sábado, 15 de abril de 2017

Sincronicidade X







FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Sincronicidade – X
Publicação anterior: Sincronicidade IX



Sincronicidade



Presumindo que em grande parte dos leitores que acompanham este processo analítico sobre a reencarnação de Jung, já se conhece a identificação da pessoa envolvida neste caso, e ainda por não haver mais motivos para manter o suspense do fato, logo de início se desfaz o mistério. A personalidade que significou a reencarnação anterior de Jung se denominava oficialmente em sua época: Philipe Aureolus Theophrastus Von Hohenheim; ou então conforme era popularmente conhecido como Paracelso; nascido em 10/11/1493. Pois, nesta outra forma explícita de identificar pela apresentação, também facilita mais demonstrar conforme  as devidas correlações astrológicas.
Provavelmente, o resultado não refletiu muita surpresa! Também pudera, não implicou numa caracterização absolutamente improvável, nem mesmo absurda em termos de possibilidades.
A semelhança em termos genéricos entre Jung e Paracelso, não dista absolutamente beirando o inacreditável...

Pela situação por demais surpreendente, conforme alteração radical de atitudes da própria personalidade se caracterizou a configurada – nos mesmos procedimentos analíticos – reencarnação do também psicólogo Alfred Adler. Tanto é que, sua psicologia se embasa na situação do inevitável, na resignação condicionada ao ajuste compensador exigido pela própria realidade dos fatos. Este outro caso representa sim, um extraordinário achado, principalmente, como processo investigativo astrológico; o qual como modelo no nível do assunto deve representar o marco para esse tipo de iniciativa.  Impressionante se torna a possibilidade de pesquisa desse nível conforme um distanciamento de datas enorme, ainda que, tendo havido uma mudança significativamente radical do calendário, de Gregoriano para Juliano; também com inúmeros empecilhos de realização efetivada por rigorosos cálculos devido ao dificultoso envolvimento do tempo nas atividades, em todos os sentidos.

Quem em seu real estado de consciência, mesmo assegurado ainda pela inabalável sensação (caso tivesse tal garantia pessoal) de firmeza sobre o assunto, haveria de supor que, apenas com a exatidão de cálculos astrológicos se poderiam remontar para as devidas comprovações dos fatos, acontecimentos ao longo do tempo em seus mínimos detalhes. Pois é essa a sincronicidade aguardada na conceituação presumida pela inspirada suposição de Jung, como efeito de manipulação técnica, que justificaria comprovadamente cada evento durante a relativa manifestação lógica do tempo, em razão de suas específicas dimensões de ordens ocasionais. Ele sabia dessa possibilidade, sem, contudo conhecer os reais determinantes desse entrelaçamento temporal que, tecnicamente, ainda não era o momento de questionar propriamente seu mecanismo.   Até mesmo em seu diálogo de proveito apenas teórico com Einstein e Pauli, certamente nem era pelo interesse também de incluir e conhecer quais as questões sobre resultados objetivos, com efetividade técnica. De fato, ele apenas reconhecia e insistia na inclusão pela sua formação teórica, ainda que sustentada por um conteúdo de nível imaginário, da pertinente existência de uma memória indelével, propriamente entrelaçada conforme integração dos eventos objetivos com o tempo em sua expressão de continuidade, implícita nos informes espontâneos, como por exemplo, de acordo com o movimento planetário do sistema solar e demais detalhes desse nível, embutidos em calendários e efemérides, cuja melhor explicação científica em se comparando, residia na teoria da Relatividade, até então. Como evidente na atualidade, sua dedução apenas presumida está até muito acima, pela superação com margens de acerto conforme suas expectativas, cujo assunto também se encontra ainda como autêntica novidade para a área de pesquisas, surpreendentemente. Também pudera, pelo fato de que Paracelso se desenvolveu como excelente conhecedor de astrologia para a sua época, e significou qual um dos melhores alquimistas, que não apenas praticou tal arte eficazmente, pelo quanto ainda por esse conhecimento, contribuiu no progresso da química e tantas outras áreas científicas e de medicina. Jung como herdeiro direto pelo efeito da lei de reencarnação, trouxera implícito – como ele próprio diria: “ao nível do inconsciente” – todo esse legado, potencialmente.

Ainda que não haja, nenhuma necessidade de provar mais nada para o resultado deste processo de reencarnação conforme a astrologia, continua por efeito de estudos o indicativo de outras correlações numéricas aplicadas nesse sentido pelas comprovações de fatos. Então assim prevalece, como ocorreu com o processo de Alfred Adler, pelo emprego do recurso denominado Penas Irrevogáveis que, identifica o sucedido posteriormente conforme uma atuação pessoal em função da lei de reciprocidade, refletindo nas alterações numéricas correspondentes; cujo determinante analítico já foi experimentado e demonstrado inúmeras vezes. Desse modo, se percebe o motivo pelo qual, cada personalidade pode manifestar sua forma de agir ou nova atitude – alterada ou mantida – de uma reencarnação para outra. O ideal seria conhecer esse cálculo e suas justificativas, o qual não  teria condições de ser explicado, repetidamente, toda vez que participa de um assunto, cuja situação se contorna um pouco pelo emprego de sua tabela.  






Por observação prática, providencialmente, é fácil notar pela tabela que, existe como critério importante, uma diferença entre as partes envolvidas numericamente, de 35 ou de 36 avanços nos resultados de cálculo, para tornar muito simples seu uso. Portanto, logo de início se torna possível entender com facilidade os procedimentos:





Ascendente: 6º 36 = 26 [Congênere]

Mostra-se importante iniciar as observações pelo Ascendente de Paracelso. Como se trata de um avanço rápido de abordagem sobre o assunto, o esclarecimento deve ser direto. Então, sem justificar com detalhes, neste aspecto se reconhece um dos indicativos que identifica a característica – inegável – do “bruxo”, como também alquimista, de Paracelso, cuja prática que não era muito aceita de uma pessoa, embora a tornasse temível, assim se denominava na época. Resumindo, esse fator numérico (26) quando muito expressivo implica nessa modalidade de assunto.  
Conforme indicadores na tabela são dois os coadjuvantes: 61 [26 + 35 = 61] e 62 [26 + 36 = 62], inicialmente, cujos números participam ativamente no processo:    

Philipe: 75 (consoantes: 52; vogais: 23)
Aureolus: 112 (consoantes: 49; vogais: 63); = Júpiter de Jung
Theophrastus: (170) 26 (consoantes: 128; vogais: 42) 128 = casa II Jung
Von: 51 (consoantes: 36; vogais: 15)
Hohenheim: 85 (consoantes: 51; vogais: 34)
Total: (349) 61 (consoantes: 28; vogais: 33)

O número 61 significa o total do nome de Paracelso.

Nodo Sul: 13º 52’ = 62

O número 62 significa o Nodo Sul de Paracelso.

Para esclarecer a situação, o primeiro termo (61) identifica a causa nefasta em função do número 26; pelo segundo (62) significa uma tentativa de sublimação do caso (Nodo Sul). 
Pela correção numérica envolvida com esse número (26) se encontram disponibilizadas possibilidades para retomar acontecimentos indiciados por essa ordem de maneira extensa e minuciosa. Portanto, para se evitar divagações é preciso descrever os fatos abreviadamente, em razão de que, neste caso, há indícios de entrelaçamentos numéricos associados com reencarnações distantes.  

(continua)