sábado, 22 de abril de 2017

The Zodiac Degrees





The Zodiac Degrees


This topic should extend subjects already explored previously; according to study of the 144 numbers. For being an unprecedented concept it is impossible to repeat clarifications again. The interested party should study the previous levels also.
The progressive explanation (step by step) related to each numerical position in the Zodiac happened proven. By the order of each astrological sign in an advance of 2° 30' the order of the 144 numbers is clarified. In order of this numerical sequence logic and symmetry they are established with minutiae correspondingly. This results in a table of positions in the Zodiac. The information in the table gives surprising results already proven.
By meaning positioning in the circle the order of the 144 numbers differs in the Zodiac. It occurs in this situation the harmonic effect of the circle squaring, correspondently.
It took several years of observation (of the tests) by systematically adjusting. Now doubts have dissipated about its magnificent performance.
To characterize symmetry as circle squaring would imply an almost impossible attempt. The result was without forcing the effect, naturally. Significant numerical correspondences contributed. The correlation (according to the numerical dispositions) between square and circle – of the Zodiac – perfectly does not allow changes in this table. Confidence in this table occurred in practice of course. At first it made it much easier for astrological interpretations. Now it means an indispensable participatory resource of the present time..

By this procedure astrology is no longer enigmatic, impenetrable and hidden popularly. Just wait a little longer one of the novelty in time. Now the Zodiac is the universal clock. The Table of the 144 numbers – is the cosmic clock face. Astrology affects mysticism leaving the esoteric field. Astrology proves the omnipotent cosmic integration with simplicity. The concept is real with correction scientifically feasible. It even matches the phrase: "Mathematics is the queen of the sciences" asserting. In mathematics court the numbers are essential. Much more special are the 144 numbers. Unusual the values of these are qualitative. Science no longer depends on unconventional concepts (As well as the “Anthropic Principle”) when it suggests universal autonomy. Now this subject is even simpler...

Testing the usefulness of Table initially it was observed as symmetry: the difference equal to 6 between any opposing numbers. This difference refers to opposing positions in the circle (Zodiac) effectively. This was noted because the houses (In the astrological chart) are opposite providentially.
The extraordinary harmonic effect was found after the resolution of the magic square (Of 144 numbers) only. To recapitulate: The Structural Value (Sum of rows, columns and diagonals) of this square is equivalent to 870. It’s reduced among the 144 numbers 870 equals 6. According to the Table by perfect match in conferring with:

1 + 18 + 35 + 40 + 57 + 62 + 79 + 96 + 101 + 118 + 123 + 140 = 870.

In this sum of the numbers located in the sign of Aries () the total equals 870 demonstrating as an example.
The same occurs with other signs of the Zodiac: 8 + 13 + 30 + …+135 + 870, etc.

Substituting the numbers (of the magic square) with values in degrees (on their positions), new combination appears. The isolated sum of rows, columns and diagonals is equal to 165º ever.  The first bass line with example:

52º 30’ + 305º + 130º + 235º + 127º 30’ + 280º + 82º 30’ + 7º 30’ + 160º + 85º + 337º 30’ + 162 30' = 165º (No matter the supplement).

Because 9 x 16 = 144, groups of nine numbers match to plus sixteen magic squares. Like the one in this case:

41 + 68 + 56 + 77 = 242
74 + 59 + 71 + 38 = 242
83 + 50 + 62 + 47 = 242
44 + 65 + 53 + 80 = 242

There are still other qualifications of homogeneity concomitantly. It is too interesting to note that:

217º 30’[41] + 192º 30’[68] + 160º [56] + 315º [77] = 165º;
45º[ ] + 70º[ ] + 102º 30’[ ] + 307º 30 [ ]’= 165º;
135º [ ] + 340º [ ]+ 12º 30’[ ]+ 37º 30’[ ] = 165º; and
127º 30’ [ ]+ 282º 30’[ ]+ 250º[ ] + 225º[ ] = 165º.








