FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial IX
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Pelos estudos
anteriores, se sustenta a mencionada situação da Cabala com o seu real valor para se poder fundamentar a filosofia
existencial, conforme sucedeu em razão do nítido padrão utilizado até então
como meios satisfatórios na reflexão por indagações de pensadores, basicamente
de modo geral. E, novamente em termos de qualidade deve ser observada a sua
influência, propriamente para um direcionamento de efeito incompleto nesse
sentido. De fato, as sonegações de
conhecimento num qualificativo integral, reconhecidas na Cabala, que são provenientes da sua própria estrutura conceitual
deficiente, assim estabelecida propositalmente, para poder manter determinado
saber em ideais condições diplomáticas por questões de sigilo; pela lógica dos
144 números se esclarecem na ordem analítica com facilidade. Evidentemente, isso requer o total ou ao
menos satisfatório domínio analítico desses números para esse processamento.
Para avançar em vista
desse reconhecimento, os valores numéricos pertinentes ao fato devem constar
sempre entre as configurações analíticas, por ênfase do conhecimento básico, inclusive
como fatores que, pelas recordações de propriedades e fundamentos, se torna
possível mais ampliação do conceito Onisciência. Em vista dos termos principais:
Onipotência ⇒
121 – 37 (equivale ao responsável) = 84 (significado simples: Higidez)
Existência = 84
109
[Onisciência] / 121 [Onipotência] / 133 [Onipresença]
Outros valores por
evolução:
109 [Onisciência] + 133
[Onipresença] = 242 ⇒ 98
121 [Onipotência:
máximo] – 23 [Humildade: “mínimo”] = 98
98 [Inócuo] –
identifica a denominação de espírito
Isso significa que a
Onipotência Existencial, em seu qualificativo autônomo e supremo supera quaisquer
expectativas pela tendência de sua conceituação completa, definitiva, para ser
apropriada de alguma forma especial; fato que exige sempre novas abrangências
sobre o assunto propriamente inesgotável. Disso se reconhece um poder muito
acima da essência mais evidente como potencial pelo máximo qualificativo
existencial. De fato, se pode observar que: 98 (espírito), ou seja, 242 – 121
[significado de “máximo”] = 121 [Onipotência]. Disso se discerne o quanto de
superior significa propriamente a Onipotência Existencial, ou melhor,
qualificada de forma isolada, independente de Onisciência e Onipresença.
Pois,
a Onipresença significa o valor da Força Energética como Unidade Padrão da
Vida, que determina a Existência. Ao
passo que Onisciência evidentemente apenas se qualifica pelo seu conhecimento
cada vez mais amplo por sublimação de valores analíticos nesse sentido,
conforme pesquisas inesgotáveis de pensadores e os incansáveis buscadores
através de experiências. Sendo que, pelo recurso dos 144 números isso até
encontra as máximas chances de revisão conceitual sobre o assunto, cujo
privilégio por essa ordem não se alcança assim por qualquer ouro meio de
espécie alguma. Como por exemplo, por esse meio, se torna possível o seguinte
informe para consecutiva reflexão: 121 – 77 [mistério] = 44 [prosperidade].
Explicação: O mistério (77) da Onipotência (121) significa numericamente a
prosperidade (44). Acontece que o número 44 significa numa observação prática
comum: ambição, evidentemente.
Verifica-se
também o seguinte: (54) 198 – 77 = 121. Isso identifica por números que: o
mistério (77) do Infinito (54 ou 198) se justifica pela Onipotência (121). Acontece,
porém que: 121 – 32 [naturalidade] = 89. A natureza (32) da Onipotência (121) autêntica
é uma virtude, existe por si só, independentemente. Inconclusa, por questões
mais ousadas, sempre evidentes diante dos filósofos, pensadores incansáveis,
muito embora, assim se define para consolo por lógica a Onipotência
identificada desse modo, como autoridade existencial (121: “máxima”). Isso então reforça o significativo original da
Onipotência Existencial, naturalmente eterna. Ademais, para complementar a
correlação com o fato: 44 [mistério da Onipotência] + 54 [mistério do Infinito]
= 98 [espírito].
Somente pelo interesse de apropriação se justifica a
onipotência para com o espírito humano, numa evidente manifestação de ambição e
predomínio sobre outrem; muito diferente em seu significativo de ordem
existencial; conforme se entende pelo primeiro mandamento – entre os 10: “Eu
Sou o Senhor Teu Deus! Não terás outros deuses a meu lado!” –
reconhecido através das tábuas de Moises; considerando ainda dentro do contexto
que: a existência, do modo como se alcança em conceito definido, significa apenas
uma simples Criação, obra de um qualificativo magnânimo, superior e
divino.
Num aproveitamento do
assunto como forma de ampliar o corolário numérico de significativo existencial
analítico se justifica em validade observar estes outros valores:
42 ⇨ Princípio
[Luz: em sua manifestação de poder existencial]
A Luz (42) como princípio determinante pela
Criação Existencial, já foi mencionada anteriormente. É de importância notar
também que: 84 [Existência] numericamente representa a dupla expressão de Princípio
(42); pois, significa a Existência, pela forma da Criação como obra. Por essa qualidade implica
outro fator coadjuvante e complementar pelo significado filosófico, envolvido
com a inevitável parceria lógica:
102: Conciliação, que
por fundamento de ordem geral, representa simplesmente um integrante da
Hierarquia do Amor (6); cujo fator apenas aparenta um elemento comum. No
entanto, devido às circunstâncias existenciais implica em características
fundamentais de extrema importância, inclusive filosoficamente, em relação aos
fatos; por essa identificação evidente:
102 ⇨
Conciliação [Trevas: componente complementar por efeito da luminosidade], que
por essa revelação surpreendente resulta nas maiores elucidações de fatos,
filosoficamente. Significa um fator numérico indispensável em termos
analíticos.
Evidentemente, seria de
interesse geral a explicação pela qual se encontra essa característica
existencial expressa por um número que, na certa por lógica se esclarece em
razão de seu significativo nominal, em cujo porte se justifica um integrante deveras
essencial, fundamental e esclarecedor de todos os fatores condizentes com a
vida. De fato, esse importante número equivale a um valioso achado, para
complementar com imensa validade todos os estudos, filosóficos, científicos,
esotéricos, metafísicos, etc.
Aos bons conhecedores
das propriedades dos 144 números, nem seria preciso justificar a razão deste
número (102) ter, além de seu significado básico, a valência nominal para
representar também as trevas, como o
intrigante pólo oposto ao da Luz. Pois, inúmeras se tornam as possibilidades
para esse reconhecimento, facilmente.
No entanto, apenas com
alguns poucos determinantes (como propriedades), isso assim se demonstra:
42 [Luz] + 102 [trevas] = 144 (são fatores complementares entre os 144 termos).
Pela
propriedade do número balança:
102: “trevas” [102102 /
7] = 14586 (que reduzido entre os 144 números) ⇨ Luz (42)
Explicação:
Essa conotação indica
que o número 102 (Trevas), sob a expressão de um fator balança, pela divisão
por 7, resulta no significado numérico (14586) do número 42, que representa:
Luz. Pelo fato de ser uma divisão por 7, isso indica que existe uma forte
correlação numérica (conforme a técnica dos 144 números) entre o 42 (Luz) e o
102 (Trevas).
Nota: Um número balança
precisa apresentar 6 dígitos, cujo formato implica nos três primeiros números
idênticos aos três últimos; como por exemplos: 100100, 231231, 422422, etc.
(continua)