FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XIV
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Nem mesmo o próprio
significativo determinante de Onipotência se mostra prepotente, unilateral,
pela sua conceituação de efeito existencialmente irrevogável das decisões
irrefutáveis, sem possibilidades de quaisquer contestações, portanto, com
resultados isentos de discórdias e nem por manifestantes insubordinações entre
as condizentes partes de efetivações harmônicas, conforme se realiza no lhano
mecanismo de perfazimento integral, cujo mistério dessa magnânima combinação
natural, até se padece para a sustentação do entendimento pleno, na falta de melhores
e detalhadas explicações do contexto. Desde que se encontre aplicado para
justificar o conceito, o mecanismo de um retroativo efeito por reajuste
equilibrante que resulta em perfazimento harmônico de ordem integral,
propriamente, não existe mistério algum na questão. Seria preciso apenas
relembrar as definições preliminares anteriormente esclarecidas sobre o poder
da Onipotência. Assim se esclarece com facilidade como funciona o suporte
perfeito, para o representativo exclusivamente unitário da Onipotência de ordem
integral, que se constitui pela inteiração conforme a lei do triângulo, inamovível:
Pela simples figura
acima, há de se convir por entendimento que, o poder genuinamente da
Onipotência, não divide sua vontade determinante, pois não depende de uma
requerida permissão de nada nem ninguém. Nele se constitui o mais pleno potencial
de independência irrevogável. O segredo funcional pelo seu perfazimento
inamovível se deve ao efeito natural de integração total entre as partes, pelo
qual se incluem alguns outros importantes itens de suporte e reajuste geral. Entre
esses implementos constam com maior significância o fator qualitativamente
integral (triângulo) pela determinação global:
Onipotência
[Líder] = Onisciência [integral] e
(conectivo: And) Onipresença
[potencial]; cuja configuração esclarece por lógica a equilibrante situação de
harmonia. Por essa simples colocação funcional, pelo entendimento minucioso,
requerente se tornaria uma explicação descritiva para a formação de um tratado
geral sobre o assunto. Mas isso condiz tão somente para esclarecer a
funcionalidade do poder onipotente, absoluto, em cuja identificação oposta a
lógica pelos interesses dependentes, condicionados, e até mesmo conforme os
mais ínfimos significados existenciais:
121 [Independência (Onipotência: máximo)] + 23
[Humildade (dependência: mínimo) = 144. Pelo lado oposto se justifica
existencialmente o poder mínimo.
Antes de demonstrar a
configuração de funcionalidade pela expressão existencial do fator mínimo (23)
como potencial de força, seria preciso intercalar por integração descritiva
mais este esclarecimento:
No
Princípio era a Luz... Assim se iniciam quaisquer tratados convencionais
de conceituações existenciais. Mas essa lógica formal pela explicação filosofal
não é bem assim, pelo menos, não mais. Então, agora já é preciso formular tudo
em conformidade numérica correta. Como já se sabe: o Princípio (42) também se
identifica (pela lógica de sintagmas, ou de superlativos numéricos) como imagem
discernível da própria Luz (em todos os níveis de sua manifestação):
A Luz com a qual se
pode indagar em discernimento para formular as diversas conceituações humanas,
nesse seu estado ainda permanece ao saber assim admissível por sua definição
mundana, apenas no nível inferior da Criação, de cujas propriedades se
justificam associações pertinentes às trevas, equivalendo, portanto, pelo seu
efeito menos intenso, somente, como um derivado, com características menos
significativas, similar ao potencial do seu estrato, até mesmo bastante
rarefeito.
A Luz existencialmente
Suprema em sua autenticidade, não se mostra num plano no nível da Criação que,
condiz apenas como obra, consentânea ao vivenciar experimental efêmero, nas
expressões de condensações muito densas, pelo escalonamento material. Pois,
essa Luz assim exposta deliberadamente para o analítico discernimento comum
humano, só se configura propriamente como um adaptável derivado, condizente por
lógica ao determinante numérico do Movimento (52). Como se pode constatar
numericamente:
52 [Eficiência:
movimento (variação numérica por sintagma)] – 10 [Pureza: derivante] = 42
[Princípio; Luz (neste efeito na forma derivada como manifestante mundano].
No grau de manifestação
mundana, só se torna possível um efetivo meio de aproximação de uma parcela de
contida Luz Suprema, pela presença personalizada em razão do poder Onipresente
ou na condição da Onisciência. Portanto, a influência de uma presença
Onipotente personalizada nas camadas mais densas seria algo inadmissível.
Portanto, acima de
todas as conceituações e, até mesmo em eqüidistância da obra da Criação
existencial, existe verdadeiramente uma Luz Maior que é Única, pela qual perfaz
evidentemente, o autêntico poder da Onipotência (121).
De volta, pelo quanto
significa sua oposição complementar em conformidade com o número 23 [Humildade]
que, também caracteriza a noção básica de “valor mínimo”, ao contrário da
numérica situação de Onipotência (121), indicando ainda as caracterizações de
“máximo”, em cujo advento dessas condições muito simples e de maior quantidade,
numa ordem de contagem, de nível populacional, se constatam nas suas
propriedades de ordem genérica:
Por adaptação de sua
condição conforme uma espécie sob genérica dependência, concomitantemente com
maior dificuldade de expressão vitalícia na existência, para esclarecer esta
situação, a lógica formal sugere como ilustração: uma fonte de extremo calor (Luz Maior: valor precípuo), em função
da qual – supostos – “elementos dotados de sensibilidade” procuram se afastar
– por lógica ou vontade – até
chegando-se ao necessário ponto ideal, cuja condição de distanciamento
(conforme essa definição do poder se edifica), serve como determinante da
estabilidade e adaptação em termos de cada formação (sob providencial recurso
de ordem existencial).
Sob esse
enunciado (categórico), seria possível constatar – por seu conteúdo implícito – que
todas as manifestações existenciais se expressam com espontaneidade (em razão
de cada escolha, vontade, etc.); pois – como
alternativas –, se constituem por
origem em diferenciadas espécies pelas próprias escolhas de ordem
espiritual. Nisso não influi pelo poder da espécie considerada mais deficiente,
o potencial de força (nem o grau de onipotência pessoal). Nisso se evidencia
também a localização muito acima de sua obra (a Criação) da magnânima e suprema
Luz
Maior, providencialmente.
Para ampliação dos horizontes pertinentes ao assunto leia também: