O Tempo Relativo IX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo IX
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Considerando novamente as funções
de um trem, as quais já foram utilizadas (neste estudo) para ilustrar o Tempo
(30), por causa do sentido unidirecional desse veículo; ou seja, como se
seguisse rumo ao futuro, cujas constatações dessa ordem, resultaram das
seguintes qualificações técnicas comuns observadas nessa máquina; conforme se
fundamenta por intermédio desse tipo de comparação:
1. O trem pelo quanto significa
seu exato prosseguir – como um tipo de “destinatário” – não se altera em
razão de sua própria forma.
2. Por seus avanços, as reais
transformações só ocorrem no quanto implica a visão dos passageiros, sempre
entre novos ambientes, dados assim por diferenciados tipos de eventos; muito
embora, cada um desses acontecimentos externos, apenas se encontre
relativamente num modo estático (por ordem de seu exato estado espacial).
3. Mas, para coerentes tipos de
comentários externos, o trem se mostraria sempre em movimento, em cujos tipos
de observações qualificadas por ambos os lados, ou seja, conforme a sensação –
visual – pessoal de cada um, que discerne dentro da mais plena lógica
(corretamente); definidas assim entre divergências apenas por causa das exatas
posições espaciais (por isso, diferenciadas como pessoas internas do trem em
razão das demais).
4. Em toda a sua extensão
espacial de percurso (no geral), a linha férrea se caracteriza como a única
peça (de apoio do trem) que abrange todos os eventos (e paisagens dessa viagem)
simultaneamente.
5. Entretanto, o trem só se
relaciona com tais eventos ambientais de ordem seqüencial e ainda de forma
passageira, conforme sua equivalente distância – de percurso – alcançada.
6. Sendo que, pelo tipo de
referência básica nesse sentido, o tempo interpretado por esse método, não se
configura de modo subjetivo (como de costume); pelo contrário, neste caso se
define por uma espécie de “massa-temporal” (consistente), a qual por comparação
se assemelha assim ao formato – supostamente – de um trem.
Então, por isso seria preciso
atentar sobre os seguintes atributos qualificados em função desse essencial
instrumento:
O trem, pelo seu considerável
comprimento – necessariamente – determina para a ordem visual de cada
observador – como passageiro – definido em sua própria janela, no quanto se
processa a sucessão dos eventos (expressos sob escolhas de apreciações
pessoais); em cujo tipo de sensação assim obtida individualmente, portanto
corretas, em razão da coerência de ambos, caracterizadas nesse sentido num fato
que se identifica com a lógica da própria relatividade (conforme sua teoria).
Por meio dessas constatações,
determinadas pelas próprias observações (físicas) em relação ao trem, assim
indicadas nos itens de 1 a 6, essa “presumida” tese sobre o tempo – num
processo progressivo – parece que deve esclarecer bastante nesse sentido; e
ainda surpreender em razão de algumas – consideradas – dicotomias.
Pois, foi pela própria base
relativista, no quanto significa a simultaneidade, a qual (devido ao seu
padrão) engloba vários elementos distintos ao mesmo tempo; justificando por
isso como a física (logicamente) chegou a adentrar – de forma tangencial – no
inesperado universo quântico; em cuja teoria se admite estado de ordem
paradoxal.
Para reforçar essa “suposta
influência” da relatividade sobre a mecânica quântica, embora por meio de informes
já descritos, recapitulando: a Imaginação (132) se qualifica pelo exato tipo de
ordem temporal em razão de como a Eternidade (18) se identifica, ou seja, por
um fator que significa também o “tempo imaginário” (132), o qual indica o nível
mais elevado atingido pelos meios científicos, pelo menos por enquanto.
Prosseguindo com essa observação
do tempo – dado por referência –, o qual (fisicamente) implica em três
dimensões, porém quando em movimento, se torna possível constatar que assume
também a tripla condição temporal de presente, passado e futuro, conforme indica
a ilustração.
Em razão do quanto assim se
classifica, algumas conclusões se expressam de modo simples como no seguinte
fato: o passageiro, próximo da última janela do trem, em seu derradeiro vagão,
se qualifica relativamente como um fator do passado em relação aos outros
viajantes (na sua frente). Explicação simples: o fato é que, para esse tipo de
observador – sob essas circunstâncias –, a realidade dos eventos fora do trem
(como suas paisagens) significa sua exata noção do presente, a qual entre outrem
(dos vagões da frente), já se qualificaram como sensações do passado, apesar do
mesmo (passageiro ulterior) compartilhar – conjuntamente – da viagem.
Em contrapartida, o maquinista –
na frente – sob os melhores padrões de visibilidade (obviamente), se qualifica
como o exato fator do futuro, em relação a todos os outros do trem.
Por simetria, o presente relativo
se define pelo ponto médio – ponto central – do trem, no quanto indica seu
comprimento; em cujas suas janelas – de ambos os lados – desse setor, oferecem
as exatas visualizações dos eventos configurados – relativamente – sob esse
tipo de ordem temporal.
De acordo com a própria lógica
que se expressa nessa observação, a qual deixa transparecer – em duas janelas
opostas visuais diferentes – nesse setor, com apresentações de eventos
simultâneos; portanto, num sentido paradoxal em consideração ao estado temporal
do presente. Realmente, isso procede, ou seja, como um tipo de propriedade que
caracteriza a função temporal do presente (Atualidade), a qual precisa ser
esclarecida posteriormente.
Resumindo (conforme os 144
números): Eternidade (18) 162 – 30 Tempo = 132 “tempo imaginário”; 132 = 78
“passado” + 54 “futuro”; “tempo imaginário” 132 / 2 = 66 “presente”; cujas
qualificações servem para justificar o sentido temporal.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).