sábado, 13 de agosto de 2016

Onipotência Existencial IX

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial IX






Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Pelos estudos anteriores, se sustenta a mencionada situação da Cabala com o seu real valor para se poder fundamentar a filosofia existencial, conforme sucedeu em razão do nítido padrão utilizado até então como meios satisfatórios na reflexão por indagações de pensadores, basicamente de modo geral. E, novamente em termos de qualidade deve ser observada a sua influência, propriamente para um direcionamento de efeito incompleto nesse sentido.  De fato, as sonegações de conhecimento num qualificativo integral, reconhecidas na Cabala, que são provenientes da sua própria estrutura conceitual deficiente, assim estabelecida propositalmente, para poder manter determinado saber em ideais condições diplomáticas por questões de sigilo; pela lógica dos 144 números se esclarecem na ordem analítica com facilidade.  Evidentemente, isso requer o total ou ao menos satisfatório domínio analítico desses números para esse processamento.

Para avançar em vista desse reconhecimento, os valores numéricos pertinentes ao fato devem constar sempre entre as configurações analíticas, por ênfase do conhecimento básico, inclusive como fatores que, pelas recordações de propriedades e fundamentos, se torna possível mais ampliação do conceito Onisciência. Em vista dos termos principais:

Onipotência 121 – 37 (equivale ao responsável) = 84 (significado simples: Higidez)

Existência = 84 

109 [Onisciência] / 121 [Onipotência] / 133 [Onipresença]

Outros valores por evolução:

109 [Onisciência] + 133 [Onipresença] = 242 98

121 [Onipotência: máximo] – 23 [Humildade: “mínimo”] = 98

98 [Inócuo] – identifica a denominação de espírito

Isso significa que a Onipotência Existencial, em seu qualificativo autônomo e supremo supera quaisquer expectativas pela tendência de sua conceituação completa, definitiva, para ser apropriada de alguma forma especial; fato que exige sempre novas abrangências sobre o assunto propriamente inesgotável. Disso se reconhece um poder muito acima da essência mais evidente como potencial pelo máximo qualificativo existencial. De fato, se pode observar que: 98 (espírito), ou seja, 242 – 121 [significado de “máximo”] = 121 [Onipotência]. Disso se discerne o quanto de superior significa propriamente a Onipotência Existencial, ou melhor, qualificada de forma isolada, independente de Onisciência e Onipresença. 

Pois, a Onipresença significa o valor da Força Energética como Unidade Padrão da Vida, que determina a Existência.  Ao passo que Onisciência evidentemente apenas se qualifica pelo seu conhecimento cada vez mais amplo por sublimação de valores analíticos nesse sentido, conforme pesquisas inesgotáveis de pensadores e os incansáveis buscadores através de experiências. Sendo que, pelo recurso dos 144 números isso até encontra as máximas chances de revisão conceitual sobre o assunto, cujo privilégio por essa ordem não se alcança assim por qualquer ouro meio de espécie alguma. Como por exemplo, por esse meio, se torna possível o seguinte informe para consecutiva reflexão: 121 – 77 [mistério] = 44 [prosperidade]. Explicação: O mistério (77) da Onipotência (121) significa numericamente a prosperidade (44). Acontece que o número 44 significa numa observação prática comum: ambição, evidentemente.  

Verifica-se também o seguinte: (54) 198 – 77 = 121. Isso identifica por números que: o mistério (77) do Infinito (54 ou 198) se justifica pela Onipotência (121). Acontece, porém que: 121 – 32 [naturalidade] = 89. A natureza (32) da Onipotência (121) autêntica é uma virtude, existe por si só, independentemente. Inconclusa, por questões mais ousadas, sempre evidentes diante dos filósofos, pensadores incansáveis, muito embora, assim se define para consolo por lógica a Onipotência identificada desse modo, como autoridade existencial (121: “máxima”).  Isso então reforça o significativo original da Onipotência Existencial, naturalmente eterna. Ademais, para complementar a correlação com o fato: 44 [mistério da Onipotência] + 54 [mistério do Infinito] = 98 [espírito]. 

Somente pelo interesse de apropriação se justifica a onipotência para com o espírito humano, numa evidente manifestação de ambição e predomínio sobre outrem; muito diferente em seu significativo de ordem existencial; conforme se entende pelo primeiro mandamento – entre os 10: “Eu Sou o Senhor Teu Deus! Não terás outros deuses a meu lado!”   – reconhecido através das tábuas de Moises; considerando ainda dentro do contexto que: a existência, do modo como se alcança em conceito definido, significa apenas uma simples Criação, obra de um qualificativo magnânimo, superior e divino. 

Num aproveitamento do assunto como forma de ampliar o corolário numérico de significativo existencial analítico se justifica em validade observar estes outros valores:

42 Princípio [Luz: em sua manifestação de poder existencial]

A Luz (42) como princípio determinante pela Criação Existencial, já foi mencionada anteriormente. É de importância notar também que: 84 [Existência] numericamente representa a dupla expressão de Princípio (42); pois, significa a Existência, pela forma da  Criação como obra. Por essa qualidade implica outro fator coadjuvante e complementar pelo significado filosófico, envolvido com a inevitável parceria lógica:

102: Conciliação, que por fundamento de ordem geral, representa simplesmente um integrante da Hierarquia do Amor (6); cujo fator apenas aparenta um elemento comum. No entanto, devido às circunstâncias existenciais implica em características fundamentais de extrema importância, inclusive filosoficamente, em relação aos fatos; por essa identificação evidente:

102 Conciliação [Trevas: componente complementar por efeito da luminosidade], que por essa revelação surpreendente resulta nas maiores elucidações de fatos, filosoficamente. Significa um fator numérico indispensável em termos analíticos.

Evidentemente, seria de interesse geral a explicação pela qual se encontra essa característica existencial expressa por um número que, na certa por lógica se esclarece em razão de seu significativo nominal, em cujo porte se justifica um integrante deveras essencial, fundamental e esclarecedor de todos os fatores condizentes com a vida. De fato, esse importante número equivale a um valioso achado, para complementar com imensa validade todos os estudos, filosóficos, científicos, esotéricos, metafísicos, etc.   

Aos bons conhecedores das propriedades dos 144 números, nem seria preciso justificar a razão deste número (102) ter, além de seu significado básico, a valência nominal para representar também as trevas, como o intrigante pólo oposto ao da Luz. Pois, inúmeras se tornam as possibilidades para esse reconhecimento, facilmente.

No entanto, apenas com alguns poucos determinantes (como propriedades), isso assim se demonstra:

42 [Luz] + 102 [trevas] = 144 (são fatores complementares entre os 144 termos).

Pela propriedade do número balança:

102: “trevas” [102102 / 7] = 14586 (que reduzido entre os 144 números) Luz (42)

Explicação:

Essa conotação indica que o número 102 (Trevas), sob a expressão de um fator balança, pela divisão por 7, resulta no significado numérico (14586) do número 42, que representa: Luz. Pelo fato de ser uma divisão por 7, isso indica que existe uma forte correlação numérica (conforme a técnica dos 144 números) entre o 42 (Luz) e o 102 (Trevas).

Nota: Um número balança precisa apresentar 6 dígitos, cujo formato implica nos três primeiros números idênticos aos três últimos; como por exemplos: 100100, 231231, 422422, etc.

(continua)