sábado, 1 de abril de 2017

Onipotência Existencial XIII




FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XIII



Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


O leitor que acompanha atentamente, em reconhecendo a seriedade deste assunto conforme assim se apresenta, caso se interessasse no fato teorizando, haveria de notar que, nas primeiras notas deste descritivo, algumas frases propositais formulando, foram colocadas numa situação de ordem genérica, importando com isso em novos conhecimentos implícitos propriamente no contexto geral; os quais suscitam explicações complementares, para questões procedentes desde aquela instância, como no aguardo do momento certo de seu esclarecimento. A frase seguinte, já descrita na primeira página deste escrito, como uma delas se encontra nessa situação:  

De modo geral, a Onipotência se define apenas como Denominador Comum de todas as conceituações, cujo determinante sob inúmeros aspectos influi na diversidade do conhecimento, que sempre se amplia sob os vários qualificativos de “híbridas” doutrinas direcionadas para os confins do infinito.

Na primeira tomada deste significativo, se entende deveras com acerto, a determinante característica de ordem fundamental da Onipotência Existencial pelo fato de seu domínio real sobre tudo que, essencialmente se manifesta como Denominador Comum da vida em si de modo global. Desse aspecto conceitual advêm as demais influências dominantes em função de tudo que existe, pela expressão lógica diversificada nos atributos identificados como Onisciência, e também para o quanto se diferencia a ordem da Onipresença, na qual se caracteriza propriamente, de modo acadêmico a denominada força potencial da existência, dotada em sua essência única. Mas, genericamente, conforme se especifica um Denominador Comum de ordem existencial, tudo se trata propriamente do fator Onipotência. Para adentrar ainda que de forma genericamente nos padrões esotéricos, ou conforme um processo intuitivo articulado pelos limites da espiritualidade dominante sobre o discernimento da essência universal e existencial, custa apenas atentar, para este caso, nos seguintes informes sobre o assunto:

≪ IMANUEL!

Quando ainda não havia esta palavra, este poder da vida onde ela não atuava e por faltar luzes, o vazio era incontido. Nenhum espírito criado poderia compreender o horror do vazio que havia antes de vir a luz no espaço e com ela o ser!
Tinha sido noite adentro só, noite impenetrável, como um espaço negro infinito de metal intransponível, duro qual bronze, a pura morte, o ódio sem fim e o horror do vazio! E Deus falou o nome! E houve Luz e deu toda a seriedade se continuasse a Luz! Foi todo movimento, toda a vida, sendo vinda a todos! Havendo já a Luz no vazio, era o ideal, e não havia nada que não fosse Luz radiante no infinito, exceto o nome! Nunca mais seria a noite, o vazio como nome da eternidade e que continuaria eternamente.
Porém não é assim conforme indica a alegoria, mas uma vibração dotada dos destinos universais e humanos, de cada vontade a se realizar no mundo, por ser a lei de todos os seres vivos, que dá forma em tudo, e serve de juiz para todos que nele deve permanecer se quiser só amar e não odiar, aceitando a vida e também a morte.
Tudo deve permanecer no seu som, mantido pelo nome! Dois caminhos são delineados em nome de todo o princípio, o que poderia levar a recriação e seu coroamento, ao homem, por seu livre arbítrio, foi estipulado um prazo, para que ele pudesse com sua própria vontade firmar acordo com a lei de amor eterno. Livre a humanidade escolheu a escuridão e caiu – mantendo ainda o nome – se sujeitando ao tribunal! Para esta isso não interfere em nada, nem mesmo como fumaça, ruído ou simbolicamente, nem serve de alerta com pistas, mas é inoperante, pelo destino de um mundo levado a ferro, a partir do qual não há escapatória! Não há escape para tudo que voltar contra nem ser ideal ter de fugir, mas a vida é luz brilhando ao que quer estar na lei e viver sua vontade eterna!
Entenda que, só quem puder fazê-lo acreditar nisso, é que também consegue compreender! Não seria Irmingard o Lírio Puro, desde que este não fosse também o nome (IMANUEL) do Rei dos Reis. (trecho significativo da dissertação IMANUEL! – de Hermann Wenng)