It is unbelievable this new correlated combination also. This property should be used in future resolutions possibly. 
The easy use of the Table is noticeable. Just go from 0º to 27º 30' until it crosses with the chosen zodiac sign as number position.



sábado, 15 de abril de 2017

Sincronicidade X







FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Sincronicidade – X
Publicação anterior: Sincronicidade IX



Sincronicidade



Presumindo que em grande parte dos leitores que acompanham este processo analítico sobre a reencarnação de Jung, já se conhece a identificação da pessoa envolvida neste caso, e ainda por não haver mais motivos para manter o suspense do fato, logo de início se desfaz o mistério. A personalidade que significou a reencarnação anterior de Jung se denominava oficialmente em sua época: Philipe Aureolus Theophrastus Von Hohenheim; ou então conforme era popularmente conhecido como Paracelso; nascido em 10/11/1493. Pois, nesta outra forma explícita de identificar pela apresentação, também facilita mais demonstrar conforme  as devidas correlações astrológicas.
Provavelmente, o resultado não refletiu muita surpresa! Também pudera, não implicou numa caracterização absolutamente improvável, nem mesmo absurda em termos de possibilidades.
A semelhança em termos genéricos entre Jung e Paracelso, não dista absolutamente beirando o inacreditável...

Pela situação por demais surpreendente, conforme alteração radical de atitudes da própria personalidade se caracterizou a configurada – nos mesmos procedimentos analíticos – reencarnação do também psicólogo Alfred Adler. Tanto é que, sua psicologia se embasa na situação do inevitável, na resignação condicionada ao ajuste compensador exigido pela própria realidade dos fatos. Este outro caso representa sim, um extraordinário achado, principalmente, como processo investigativo astrológico; o qual como modelo no nível do assunto deve representar o marco para esse tipo de iniciativa.  Impressionante se torna a possibilidade de pesquisa desse nível conforme um distanciamento de datas enorme, ainda que, tendo havido uma mudança significativamente radical do calendário, de Gregoriano para Juliano; também com inúmeros empecilhos de realização efetivada por rigorosos cálculos devido ao dificultoso envolvimento do tempo nas atividades, em todos os sentidos.

Quem em seu real estado de consciência, mesmo assegurado ainda pela inabalável sensação (caso tivesse tal garantia pessoal) de firmeza sobre o assunto, haveria de supor que, apenas com a exatidão de cálculos astrológicos se poderiam remontar para as devidas comprovações dos fatos, acontecimentos ao longo do tempo em seus mínimos detalhes. Pois é essa a sincronicidade aguardada na conceituação presumida pela inspirada suposição de Jung, como efeito de manipulação técnica, que justificaria comprovadamente cada evento durante a relativa manifestação lógica do tempo, em razão de suas específicas dimensões de ordens ocasionais. Ele sabia dessa possibilidade, sem, contudo conhecer os reais determinantes desse entrelaçamento temporal que, tecnicamente, ainda não era o momento de questionar propriamente seu mecanismo.   Até mesmo em seu diálogo de proveito apenas teórico com Einstein e Pauli, certamente nem era pelo interesse também de incluir e conhecer quais as questões sobre resultados objetivos, com efetividade técnica. De fato, ele apenas reconhecia e insistia na inclusão pela sua formação teórica, ainda que sustentada por um conteúdo de nível imaginário, da pertinente existência de uma memória indelével, propriamente entrelaçada conforme integração dos eventos objetivos com o tempo em sua expressão de continuidade, implícita nos informes espontâneos, como por exemplo, de acordo com o movimento planetário do sistema solar e demais detalhes desse nível, embutidos em calendários e efemérides, cuja melhor explicação científica em se comparando, residia na teoria da Relatividade, até então. Como evidente na atualidade, sua dedução apenas presumida está até muito acima, pela superação com margens de acerto conforme suas expectativas, cujo assunto também se encontra ainda como autêntica novidade para a área de pesquisas, surpreendentemente. Também pudera, pelo fato de que Paracelso se desenvolveu como excelente conhecedor de astrologia para a sua época, e significou qual um dos melhores alquimistas, que não apenas praticou tal arte eficazmente, pelo quanto ainda por esse conhecimento, contribuiu no progresso da química e tantas outras áreas científicas e de medicina. Jung como herdeiro direto pelo efeito da lei de reencarnação, trouxera implícito – como ele próprio diria: “ao nível do inconsciente” – todo esse legado, potencialmente.

Ainda que não haja, nenhuma necessidade de provar mais nada para o resultado deste processo de reencarnação conforme a astrologia, continua por efeito de estudos o indicativo de outras correlações numéricas aplicadas nesse sentido pelas comprovações de fatos. Então assim prevalece, como ocorreu com o processo de Alfred Adler, pelo emprego do recurso denominado Penas Irrevogáveis que, identifica o sucedido posteriormente conforme uma atuação pessoal em função da lei de reciprocidade, refletindo nas alterações numéricas correspondentes; cujo determinante analítico já foi experimentado e demonstrado inúmeras vezes. Desse modo, se percebe o motivo pelo qual, cada personalidade pode manifestar sua forma de agir ou nova atitude – alterada ou mantida – de uma reencarnação para outra. O ideal seria conhecer esse cálculo e suas justificativas, o qual não  teria condições de ser explicado, repetidamente, toda vez que participa de um assunto, cuja situação se contorna um pouco pelo emprego de sua tabela.  






Por observação prática, providencialmente, é fácil notar pela tabela que, existe como critério importante, uma diferença entre as partes envolvidas numericamente, de 35 ou de 36 avanços nos resultados de cálculo, para tornar muito simples seu uso. Portanto, logo de início se torna possível entender com facilidade os procedimentos:





Ascendente: 6º 36 = 26 [Congênere]

Mostra-se importante iniciar as observações pelo Ascendente de Paracelso. Como se trata de um avanço rápido de abordagem sobre o assunto, o esclarecimento deve ser direto. Então, sem justificar com detalhes, neste aspecto se reconhece um dos indicativos que identifica a característica – inegável – do “bruxo”, como também alquimista, de Paracelso, cuja prática que não era muito aceita de uma pessoa, embora a tornasse temível, assim se denominava na época. Resumindo, esse fator numérico (26) quando muito expressivo implica nessa modalidade de assunto.  
Conforme indicadores na tabela são dois os coadjuvantes: 61 [26 + 35 = 61] e 62 [26 + 36 = 62], inicialmente, cujos números participam ativamente no processo:    

Philipe: 75 (consoantes: 52; vogais: 23)
Aureolus: 112 (consoantes: 49; vogais: 63); = Júpiter de Jung
Theophrastus: (170) 26 (consoantes: 128; vogais: 42) 128 = casa II Jung
Von: 51 (consoantes: 36; vogais: 15)
Hohenheim: 85 (consoantes: 51; vogais: 34)
Total: (349) 61 (consoantes: 28; vogais: 33)

O número 61 significa o total do nome de Paracelso.

Nodo Sul: 13º 52’ = 62

O número 62 significa o Nodo Sul de Paracelso.

Para esclarecer a situação, o primeiro termo (61) identifica a causa nefasta em função do número 26; pelo segundo (62) significa uma tentativa de sublimação do caso (Nodo Sul). 
Pela correção numérica envolvida com esse número (26) se encontram disponibilizadas possibilidades para retomar acontecimentos indiciados por essa ordem de maneira extensa e minuciosa. Portanto, para se evitar divagações é preciso descrever os fatos abreviadamente, em razão de que, neste caso, há indícios de entrelaçamentos numéricos associados com reencarnações distantes.  

(continua)

sábado, 8 de abril de 2017

Saturno em Trânsito VIII






ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Saturno em Trânsito VIII


Interpretação de Saturno em Trânsito


Na continuação deste estudo (após significações anteriores) sobre Saturno em Trânsito, segue conforme a explicação de Stephen Arroyo pela passagem desse planeta em cada Casa do Mapa no período:

Casa X – MC

O trânsito de Saturno pelo Meio do Céu e o momento de sua entrada na Casa X trarão de modo geral, para o primeiro plano uma intensa preocupação com as ambições, nas esperanças de atingir algo na carreira, com o papel do indivíduo na sociedade e em razão da autoridade significativa da estrutura do trabalho, cujo ambiente influi diretamente no alcance de todos os objetivos da carreira pessoal. Por vezes, pode ser sentido como um período de frustração nessas áreas da vida ou como um período de ansiedade, quando estamos sobrecarregados com deveres que nos desagradam, notadamente no caso em que a carreira ou estrutura vocacional que exercemos é demasiadamente opressiva ou não escolhida com acerto, para a harmonia da natureza individual. No entanto, não há nada que deixe de constar no mapa pelo significado de algum motivo sobre quaisquer assuntos, que se caracterizam em função de seus planetas e casas. Em tais situações, mostra também a melhor maneira de se contornar tais dificuldades apresentadas, na dependência apenas da qualidade de observação do interprete nesse sentido. Conforme o caso, algumas pessoas experimentam uma culminação muito positiva dos seus objetivos de carreira profissional com reconhecimento pessoal e considerável realização. Contudo, são apenas conjecturas de praxe por essa ordem de seguimento astrológico de trânsito, devendo antes de tudo ser observado atentamente os demais aspectos envolvidos com o setor. Pela análise desse trânsito convém não se esquecer de que, Saturno é o planeta representativo da Casa X, e que a progressão do Meio do Céu (MC), com resultados de influências significativas, também se envolve com esses mesmos assuntos. Então, é preciso juntar e apurar todos os aspectos condizentes ao contexto da situação no período. Sendo que, os aspectos exatos provenientes da progressão do Meio do Céu (MC) costumam ser extremamente importantes.

Casa XI

O significado da Casa XI – pela opinião de Stephen Arroyo – raramente é esclarecido na maior parte dos textos astrológicos e as palavras chave dadas para esta casa são, com frequência vagas e confusas. Condiz, aparentemente, mais com o sentido individual de cada um, isto é, o modo  se vê  a própria função para com a sociedade e como se desenvolve em direção ao futuro num nível pessoal. Esta casa é,  provavelmente, aquela que está mais voltada para o futuro. Por isso, as pessoas com o Sol o algum outro planeta muito importante, conforme cada caso, tendem  a preocupar-se muito mais com o futuro, quer quanto ao que desejam tornar-se, quer quanto ao modo como se desenvolve pela sociedade e aquilo que realmente pretende alcançar. Em razão disso, o trânsito de Saturno por esta casa indica um período de se refletir e compreender o que foi feito até então, e aquilo com a especial dedicação de ser preciso contornar, para a melhoria em novas situações; num esforço propriamente de beneficiar os outros e a sociedade. É uma fase para se descobrir o que se está compartilhando com os outros, na medida daquilo que se dispõe em motivo de cada culminância na sociedade (casa X). É o momento de se pensar mais no papel que se exerce na comunidade, como o mais adequado pelos desejos e esperanças íntimas direcionados aos seres humanos para suprir a necessidade dos outros no geral. De modo geral, existe a necessidade decisiva de se sentir por simples função humana, alguém politicamente correto, conforme as situações influem nesse sentido, para assumir mais responsabilidade no relacionamento com outras pessoas, com a preocupação que leva a uma atitude mais sóbria, não tão somente pelas amizades, como também para com os compromissos em grupos dessa ordem já instituídos. Em algumas situações providencias, vem se o caso de se acabar com várias amizades, mesmo sob o cunho de alguma associação, numa nova apropriação idealista pela descoberta de outra, na ânsia de assumir nela outra forma de responsabilidade. Lembrando apenas para efeito de reflexão que, a casa XI, também recebe a influência simbólica relativa ao planeta Saturno (responsabilidade).

Casa XII

A fase de Saturno na Casa XII é um período em que se defronta o variado resultado de todos os pensamentos, ações, desejos e atividades que foram dinamizados durante o último ciclo de Saturno através das outras casas. Para explicação de como isso funciona: se fosse este o primeiro trânsito de Saturno pela casa XII durante esta vida, provavelmente, então a fase da vida que termina com este período pode ser uma que começou numa vida passada. Mas, em qualquer caso, trata-se do fim de um velho ciclo; e por isso, muitas vezes com a sensação de descontente, confuso, desorientado, fixo num quadro emocional e mental, à medida que as velhas estruturas começam a desmoronar-se. Por outras palavras, as ambições, valores, prioridades e crenças, que em outros tempos deram significado e direção à vida de cada um, começam a dissolverem-se quando Saturno entra nessa casa; e a sensação é de perda completa, falta de base sólida para se assentar os pés, numa condição muito forte durante o primeiro ano desta fase, até que se consolidem novos modelos e outras atitudes mais apuradas pela sustentação da existência. Trata-se assim de uma época para a redefinição dos ideais pela orientação espiritual de efeito consolador em atualização, em cuja situação geralmente as pessoas se ocupam experimentando novas perspectivas, após o esforço para se libertarem de velhas ligações que agora se demonstram como vazias e inertes.  Trata-se em resumo, de um período de trabalho na clarificação das dimensões transcendentes e sutis da vida que, embora sejam difíceis de resolver, constituem a mais oculta fonte de força em prol do desenvolvimento pelo alívio dos obstáculos na vida. A casa XII é conhecida como setor do isolamento, indicando por isso para esse estágio com Saturno nela localizado, os motivos pelos quais a maioria das situações precisa ser resolvida sozinha pela pessoa, inevitavelmente; cuja sua procedência quase sempre é de ordem espiritual (significando, portanto, efeitos emocionais, psicológicos e de sensibilidade). Os problemas de saúde, não raros neste período, são, no geral, de ordem psicossomática, com sensações difíceis de diagnosticar, condizente mais para uma terapia psicológica espiritualizada. Com um pouco mais de paciência, logo Saturno deverá adentrar o Ascendente (casa I), pela dissolução de todos esses problemas envolvendo esse tipo de situação.     

(continua)



sábado, 1 de abril de 2017

Onipotência Existencial XIII




FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XIII



Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


O leitor que acompanha atentamente, em reconhecendo a seriedade deste assunto conforme assim se apresenta, caso se interessasse no fato teorizando, haveria de notar que, nas primeiras notas deste descritivo, algumas frases propositais formulando, foram colocadas numa situação de ordem genérica, importando com isso em novos conhecimentos implícitos propriamente no contexto geral; os quais suscitam explicações complementares, para questões procedentes desde aquela instância, como no aguardo do momento certo de seu esclarecimento. A frase seguinte, já descrita na primeira página deste escrito, como uma delas se encontra nessa situação:  

De modo geral, a Onipotência se define apenas como Denominador Comum de todas as conceituações, cujo determinante sob inúmeros aspectos influi na diversidade do conhecimento, que sempre se amplia sob os vários qualificativos de “híbridas” doutrinas direcionadas para os confins do infinito.

Na primeira tomada deste significativo, se entende deveras com acerto, a determinante característica de ordem fundamental da Onipotência Existencial pelo fato de seu domínio real sobre tudo que, essencialmente se manifesta como Denominador Comum da vida em si de modo global. Desse aspecto conceitual advêm as demais influências dominantes em função de tudo que existe, pela expressão lógica diversificada nos atributos identificados como Onisciência, e também para o quanto se diferencia a ordem da Onipresença, na qual se caracteriza propriamente, de modo acadêmico a denominada força potencial da existência, dotada em sua essência única. Mas, genericamente, conforme se especifica um Denominador Comum de ordem existencial, tudo se trata propriamente do fator Onipotência. Para adentrar ainda que de forma genericamente nos padrões esotéricos, ou conforme um processo intuitivo articulado pelos limites da espiritualidade dominante sobre o discernimento da essência universal e existencial, custa apenas atentar, para este caso, nos seguintes informes sobre o assunto:

≪ IMANUEL!

Quando ainda não havia esta palavra, este poder da vida onde ela não atuava e por faltar luzes, o vazio era incontido. Nenhum espírito criado poderia compreender o horror do vazio que havia antes de vir a luz no espaço e com ela o ser!
Tinha sido noite adentro só, noite impenetrável, como um espaço negro infinito de metal intransponível, duro qual bronze, a pura morte, o ódio sem fim e o horror do vazio! E Deus falou o nome! E houve Luz e deu toda a seriedade se continuasse a Luz! Foi todo movimento, toda a vida, sendo vinda a todos! Havendo já a Luz no vazio, era o ideal, e não havia nada que não fosse Luz radiante no infinito, exceto o nome! Nunca mais seria a noite, o vazio como nome da eternidade e que continuaria eternamente.
Porém não é assim conforme indica a alegoria, mas uma vibração dotada dos destinos universais e humanos, de cada vontade a se realizar no mundo, por ser a lei de todos os seres vivos, que dá forma em tudo, e serve de juiz para todos que nele deve permanecer se quiser só amar e não odiar, aceitando a vida e também a morte.
Tudo deve permanecer no seu som, mantido pelo nome! Dois caminhos são delineados em nome de todo o princípio, o que poderia levar a recriação e seu coroamento, ao homem, por seu livre arbítrio, foi estipulado um prazo, para que ele pudesse com sua própria vontade firmar acordo com a lei de amor eterno. Livre a humanidade escolheu a escuridão e caiu – mantendo ainda o nome – se sujeitando ao tribunal! Para esta isso não interfere em nada, nem mesmo como fumaça, ruído ou simbolicamente, nem serve de alerta com pistas, mas é inoperante, pelo destino de um mundo levado a ferro, a partir do qual não há escapatória! Não há escape para tudo que voltar contra nem ser ideal ter de fugir, mas a vida é luz brilhando ao que quer estar na lei e viver sua vontade eterna!
Entenda que, só quem puder fazê-lo acreditar nisso, é que também consegue compreender! Não seria Irmingard o Lírio Puro, desde que este não fosse também o nome (IMANUEL) do Rei dos Reis. (trecho significativo da dissertação IMANUEL! – de Hermann Wenng)

