expõe seu reconhecimento num sentido
astrológico.
Numa aplicação dos recursos
tradicionais da astrologia básica ou clássica – de qualificação estrutural
estacionária – Jung se satisfez, com as conclusões sustentadas ainda por esse
direcionamento requerente de atualização; cujos dados apurados conforme esse
informe se processou pelo emprego da estatística.
Dessa forma, se surpreendeu estatisticamente
com a validade da conjunção entre Sol e Lua (determinada com alto índice) para atestar
a relação por casamento pelos cálculos em horóscopos de casais, os quais reafirmaram
um saber prático; reconhecido como conteúdo, num costume experimental conforme
a astrologia.
Para complementar o êxito nesse
sentido, ainda que, sem o conhecimento pela astrologia da nova versão de qualificativa
utilidade prática (com extrema objetividade), Jung também argumentou sobre a
importância do significado numérico de ordem universal:
❝ Desde épocas remotas, o homem serviu-se de números
para determinar as coincidências que podem ser interpretadas. O número é algo
de especial – poderia ser dito misterioso. Se, como diz qualquer manual de
Matemática, um grupo de objetos for privado de todas as suas características,
no final ainda restará o seu número, o que parece indicar que o número possui
um caráter irredutível. O número, portanto, é uma grandeza imprevisível, e não
é certamente por acaso que o cálculo é justamente o método mais apropriado para
tratar o acaso. Embora não se tenha pretensão de dizer algo de esclarecedor
sobre a relação íntima entre dois objetos tão aparentemente incomensuráveis
entre si como a sincronicidade e o número, contudo, não se deixa de acentuar
que eles não somente foram sempre relacionados entre si, mas que ambos têm
igualmente a “numinosidade” e o mistério, como características comuns. O número
sempre foi usado para caracterizar qualquer objeto “numinoso”, e todos os
números de um até nove são “sagrados”, da mesma forma como 10, 12, 13, 14, 28,
32 e 40 gozam de uma significação especial. Por isso, não é absolutamente uma
conclusão tão ousada definir o número como um arquétipo da ordem que se tornou
consciente. Naturalmente, a consciência pode imitar estes esquemas ordenadores,
mas tais imitações não provam que os originais sejam invenções conscientes.
Daqui se deduz incontestavelmente que o inconsciente emprega o número como
fator ordenador. ❞ (Sincronicidade: 870)
Realmente, pela Astrologia
Renovada conforme se comprova em razão das possibilidades analíticas na
atualidade – com resultados explícitos –, da mais plena validade encerram por
conteúdos praticamente proféticos os argumentos de Jung, como se tudo fosse um
antecipado conceito, ainda em vias de elaboração, entre inumeráveis pesquisas;
cuja definição apenas empírica, se encontrava deveras avançada para a época.
Por esse modo de expressão esperançoso,
pela pura convicção do autor, o que parecia impossível na falta de provas
determinantes, até mesmo como acima das expectativas se justifica essa reestruturação
teórica de Jung; como sustentação providencial da relatividade do tempo;
propriamente para o emprego prático e comum, em razão mais simples de todos os
assuntos na vida das pessoas.
Sem dúvida, a linguagem dos
números se torna absoluta pela expressão da verdade em todos os níveis pela
comunicação dos informes existenciais (sobre tudo, inclusive cientificamente,
como no caso ao menos de quaisquer formulas e tipos de cálculos fundamentais
conforme a lógica dos conceitos).
Na atualidade, pelas
circunstâncias de meios analíticos, um simples mapa astrológico já se qualifica
como um autêntico processo específico sobre quaisquer assuntos, caracterizado
tão somente em razão da ordem cronológica dos fatos, num envolvimento explícito
com a realidade propriamente esclarecida em detalhes; seja lá qual for o
assunto.
Jung descreveu com acerto até
alguns números essenciais, como se fosse com a condição (de época antecipada?!)
de já ter tido o conhecimento fundamentado pela denominada Linguagem da Cruz;
portadora de 144 fatores arquetípicos.
Fato curioso em razão da –
sincronicidade – coincidência significativa, se reconhece na mencionada
qualificação de Providencia como arquétipo nesse sentido de importância
numérica, o qual realmente se identifica conforme a nova ordem pelo número 28.
Epílogo:
Após este trigésimo nono
capítulo, finalmente chegou o instante de finalizar com este assunto, pelo
menos, através deste mesmo título, que desta vez propriamente assim se esgota,
satisfazendo, igualmente, os propósitos por resultados deveras satisfatórios
sobre o tema em pesquisa; o qual se tratava numa questão de Relatividade, em
cuja conclusão se modificou para o termo radical, de Sincronicidade, conforme a
teoria definida por Jung, bem mais atualizada nesse sentido conceitual dos
fatos, no tempo.
Além disso, de fato essa tal de
Sincronicidade também carece de ser ampliada, talvez até bem mais, do que foi
feito aqui pelo interesse sobre o Tempo, através destas experiências analíticas
com a Relatividade.
Aliás, aos “entendidos” no
assunto, Jung se evidenciou prontamente como um dos “convocados”, que não se
sabe por qual motivo, mesmo com todo o seu potencial de gênio e sábio, ainda
assim se desviara de sua autêntica meta, tanto quanto como muitos outros, dos
considerados “dissidentes da Luz”, pelo cumprimento da missão salvadora num
grau de interesse universal e existencial.
Para os demais, que não sabem
sobre esse fato, tudo isso deve pairar em razão de intransponível mistério...
No entanto, quem acompanhar a
próxima nova série, que como tal se origina desta, poderá seguir um estudo
profundo e revelador, primeiramente pela análise inicial sobre vidas passadas
em razão do próprio Jung; em cujo seu esforço como extraordinário pesquisador,
nem sequer suscitara algum dia alcançar essa possibilidade do saber dele
próprio sobre o si mesmo, por esse nível.
Como Informe: Propriedades Numéricas do Tempo
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória”
(Lord Kelvin).