Não compete aqui explicar de que se trata especificamente o texto deste autor, mas aquilo em teoria que se integra por vínculos indissolúveis pelo amplo saber sobre este assunto. Sendo preciso ainda entrar em detalhes apenas para refletir na última frase apresentada, a qual visa reforçar a personalização do nome IMANUEL – em associação com Irmingard – pela sua supremacia de ordem existencial. De fato, esse indicativo de Reis dos Reis, qualifica a identidade exclusivamente possível da Onipotência Existencial personalizada, como por revelação. Irmingard, o Lírio Puro, se refere ao nome de outra personalização existencial, que neste caso significa a Pureza, conforme se reconhece pelo número 10. Onipotência e Pureza, nestas duas funções praticamente a existência se define.    

Na maioria das vezes na Criação, tudo se cria – inevitavelmente – por “desdobramentos de massas”; mantendo assim, o imprescindível elo entre todas as coisas, num fato necessário e fundamental pela própria ordem da Reciprocidade. Nisso se encontra o segredo de Integração na Criação, que em outras palavras, nada mais significa do que a Onipotência, propriamente. Nessa situação, de modo mais amplo, sucede também uma das excepcionais funções da Pureza (com exclusividade), providencialmente, cuja explicação que melhor se adapta ao entendimento prontamente, se observa no uso prático dessa propriedade, a qual resulta em sua relação numérica. O sistema de cálculo matemático se fundamenta principalmente no estudo elementar de funções, que na forma avançada reflete as importantes derivadas pelas conclusões nesse sentido, cuja teoria se desenvolve quantitativamente. Um estudo numérico qualitativo só se torna possível, através dos 144 números, com exclusividade.  
Para a efetivação de um específico desdobramento conforme o mencionado que ficou caracterizado, significa na prática a função da Pureza, pela aplicação da simples determinação da limpeza, pela técnica de moderação naturalmente solucionada. O próprio titular da característica onipotente poderosa de efeito existencial eterno, se deve a um escolhido existencialmente, em conformidade com o potencial de seu nome: Imanuel. Numericamente assim se identifica:

121 [Onipotência] – 68 [potencial] = 53 [Inexorável: “nome”].

Por esse procedimento conforme a Lei Eterna Inamovível, o Criador anula seus próprios Plenos Poderes de Onipotente que passa a ser exercido exclusivamente pelo seu determinantemente Escolhido. Assim, a Criação se deve ao simples efeito da Palavra. Muito se tem para detalhar sobre esse assunto...

Um cálculo numérico qualitativo, apesar de muito simples conforme seu emprego fundamental, o qual se baseia em suas derivadas, nesse nível, se deve impreterivelmente ao que resulta como uma das propriedades existenciais provenientes da Pureza (10). Pelas demonstrações práticas melhor se esclarece o fato:

42 [Luz] + 102 [trevas] = 144 (são fatores complementares entre os 144 termos).

10: Pureza – Tudo que se manifesta conforme se observa pela sua lógica numérica é uma derivação da Pureza, por questão de quaisquer destes fatores entre os 144 números:

42 [Luz] – 10 (derivando) = 32 [Natureza]

102 [trevas] – 10 (derivando) = 92 [livre arbítrio]

124 [Tolerância] = 32 [Natureza] + 92 [livre arbítrio]

Essa característica da Pureza de influir na formação das derivações justifica e esclarece o significado fundamental da Onipresença, principalmente pela ordem institucional das diversificadas formas na Criação global, em se tratando de um único fator potencial, para as inesgotáveis manifestações existentes, sempre ampliadas com outras renovações. Disso é possível justificar entre os 144 padrões numéricos o determinante de uma específica derivação entre todos os números.  
De fato, pode ser demonstrado que qualquer número é derivação de algum outro. Isso até justifica a origem de tudo em razão do mesmo fator potencial; situação que não convém adentrar na questão para evitar divagações no momento.

(continua)