domingo, 16 de julho de 2017

Onipotência Existencial XIV






FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XIV

Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

Nem mesmo o próprio significativo determinante de Onipotência se mostra prepotente, unilateral, pela sua conceituação de efeito existencialmente irrevogável das decisões irrefutáveis, sem possibilidades de quaisquer contestações, portanto, com resultados isentos de discórdias e nem por manifestantes insubordinações entre as condizentes partes de efetivações harmônicas, conforme se realiza no lhano mecanismo de perfazimento integral, cujo mistério dessa magnânima combinação natural, até se padece para a sustentação do entendimento pleno, na falta de melhores e detalhadas explicações do contexto. Desde que se encontre aplicado para justificar o conceito, o mecanismo de um retroativo efeito por reajuste equilibrante que resulta em perfazimento harmônico de ordem integral, propriamente, não existe mistério algum na questão. Seria preciso apenas relembrar as definições preliminares anteriormente esclarecidas sobre o poder da Onipotência. Assim se esclarece com facilidade como funciona o suporte perfeito, para o representativo exclusivamente unitário da Onipotência de ordem integral, que se constitui pela inteiração conforme a lei do triângulo, inamovível:       



Pela simples figura acima, há de se convir por entendimento que, o poder genuinamente da Onipotência, não divide sua vontade determinante, pois não depende de uma requerida permissão de nada nem ninguém. Nele se constitui o mais pleno potencial de independência irrevogável. O segredo funcional pelo seu perfazimento inamovível se deve ao efeito natural de integração total entre as partes, pelo qual se incluem alguns outros importantes itens de suporte e reajuste geral. Entre esses implementos constam com maior significância o fator qualitativamente integral (triângulo) pela determinação global:  

Onipotência [Líder] = Onisciência [integral] e (conectivo: And) Onipresença [potencial]; cuja configuração esclarece por lógica a equilibrante situação de harmonia. Por essa simples colocação funcional, pelo entendimento minucioso, requerente se tornaria uma explicação descritiva para a formação de um tratado geral sobre o assunto. Mas isso condiz tão somente para esclarecer a funcionalidade do poder onipotente, absoluto, em cuja identificação oposta a lógica pelos interesses dependentes, condicionados, e até mesmo conforme os mais ínfimos significados existenciais:
 121 [Independência (Onipotência: máximo)] + 23 [Humildade (dependência: mínimo) = 144. Pelo lado oposto se justifica existencialmente o poder mínimo.
Antes de demonstrar a configuração de funcionalidade pela expressão existencial do fator mínimo (23) como potencial de força, seria preciso intercalar por integração descritiva mais este esclarecimento:  

No Princípio era a Luz... Assim se iniciam quaisquer tratados convencionais de conceituações existenciais. Mas essa lógica formal pela explicação filosofal não é bem assim, pelo menos, não mais. Então, agora já é preciso formular tudo em conformidade numérica correta. Como já se sabe: o Princípio (42) também se identifica (pela lógica de sintagmas, ou de superlativos numéricos) como imagem discernível da própria Luz (em todos os níveis de sua manifestação):
A Luz com a qual se pode indagar em discernimento para formular as diversas conceituações humanas, nesse seu estado ainda permanece ao saber assim admissível por sua definição mundana, apenas no nível inferior da Criação, de cujas propriedades se justificam associações pertinentes às trevas, equivalendo, portanto, pelo seu efeito menos intenso, somente, como um derivado, com características menos significativas, similar ao potencial do seu estrato, até mesmo bastante rarefeito.  
A Luz existencialmente Suprema em sua autenticidade, não se mostra num plano no nível da Criação que, condiz apenas como obra, consentânea ao vivenciar experimental efêmero, nas expressões de condensações muito densas, pelo escalonamento material. Pois, essa Luz assim exposta deliberadamente para o analítico discernimento comum humano, só se configura propriamente como um adaptável derivado, condizente por lógica ao determinante numérico do Movimento (52). Como se pode constatar numericamente:

52 [Eficiência: movimento (variação numérica por sintagma)] – 10 [Pureza: derivante] = 42 [Princípio; Luz (neste efeito na forma derivada como manifestante mundano].  

No grau de manifestação mundana, só se torna possível um efetivo meio de aproximação de uma parcela de contida Luz Suprema, pela presença personalizada em razão do poder Onipresente ou na condição da Onisciência. Portanto, a influência de uma presença Onipotente personalizada nas camadas mais densas seria algo inadmissível.            
Portanto, acima de todas as conceituações e, até mesmo em eqüidistância da obra da Criação existencial, existe verdadeiramente uma Luz Maior que é Única, pela qual perfaz evidentemente, o autêntico poder da Onipotência (121).
De volta, pelo quanto significa sua oposição complementar em conformidade com o número 23 [Humildade] que, também caracteriza a noção básica de “valor mínimo”, ao contrário da numérica situação de Onipotência (121), indicando ainda as caracterizações de “máximo”, em cujo advento dessas condições muito simples e de maior quantidade, numa ordem de contagem, de nível populacional, se constatam nas suas propriedades de ordem genérica: 


 
Por adaptação de sua condição conforme uma espécie sob genérica dependência, concomitantemente com maior dificuldade de expressão vitalícia na existência, para esclarecer esta situação, a lógica formal sugere como ilustração: uma fonte de extremo calor (Luz Maior: valor precípuo), em função da qual – supostos – “elementos dotados de sensibilidade” procuram se afastar – por lógica ou vontade – até chegando-se ao necessário ponto ideal, cuja condição de distanciamento (conforme essa definição do poder se edifica), serve como determinante da estabilidade e adaptação em termos de cada formação (sob providencial recurso de ordem existencial). 

Sob esse enunciado (categórico), seria possível constatar – por seu conteúdo implícito – que todas as manifestações existenciais se expressam com espontaneidade (em razão de cada escolha, vontade, etc.); pois – como alternativas –, se constituem  por origem  em diferenciadas espécies pelas próprias escolhas de ordem espiritual. Nisso não influi pelo poder da espécie considerada mais deficiente, o potencial de força (nem o grau de onipotência pessoal). Nisso se evidencia também a localização muito acima de sua obra (a Criação) da magnânima e suprema Luz Maior, providencialmente.

Para ampliação dos horizontes pertinentes ao assunto leia também:


(continua)