FILOSOFIA
DOS NÚMEROS: Sincronicidade – X
Publicação
anterior: Sincronicidade IX
Sincronicidade
Presumindo
que em grande parte dos leitores que acompanham este processo analítico sobre a
reencarnação de Jung, já se conhece a identificação da pessoa envolvida neste
caso, e ainda por não haver mais motivos para manter o suspense do fato, logo de início se desfaz o mistério. A
personalidade que significou a reencarnação anterior de Jung se denominava
oficialmente em sua época: Philipe Aureolus Theophrastus Von
Hohenheim; ou então conforme era popularmente conhecido como Paracelso; nascido em 10/11/1493. Pois,
nesta outra forma explícita de identificar pela apresentação, também facilita
mais demonstrar conforme as devidas
correlações astrológicas.
Provavelmente,
o resultado não refletiu muita surpresa! Também pudera, não implicou numa caracterização
absolutamente improvável, nem mesmo absurda em termos de possibilidades.
A
semelhança em termos genéricos entre Jung
e Paracelso, não dista absolutamente
beirando o inacreditável...
Pela
situação por demais surpreendente, conforme alteração radical de atitudes da
própria personalidade se caracterizou a configurada – nos mesmos procedimentos analíticos – reencarnação do também psicólogo
Alfred Adler. Tanto é que, sua psicologia se embasa na situação do inevitável, na
resignação condicionada ao ajuste compensador exigido pela própria realidade
dos fatos. Este outro caso representa sim, um extraordinário achado, principalmente,
como processo investigativo astrológico; o qual como modelo no nível do assunto
deve representar o marco para esse tipo de iniciativa. Impressionante se torna a possibilidade de
pesquisa desse nível conforme um distanciamento de datas enorme, ainda que,
tendo havido uma mudança significativamente radical do calendário, de
Gregoriano para Juliano; também com inúmeros empecilhos de realização efetivada
por rigorosos cálculos devido ao dificultoso envolvimento do tempo nas
atividades, em todos os sentidos.
Quem
em seu real estado de consciência, mesmo assegurado ainda pela inabalável
sensação (caso tivesse tal garantia pessoal) de firmeza sobre o assunto,
haveria de supor que, apenas com a exatidão de cálculos astrológicos se poderiam
remontar para as devidas comprovações dos fatos, acontecimentos ao longo do
tempo em seus mínimos detalhes. Pois é essa a sincronicidade aguardada na
conceituação presumida pela inspirada suposição de Jung, como efeito de
manipulação técnica, que justificaria comprovadamente cada evento durante a
relativa manifestação lógica do tempo, em razão de suas específicas dimensões
de ordens ocasionais. Ele sabia dessa possibilidade, sem, contudo conhecer os
reais determinantes desse entrelaçamento temporal que, tecnicamente, ainda não
era o momento de questionar propriamente seu mecanismo. Até
mesmo em seu diálogo de proveito apenas teórico com Einstein e Pauli, certamente
nem era pelo interesse também de incluir e conhecer quais as questões sobre
resultados objetivos, com efetividade técnica. De fato, ele apenas reconhecia e
insistia na inclusão pela sua formação teórica, ainda que sustentada por um
conteúdo de nível imaginário, da pertinente existência de uma memória indelével,
propriamente entrelaçada conforme integração dos eventos objetivos com o tempo
em sua expressão de continuidade, implícita nos informes espontâneos, como por
exemplo, de acordo com o movimento planetário do sistema solar e demais
detalhes desse nível, embutidos em calendários e efemérides, cuja melhor
explicação científica em se comparando, residia na teoria da Relatividade, até então. Como evidente
na atualidade, sua dedução apenas presumida está até muito acima, pela
superação com margens de acerto conforme suas expectativas, cujo assunto também
se encontra ainda como autêntica novidade para a área de pesquisas,
surpreendentemente. Também pudera, pelo fato de que Paracelso se desenvolveu como excelente conhecedor de astrologia
para a sua época, e significou qual um dos melhores alquimistas, que não apenas
praticou tal arte eficazmente, pelo quanto ainda por esse conhecimento,
contribuiu no progresso da química e tantas outras áreas científicas e de
medicina. Jung como herdeiro direto
pelo efeito da lei de reencarnação, trouxera implícito – como ele próprio
diria: “ao nível do inconsciente” – todo esse legado, potencialmente.
Ainda
que não haja, nenhuma necessidade de provar mais nada para o resultado deste
processo de reencarnação conforme a astrologia, continua por efeito de estudos
o indicativo de outras correlações numéricas aplicadas nesse sentido pelas
comprovações de fatos. Então assim prevalece, como ocorreu com o processo de
Alfred Adler, pelo emprego do recurso denominado Penas Irrevogáveis que,
identifica o sucedido posteriormente conforme uma atuação pessoal em função da
lei de reciprocidade, refletindo nas alterações numéricas correspondentes; cujo
determinante analítico já foi experimentado e demonstrado inúmeras vezes. Desse
modo, se percebe o motivo pelo qual, cada personalidade pode manifestar sua
forma de agir ou nova atitude – alterada ou mantida – de uma reencarnação para
outra. O ideal seria conhecer esse cálculo e suas justificativas, o qual não teria condições de ser explicado, repetidamente,
toda vez que participa de um assunto, cuja situação se contorna um pouco pelo
emprego de sua tabela.
Por
observação prática, providencialmente, é fácil notar pela tabela que, existe
como critério importante, uma diferença entre as partes envolvidas
numericamente, de 35 ou de 36 avanços nos resultados de cálculo, para tornar
muito simples seu uso. Portanto, logo de início se torna possível entender com
facilidade os procedimentos:
Ascendente:
6º ♑36 = 26 [Congênere]
Mostra-se
importante iniciar as observações pelo Ascendente de Paracelso. Como se trata de um avanço rápido de abordagem sobre o
assunto, o esclarecimento deve ser direto. Então, sem justificar com detalhes, neste
aspecto se reconhece um dos indicativos que identifica a característica –
inegável – do “bruxo”, como também alquimista, de Paracelso, cuja prática que não era muito aceita de uma pessoa,
embora a tornasse temível, assim se denominava na época. Resumindo, esse fator
numérico (26) quando muito expressivo implica nessa modalidade de assunto.
Conforme
indicadores na tabela são dois os coadjuvantes: 61 [26 + 35 = 61] e 62 [26 + 36
= 62], inicialmente, cujos números participam ativamente no processo:
Philipe: 75 (consoantes: 52;
vogais: 23)
Aureolus: 112 (consoantes: 49;
vogais: 63); = Júpiter de Jung
Theophrastus: (170) 26
(consoantes: 128; vogais: 42) 128 = casa II Jung
Von: 51 (consoantes: 36; vogais:
15)
Hohenheim: 85 (consoantes: 51;
vogais: 34)
Total: (349) 61 (consoantes: 28;
vogais: 33)
O
número 61 significa o total do nome de Paracelso.
Nodo
Sul: 13º ♈
52’ = 62
O
número 62 significa o Nodo Sul de Paracelso.
Para
esclarecer a situação, o primeiro termo (61) identifica a causa nefasta em
função do número 26; pelo segundo (62) significa uma tentativa de sublimação do
caso (Nodo Sul).
Pela
correção numérica envolvida com esse número (26) se encontram disponibilizadas possibilidades
para retomar acontecimentos indiciados por essa ordem de maneira extensa e
minuciosa. Portanto, para se evitar divagações é preciso descrever os fatos
abreviadamente, em razão de que, neste caso, há indícios de entrelaçamentos
numéricos associados com reencarnações distantes.