FILOSOFIA
DOS NÚMEROS: Sincronicidade - V
Publicação
anterior: Sincronicidade IV
Sincronicidade
Por
continuidade dos fatos, se desenvolve assim o processo que caracteriza uma
provável reencarnação de Jung, propriamente demonstrável e com elementos de
qualidades lógicas para sustentar e comprovar pela astrologia a autenticidade
deste evento; os quais agora apenas se ampliam conforme explicações atuais;
depois de conclusões anteriores.
Novamente,
seguindo o conceito espiritualista de Elman Backer num sentido prático e
astrologicamente objetivo: “uma terceira casa – em termos de alguma outra
reencarnação possivelmente correlacionada – significa a expressão
desenvolvida – observada e reconhecida – como derivada da nona
casa; conforme se identifica pela configuração do mapa astral de uma vida
anterior”. Essa teoria se esclarece pelo fato de que, uma casa III representa a
escola primária, enquanto que a casa IX significa um nível superior,
universitário. Então, daí se deduz que, pela ordem de evolução, o que antes
numa vida anterior equivalera ao nível superior (casa IX), na atualidade, por
situação de conhecimento já ultrapassado, se identifica apenas com a escola
primária (casa III); cujo esclarecimento de alguma forma requer de certa
reflexão para ser discernido; o qual não deixa de ser evidente.
Para
caracterizar o significado dimensional do fato pela comparação entre os dois
mapas, em razão daquele supostamente considerado como de uma vida anterior, se
constata pela avaliação os seguintes informes:
Casa III – 5º ♈32
– 35
Casa IX – 5º ♎ 32 – 29
Nodo 13º♎ 52’ – 68
Nodo Sul 1º ♈ 52’ – 62
Carl G. Jung:
Casa III – 5º ♉ 33’– 30
Casa IX – 5 º ♏ 33 – 36
Nodo 11º ♈43’ – 57
Nodo Sul 11º ♎ 43’ – 51
Enfatizar
essa correlação apenas pela astrologia tradicional (antiga) também seria
possível, embora com alguma dificuldade devido ao esforço para as necessárias
explicações com maiores detalhes; ainda que mesmo assim se torne notório o
efeito teórico conforme indica a lógica da situação dos aspectos por esse
sentido. Pela inclusão do significativo numérico, a explicação quanto ao
entendimento do fato se mostram algo impressionante:
Considerando
como fato real que, a nona Casa se encontrasse anteriormente (por outra
reencarnação conforme os dados acima) em Libra, contendo nesse setor apenas o
Nodo Lunar (Norte); e ainda pelo mapa astral de Jung indicasse essa mesma
referência, ou melhor, de forma invertida, com esse fator astrológico
propriamente no signo de Áries; isso já serviria para caracterizar uma situação
similar, difícil de ocorrer; portanto, sem possibilidade de significar algo do
acaso. Sendo que, pelo fato da terceira Casa de Jung não se encontrar em Áries,
isso não invalida o aspecto teórico em questão. Pois, esta casa se encontra em
Touro, e como a nona casa do outro mapa indica Libra, ambos possuem o mesmo
regente: Vênus. Então, isso caracteriza a sustentação dos aspectos da nona casa
anterior sobre a situação atual indicada pela terceira.
Pela
norma tradicional e prática em astrologia, um Nodo Norte em resumo, indica a
maneira quase que inevitável de proceder, na vida atual, ou uma espécie de
exigência pessoal para se manifestar no cotidiano como modo de agir. Quanto ao
Nodo Sul, se reconhece uma espécie de “bagagem” como reação psicológica trazida
de vidas anteriores. No caso de Jung, com o Nodo Sul em Libra se caracteriza
desse modo, tal condizente espécie de “bagagem”; cuja qualidade para efeito de
interpretação deveras surpreende, por se tratar de graus tão aproximados, numa
situação imprópria para se caracterizar quaisquer tipos de coincidências no
fato. Isso, sem levar em conta a enorme distância em anos em relação indicativa
de um mapa astral para o outro.
Pela
inclusão de elementos numéricos condizentes ao fato astrológico a situação se
torna ainda muito mais significativa:
Numericamente,
como continuidade mais ampla na configuração da terceira Casa e pela atual vida
de Jung, o número 30 (Tempo) dessa forma indicado é um prolongamento
substancial do fator 29 (Maravilhoso); que se justifica para com o valor da
nona Casa de ordem anterior na sua existência. Isso realmente caracteriza o
determinante nos conformes da teoria de Elman Backer em pauta.
E,
para aumentar ainda mais essa eficaz qualidade na certificação do fato, o Nodo
Norte pelo mapa de Jung caracteriza conforme o Zodíaco, um avanço retrógrado
sequencialmente extraordinário que, significa a passagem do número 62 (antes na
condição: Sul) para a posição 57; que condiz com a vida atual; alterada até
certa forma evolutiva entre os padrões estabelecidos por contingências e demais
efeitos existenciais. Em vista do Nodo Lunar normalmente realizar um movimento
retrógrado; isso até reforça e caracteriza no mapa de Jung que, este encontrou
devidamente sua precisa posição no tempo deveras adiante, pela ordem do número
mais próximo em referência ao signo de Áries.
Realmente,
isso requer de uma observação muita dedicada ao enfoque, com especial atenção
na apuração dos detalhes.
Com
esse procedimento, há de se notar que, além de tudo isso, a nona Casa de Jung
ainda caracteriza a possibilidade – muito importante – de realizar um grande
avanço evolutivo sobre esse assunto da terceira Casa; que significa a base dos
estudos pelo discernimento geral. Acontece que a nona Casa se expressa como
portadora do número 36, o qual (já esclarecido e utilizado em outros temas)
significa a possibilidade de salutar transmutação nos processos existenciais. De
modo genérico, ou, independente do regente específico do setor, Mercúrio
representa em essência os assuntos de uma terceira Casa no mapa.
Seguindo
essa lógica se reconhece que, Mercúrio indicado no mapa de Jung se encontra com
o privilégio determinado pela possibilidade de providencial transmutação na
vida atual, em benefícios de seus assuntos; com o envolvimento (entre os dois
mapas) do seguinte aspecto:
Casa
III ⇒ 5º ♈32 – 35
+ (Casa IX – 5º ♏ 33) 36 =
71 (13 º ♋
46’)
Conforme
essa notificação conclusiva se evidencia essa questão teórica definida pelo
significado de reencarnação, em termos de propriedades astrológicas, por Elman
Backer.
Aliás,
o interesse – significativamente necessário – de Jung pela Relatividade do Tempo,
cujo estudo – e contato esclarecedor com o próprio Einstein sobre o assunto –
resultou na sua teoria denominada: Sincronicidade
se explica em termos de Astrologia em razão de sua terceira Casa assim indicada
pelo número 30 (Tempo).
(continua)