O Tempo Relativo VIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo VIII
Anterior: O Tempo Relativo VII
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (e Teoria dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Conforme se definiram (em tese)
nos estudos anteriores, ou melhor, se cada elemento físico (corpo ou forma de
ordem imediatamente existencial) também se comportaria sob um tipo de “massa
temporal” (determinada por seu especial ou particular “relógio”), várias
considerações lógicas se enquadram nesse sentido, em cujo embasamento, pela sua
própria consistência, requer apenas de um padrão bem fundamentado; por
intermédio de pelo menos uma propriedade (que obviamente precisa ser fixa) a
qual resulta no seguinte:
Nesse sentido, essa dita “massa
temporal”, que se define em função de um ‘início’(no passado), se qualifica
conforme sua ‘idade’ (presente) e que também determina sua provável ‘duração’
(futuro) ou validade de ordem física, significam propriedades integradas, as
quais se tornam relevantes em razão da própria fixidez (padrão) de sua manifestação
(sempre nessa ordem inevitável) dada pelo movimento.
Desse modo, esse tipo de “junção
unificada”se justifica (por analogia) pela simples forma da reta (como seta do
tempo), na qual se atribuem esses 3 fatores básicos, separados apenas em função
de distância (necessária), em cujo meio (centro) ou média da mesma se define o
foco essencial, ou seja, a idade, equivalente ao estado do presente.
Em resumo, nisso se define a
mescla ordenada entre massa e tempo, semelhante no quanto se embasa a relatividade
(acadêmica) em razão de espaço e tempo. Assim, sob essas qualificações,
quaisquer tipos de elementos físicos, os quais – de alguma forma – poderiam se
enquadrar como um especial tipo de “relógio” (conforme indicação de Einstein)
se expressam – simbolicamente – pela reta. Por essa razão, o informe de ordem
numérica qualifica o seguinte: Tempo 174 – 67 “comprimento” = 107
“uniformidade”; indicando que a “massa temporal” se direciona de modo uniforme,
obviamente no sentido do futuro (conforme a própria lei da termodinâmica).
Pela ampliação desse
discernimento, essa reta precisa ser observada como uma linha de ordem escalar,
dada em função dessa condição temporal propriamente unificada em razão da massa
em movimento (uniforme), a qual implica num relativo distanciamento entre seus
estágios, que se manifestam – distintamente – por: início, idade e duração
(material).
Pelo quanto indicam os números:
Tempo 174 – 34 “relatividade” = 140 Reciprocidade; a relatividade do tempo
procede em função da reciprocidade, em razão da qual se encontra o exato
direcionamento da massa, desenvolvido desde seu início no sentido de seu real
destino (duração), em cujo tipo de transformação “sofrida” – ao longo de seu
percurso –, se deve ao estado de ordem presente; e por esse processo se
fundamenta a unificação temporal.
Porquanto, se mostre relevante o
fator da reciprocidade (140), seria preciso considerar também a função da
gravidade: Reciprocidade 140 – 74 “gravidade” = 66 “presente”, a qual sob esse
mesmo sistema influencia exatamente
durante o tempo presente.
Nesse sentido, vale sustentar
aquilo que o próprio Einstein descreveu em seu livro – A Evolução da Física
(pág. 196):
“Já vimos que um relógio colocado sobre o círculo maior de um disco em rotação tem um ritmo diferente do daquele colocado sobre o círculo mais próximo do centro. Do mesmo modo, segue-se da teoria da relatividade que um relógio colocado no Sol teria ritmo diferente do de outro colocado na Terra, porquanto a influência do campo gravitacional é muito mais forte no Sol do que na Terra.”
Portanto, essa presumida fusão – verificada – entre massa e tempo, se expressa de modo bem coerente, principalmente, no quanto se fundamentam seus informes de ordens práticas, visto que, por esse intermédio (lógico), em termos de considerações gerais sobre essa possível definição, a condição exata de um corpo (material em movimento) pela sua classificação temporal genérica (aproximada), nem precisaria de ser avaliada pelo teste do carbono 14; para poder sustentar o significado dado por essa teoria.
Nesse tipo de consideração –
observável – o tempo se caracteriza de modo relativo, precisamente pelo quanto
significa o fator de integração universal, ou seja, conforme o próprio
‘princípio antrópico’ assegura (por qualificação científica).
Por essas qualificações práticas, se observa
que: o estado físico, a aparência, o envelhecimento, a cor ou até mesmo o
próprio tipo de consistência das coisas (ditas “massas temporais”) e outras
minúcias mais, identificam por observações – experimentais – no quanto se
qualifica o sentido temporal.
Pois, cada corpo por si só,
conforme determina seu próprio “relógio particular”, descreve sua real
história; dada em função de suas qualificações temporais, ou melhor, no quanto
significa essa pretensa teoria, definida por “massa temporal”.
Aliás, por essa tese, seria
possível até reconsiderar (num novo estudo) as bases do antigo experimento
conhecido como ‘Via de Comunicação Não Local’, ou seja, um tipo de fenômeno
considerado por observações inconclusas (pouco definidas); o qual precisa ser
relevado apenas em outra ocasião (no momento exato).
(continua)
Para
leitura completa deste tema acione os marcadores.
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).