FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XIII
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
O leitor que acompanha
atentamente, em reconhecendo a seriedade deste assunto conforme assim se
apresenta, caso se interessasse no fato teorizando, haveria de notar que, nas
primeiras notas deste descritivo, algumas frases propositais formulando, foram
colocadas numa situação de ordem genérica, importando com isso em novos
conhecimentos implícitos propriamente no contexto geral; os quais suscitam
explicações complementares, para questões procedentes desde aquela instância,
como no aguardo do momento certo de seu esclarecimento. A frase seguinte, já
descrita na primeira página deste escrito, como uma delas se encontra nessa
situação:
≪ De
modo geral, a Onipotência se define apenas como Denominador Comum de todas as conceituações, cujo determinante sob
inúmeros aspectos influi na diversidade do conhecimento, que sempre se amplia
sob os vários qualificativos de “híbridas” doutrinas direcionadas para os
confins do infinito. ≫
Na primeira tomada
deste significativo, se entende deveras com acerto, a determinante característica
de ordem fundamental da Onipotência Existencial pelo fato de seu domínio real sobre
tudo que, essencialmente se manifesta como Denominador
Comum da vida em si de modo global. Desse aspecto conceitual advêm as
demais influências dominantes em função de tudo que existe, pela expressão
lógica diversificada nos atributos identificados como Onisciência, e também
para o quanto se diferencia a ordem da Onipresença, na qual se caracteriza
propriamente, de modo acadêmico a denominada força potencial da existência,
dotada em sua essência única. Mas, genericamente, conforme se especifica um Denominador Comum de ordem existencial,
tudo se trata propriamente do fator Onipotência. Para adentrar ainda que de
forma genericamente nos padrões esotéricos, ou conforme um processo intuitivo
articulado pelos limites da espiritualidade dominante sobre o discernimento da
essência universal e existencial, custa apenas atentar, para este caso, nos
seguintes informes sobre o assunto:
≪ IMANUEL!
Quando
ainda não havia esta palavra, este poder da vida onde ela não atuava e por
faltar luzes, o vazio era incontido. Nenhum espírito criado poderia compreender
o horror do vazio que havia antes de vir a luz no espaço e com ela o ser!
Tinha sido noite adentro só, noite
impenetrável, como um espaço negro infinito de metal intransponível, duro qual
bronze, a pura morte, o ódio sem fim e o horror do vazio! E Deus falou o nome!
E houve Luz e deu toda a seriedade se continuasse a Luz! Foi todo movimento,
toda a vida, sendo vinda a todos! Havendo já a Luz no vazio, era o ideal, e não
havia nada que não fosse Luz radiante no infinito, exceto o nome! Nunca mais
seria a noite, o vazio como nome da eternidade e que continuaria eternamente.
Porém não é assim conforme indica a
alegoria, mas uma vibração dotada dos destinos universais e humanos, de cada
vontade a se realizar no mundo, por ser a lei de todos os seres vivos, que dá
forma em tudo, e serve de juiz para todos que nele deve permanecer se quiser só
amar e não odiar, aceitando a vida e também a morte.
Tudo
deve permanecer no seu som, mantido pelo nome! Dois caminhos são delineados em
nome de todo o princípio, o que poderia levar a recriação e seu coroamento, ao
homem, por seu livre arbítrio, foi estipulado um prazo, para que ele pudesse
com sua própria vontade firmar acordo com a lei de amor eterno. Livre a
humanidade escolheu a escuridão e caiu – mantendo ainda o nome – se sujeitando
ao tribunal! Para esta isso não interfere em nada, nem mesmo como fumaça, ruído
ou simbolicamente, nem serve de alerta com pistas, mas é inoperante, pelo
destino de um mundo levado a ferro, a partir do qual não há escapatória! Não há
escape para tudo que voltar contra nem ser ideal ter de fugir, mas a vida é luz
brilhando ao que quer estar na lei e viver sua vontade eterna!
Entenda
que, só quem puder fazê-lo acreditar nisso, é que também consegue compreender!