Não compete aqui explicar de que se trata especificamente o texto deste autor, mas aquilo em teoria que se integra por vínculos indissolúveis pelo amplo saber sobre este assunto. Sendo preciso ainda entrar em detalhes apenas para refletir na última frase apresentada, a qual visa reforçar a personalização do nome IMANUEL – em associação com Irmingard – pela sua supremacia de ordem existencial. De fato, esse indicativo de Reis dos Reis, qualifica a identidade exclusivamente possível da Onipotência Existencial personalizada, como por revelação. Irmingard, o Lírio Puro, se refere ao nome de outra personalização existencial, que neste caso significa a Pureza, conforme se reconhece pelo número 10. Onipotência e Pureza, nestas duas funções praticamente a existência se define.    

Na maioria das vezes na Criação, tudo se cria – inevitavelmente – por “desdobramentos de massas”; mantendo assim, o imprescindível elo entre todas as coisas, num fato necessário e fundamental pela própria ordem da Reciprocidade. Nisso se encontra o segredo de Integração na Criação, que em outras palavras, nada mais significa do que a Onipotência, propriamente. Nessa situação, de modo mais amplo, sucede também uma das excepcionais funções da Pureza (com exclusividade), providencialmente, cuja explicação que melhor se adapta ao entendimento prontamente, se observa no uso prático dessa propriedade, a qual resulta em sua relação numérica. O sistema de cálculo matemático se fundamenta principalmente no estudo elementar de funções, que na forma avançada reflete as importantes derivadas pelas conclusões nesse sentido, cuja teoria se desenvolve quantitativamente. Um estudo numérico qualitativo só se torna possível, através dos 144 números, com exclusividade.  
Para a efetivação de um específico desdobramento conforme o mencionado que ficou caracterizado, significa na prática a função da Pureza, pela aplicação da simples determinação da limpeza, pela técnica de moderação naturalmente solucionada. O próprio titular da característica onipotente poderosa de efeito existencial eterno, se deve a um escolhido existencialmente, em conformidade com o potencial de seu nome: Imanuel. Numericamente assim se identifica:

121 [Onipotência] – 68 [potencial] = 53 [Inexorável: “nome”].

Por esse procedimento conforme a Lei Eterna Inamovível, o Criador anula seus próprios Plenos Poderes de Onipotente que passa a ser exercido exclusivamente pelo seu determinantemente Escolhido. Assim, a Criação se deve ao simples efeito da Palavra. Muito se tem para detalhar sobre esse assunto...

Um cálculo numérico qualitativo, apesar de muito simples conforme seu emprego fundamental, o qual se baseia em suas derivadas, nesse nível, se deve impreterivelmente ao que resulta como uma das propriedades existenciais provenientes da Pureza (10). Pelas demonstrações práticas melhor se esclarece o fato:

42 [Luz] + 102 [trevas] = 144 (são fatores complementares entre os 144 termos).

10: Pureza – Tudo que se manifesta conforme se observa pela sua lógica numérica é uma derivação da Pureza, por questão de quaisquer destes fatores entre os 144 números:

42 [Luz] – 10 (derivando) = 32 [Natureza]

102 [trevas] – 10 (derivando) = 92 [livre arbítrio]

124 [Tolerância] = 32 [Natureza] + 92 [livre arbítrio]

Essa característica da Pureza de influir na formação das derivações justifica e esclarece o significado fundamental da Onipresença, principalmente pela ordem institucional das diversificadas formas na Criação global, em se tratando de um único fator potencial, para as inesgotáveis manifestações existentes, sempre ampliadas com outras renovações. Disso é possível justificar entre os 144 padrões numéricos o determinante de uma específica derivação entre todos os números.  
De fato, pode ser demonstrado que qualquer número é derivação de algum outro. Isso até justifica a origem de tudo em razão do mesmo fator potencial; situação que não convém adentrar na questão para evitar divagações no momento.

(continua)