terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O Tempo Relativo VIII


O Tempo Relativo VIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo VIII

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (e Teoria dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).






O Tempo Relativo

Conforme se definiram (em tese) nos estudos anteriores, ou melhor, se cada elemento físico (corpo ou forma de ordem imediatamente existencial) também se comportaria sob um tipo de “massa temporal” (determinada por seu especial ou particular “relógio”), várias considerações lógicas se enquadram nesse sentido, em cujo embasamento, pela sua própria consistência, requer apenas de um padrão bem fundamentado; por intermédio de pelo menos uma propriedade (que obviamente precisa ser fixa) a qual resulta no seguinte:


  
Nesse sentido, essa dita “massa temporal”, que se define em função de um ‘início’(no passado), se qualifica conforme sua ‘idade’ (presente) e que também determina sua provável ‘duração’ (futuro) ou validade de ordem física, significam propriedades integradas, as quais se tornam relevantes em razão da própria fixidez (padrão) de sua manifestação (sempre nessa ordem inevitável) dada pelo movimento.
Desse modo, esse tipo de “junção unificada”se justifica (por analogia) pela simples forma da reta (como seta do tempo), na qual se atribuem esses 3 fatores básicos, separados apenas em função de distância (necessária), em cujo meio (centro) ou média da mesma se define o foco essencial, ou seja, a idade, equivalente ao estado do presente.
Em resumo, nisso se define a mescla ordenada entre massa e tempo, semelhante no quanto se embasa a relatividade (acadêmica) em razão de espaço e tempo. Assim, sob essas qualificações, quaisquer tipos de elementos físicos, os quais – de alguma forma – poderiam se enquadrar como um especial tipo de “relógio” (conforme indicação de Einstein) se expressam – simbolicamente – pela reta. Por essa razão, o informe de ordem numérica qualifica o seguinte: Tempo 174 – 67 “comprimento” = 107 “uniformidade”; indicando que a “massa temporal” se direciona de modo uniforme, obviamente no sentido do futuro (conforme a própria lei da termodinâmica).
Pela ampliação desse discernimento, essa reta precisa ser observada como uma linha de ordem escalar, dada em função dessa condição temporal propriamente unificada em razão da massa em movimento (uniforme), a qual implica num relativo distanciamento entre seus estágios, que se manifestam – distintamente – por: início, idade e duração (material).
Pelo quanto indicam os números: Tempo 174 – 34 “relatividade” = 140 Reciprocidade; a relatividade do tempo procede em função da reciprocidade, em razão da qual se encontra o exato direcionamento da massa, desenvolvido desde seu início no sentido de seu real destino (duração), em cujo tipo de transformação “sofrida” – ao longo de seu percurso –, se deve ao estado de ordem presente; e por esse processo se fundamenta a unificação temporal.
Porquanto, se mostre relevante o fator da reciprocidade (140), seria preciso considerar também a função da gravidade: Reciprocidade 140 – 74 “gravidade” = 66 “presente”, a qual sob esse mesmo sistema influencia  exatamente durante o tempo presente.

Nesse sentido, vale sustentar aquilo que o próprio Einstein descreveu em seu livro – A Evolução da Física (pág. 196):

Já vimos que um relógio colocado sobre o círculo maior de um disco em rotação tem um ritmo diferente do daquele colocado sobre o círculo mais próximo do centro. Do mesmo modo, segue-se da teoria da relatividade que um relógio colocado no Sol teria ritmo diferente do de outro colocado na Terra, porquanto a influência do campo gravitacional é muito mais forte no Sol do que na Terra.

Portanto, essa presumida fusão – verificada – entre massa e tempo, se expressa de modo bem coerente, principalmente, no quanto se fundamentam seus informes de ordens práticas, visto que, por esse intermédio (lógico), em termos de considerações gerais sobre essa possível definição, a condição exata de um corpo (material em movimento) pela sua classificação temporal genérica (aproximada), nem precisaria de ser avaliada pelo teste do carbono 14; para poder sustentar o significado dado por essa teoria. 
Nesse tipo de consideração – observável – o tempo se caracteriza de modo relativo, precisamente pelo quanto significa o fator de integração universal, ou seja, conforme o próprio ‘princípio antrópico’ assegura (por qualificação científica).
 Por essas qualificações práticas, se observa que: o estado físico, a aparência, o envelhecimento, a cor ou até mesmo o próprio tipo de consistência das coisas (ditas “massas temporais”) e outras minúcias mais, identificam por observações – experimentais – no quanto se qualifica o sentido temporal.
Pois, cada corpo por si só, conforme determina seu próprio “relógio particular”, descreve sua real história; dada em função de suas qualificações temporais, ou melhor, no quanto significa essa pretensa teoria, definida por “massa temporal”.
Aliás, por essa tese, seria possível até reconsiderar (num novo estudo) as bases do antigo experimento conhecido como ‘Via de Comunicação Não Local’, ou seja, um tipo de fenômeno considerado por observações inconclusas (pouco definidas); o qual precisa ser relevado apenas em outra ocasião (no momento exato).

(continua)

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Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).