Não seria Irmingard o Lírio Puro, desde que este não fosse também o nome
(IMANUEL) do Rei dos Reis. ≫ (trecho significativo da dissertação
IMANUEL! – de Hermann Wenng)
Não compete aqui
explicar de que se trata especificamente o texto deste autor, mas aquilo em
teoria que se integra por vínculos indissolúveis pelo amplo saber sobre este
assunto. Sendo preciso ainda entrar em detalhes apenas para refletir na última
frase apresentada, a qual visa reforçar a personalização do nome IMANUEL – em
associação com Irmingard – pela sua supremacia de ordem existencial. De fato,
esse indicativo de Reis dos Reis, qualifica a identidade exclusivamente
possível da Onipotência Existencial personalizada, como por revelação.
Irmingard, o Lírio Puro, se refere ao nome de outra personalização existencial,
que neste caso significa a Pureza, conforme se reconhece pelo número 10.
Onipotência e Pureza, nestas duas funções praticamente a existência se define.
Na maioria das vezes na
Criação, tudo se cria – inevitavelmente – por “desdobramentos de massas”;
mantendo assim, o imprescindível elo entre todas as coisas, num fato necessário
e fundamental pela própria ordem da Reciprocidade. Nisso se encontra o segredo
de Integração na Criação, que em outras palavras, nada mais significa do que a
Onipotência, propriamente. Nessa situação, de modo mais amplo, sucede também
uma das excepcionais funções da Pureza (com exclusividade), providencialmente,
cuja explicação que melhor se adapta ao entendimento prontamente, se observa no
uso prático dessa propriedade, a qual resulta em sua relação numérica. O
sistema de cálculo matemático se fundamenta principalmente no estudo elementar
de funções, que na forma avançada reflete as importantes derivadas pelas
conclusões nesse sentido, cuja teoria se desenvolve quantitativamente. Um
estudo numérico qualitativo só se torna possível, através dos 144 números, com
exclusividade.
Para a efetivação
de um específico desdobramento conforme o mencionado que ficou caracterizado,
significa na prática a função da Pureza, pela aplicação da simples determinação
da limpeza, pela técnica de moderação naturalmente solucionada. O próprio titular
da característica onipotente poderosa de efeito existencial eterno, se deve a
um escolhido existencialmente, em conformidade com o potencial de seu nome: Imanuel. Numericamente
assim se identifica:
121 [Onipotência] –
68 [potencial] = 53 [Inexorável: “nome”].
Por esse
procedimento conforme a Lei Eterna Inamovível, o Criador anula seus próprios
Plenos Poderes de Onipotente que passa a ser exercido exclusivamente pelo seu
determinantemente Escolhido. Assim, a Criação se deve ao simples efeito da
Palavra. Muito se tem para detalhar sobre esse assunto...
Um cálculo numérico
qualitativo, apesar de muito simples conforme seu emprego fundamental, o qual
se baseia em suas derivadas, nesse nível, se deve impreterivelmente ao que
resulta como uma das propriedades existenciais provenientes da Pureza (10).
Pelas demonstrações práticas melhor se esclarece o fato:
42 [Luz] + 102 [trevas] = 144 (são fatores complementares entre os 144 termos).
10: Pureza – Tudo que
se manifesta conforme se observa pela sua lógica numérica é uma derivação da
Pureza, por questão de quaisquer destes fatores entre os 144 números:
42 [Luz] – 10 (derivando) = 32 [Natureza]
102 [trevas] – 10 (derivando) = 92 [livre
arbítrio]
124 [Tolerância] = 32
[Natureza] + 92 [livre arbítrio]
Essa característica
da Pureza de influir na formação das derivações justifica e esclarece o
significado fundamental da Onipresença, principalmente pela ordem institucional
das diversificadas formas na Criação global, em se tratando de um único fator
potencial, para as inesgotáveis manifestações existentes, sempre ampliadas com
outras renovações. Disso é possível justificar entre os 144 padrões numéricos o
determinante de uma específica derivação entre todos os números.
De fato, pode ser
demonstrado que qualquer número é derivação de algum outro. Isso até justifica
a origem de tudo em razão do mesmo fator potencial; situação que não convém
adentrar na questão para evitar divagações no momento.