segunda-feira, 11 de março de 2013

Psicologia do Nós IV



Psicologia do Nós IV
Psicologia e Astrologia: Psicologia do Nós IV



Psicologia do Nós – Fritz Kunkel

Carta Natal de Fritz Kinkel

Fritz Kunkel nasceu em 06/03/1889 às 6 h 00 pm – Stolzenberg – Alemanha.
Sol:  14º 15’ de Virgem (61 Ascensão)
Lua:  6º 19’ de Aquário (33 Semelhança)
Mercúrio: 7º 3’ de Libra (29 Maravilhoso)
Vênus: 5º 47’ de Leão (27 Sensibilidade)
Marte: 19º 33’ de Leão (88 Evidência)
Júpiter: 28º 40’ de Sagitário (136 Mestria)
Saturno: 26º 30’ de Sagitário (127 Antiforma)
Urano: 20º 2’ de Libra (107 Paz)
Netuno: 4º 34’ de Gêmeos (20 Segurança)
Plutão: 6º 55’ de Gêmeos (25 Confiança)
Nodo Norte: 8º 41’ de Câncer (37 Responsabilidade)
Nodo Sul: 8º 41’ de Capricórnio (43 Concepção)
ASC: 12º 46’de Peixes (67 Sustentação)
Casa II:  10º 8’ de Touro (74 Profundez)
Casa III: 6º 11’ de Gêmeos (25 Confiança)
Casa IV: 24º 1’ de Sagitário (120 Disciplina)
Casa V: 10º 40’ de Câncer (54 Infinito)
Casa VI: 1º 29’ de Leão (5 Fidelidade)
Casa VII: 12º 46’de Virgem (61 Ascensão)
Casa VIII: 10º 8’ de Escorpião (58 Intimidade)
Casa IX: 6º 11’ de Sagitário (31 Arte)
Casa X: 24º 1’ de Sagitário (114 Dedicação)
Casa XI: 10º 40’ de Capricórnio (60 Compostura)
Casa XII: 1º 29’ de Aquário (11 Misericórdia)

Com sua nova base pelas qualificações de ordens mentais, implicada – quase sempre – numa desnecessária inclusão do fator inconsciente – antes deveras fundamental –, analisado em função do passado; Fritz Kunkel, simplesmente revolucionou o sentido psicológico por uma definição bastante elevada, na qual se apresentava como valor principal, razões de origens espirituais, determinadas por motivações direcionadas para o futuro num intuito – promissor – de ascensão (pessoal). Entre outros aspectos essa análise se embasa em função de sua casa V, associada ao fator do “futuro” (54).
Pela sua explicação sobre o “inconsciente do futuro” ele escreveu o seguinte:

“O poder que nos leva a amar, a lutar e a criar, não se opera em função do passado. Não seria uma força cega que nos impulsiona, do modo como a gasolina por explosão aciona o pistão do motor. Seria um poder criativo de ordem suprema, um valor que se encontra em nossa dianteira no futuro infinito, nos atraindo como um imã, treinando-nos, transformando-nos, como um criador que muda flores em outras mais belas.”  


Por esse tipo de abordagem, para muitos, se caracterizava (depois disso) mais como um autor de temas sobre auto-ajuda, por causa dessa abrangência determinada por valores eternos; prescritos sob sinais de alertas direcionados num sentido científico, de conclusão incômoda – semelhante ao efeito ocasionado sobre a física em razão do princípio antrópico –, por se tratar de um fundamento avançado (inédito) para a psicologia (de interesse espiritual). 
A declaração (anterior) inspiradora de Kunkel – por uma observação do mapa –, procede do quanto significa Mercúrio, regente do signo solar, bem como da casa III, se encontrando em Libra na casa VIII; qualificado por um fator muito especial, o 29 (o qual ainda requer de um estudo à parte), correspondente ao termo: Marvilhoso.
Porquanto se configure neste mapa um grande trígono – protetor –, os planetas Netuno e Plutão em conjunção na terceira casa e integrantes do mesmo, nesse setor – identificado em Gêmeos – se caracterizam como condições conflitantes de ordens conscientes; conforme ele próprio se expressou em sua teoria sobre a crise:

“A crise, seria a transição de uma vida excêntrica, pouco consciente e sem vigor – centrada no ego por uma imagem idolatrada – para uma vida mais centralizada, consciente e com poder – girando em torno do autêntico Self. Esse Self significa o centro de ambos, do indivíduo e do grupo, e, por conseqüência, torna o indivíduo um servo do grupo – isso é amor; como também prova ser a nossa relação com Deus que, conseqüentemente, transforma indivíduos e grupos em servos – isso é fé. A crise, sendo completa, caracteriza conversão.”


A abertura – em termos de análise – dada por esse setor da casa III, significa tanto que, por esse recurso, seria possível extrair características minuciosas sobre essa personalidade, quanto ao seu modo de expressão  (em todos os sentidos: falar, gesticular, se comunicar, etc.). Pois, pelo fundamento dessa conjunção entre Netuno (20 Segurança) e Plutão (25 Confiança) muito se evidencia em razão de suas maiores dificuldades, cujo tipo de influência focaliza psicologicamente seu principal complexo, o qual se qualificaria por – constantes  estados de  “insegurança” (20), alternados por motivada “confiança” (25); caracterizado assim como um exato transtorno de ordem pessoal (consciente).

Fritz: 79 Consolação (consoantes: 70 Castidade; vogais: 9 Justiça)
Kunkel: 74 Profundez (consoantes: 48 Apetecível; vogais: 26 Congênere)
Total do nome: (153) 9 Justiça (consoantes: 118 Sensatez; vogais: 35 Oportunidade)

Aliás, pelo quanto significa seu nome (conforme a numerologia) se confirma ainda mais essa situação (ou condição) psicológica ou tipo de “complexo”. O fato é que,em suas terapias (clínicas), Kunkel estimulava seus pacientes pela busca  da crise, a qual indicava como fundamental para se alcançar a inspiração; em cujo “estimulante” se caracterizava a base – ideal – das resoluções pessoais (aspiradas); conforme se definia em seu próprio mecanismo de defesa.
Conforme o método já aplicado sobre o mapa de Adler, em razão do quanto um número significa para poder sublimar – num sentido atual de ordem cármica –, cujo resultado se encontra através do número 36, que neste caso implica em: Sol 61 – 36 = 25 Plutão; ou seja, o Sol (61), regente da casa VI (saúde), situado na casa VII (dos “outros”), atua – visando – pela transmutação das possíveis influências negativas de Plutão (25); confirmando desse modo as interpretações anteriores. Em outros termos, isso significa que Kunkel poderia se tornar ciente dessas contingências (compulsivas de Plutão), em razão das quais – por tentativas – conseguia exercer certo controle; cujo tipo de mecanismo se configura pelo Sol (consciência diuturna). Isso ainda reafirma sua condição de médico, principalmente em função da cirurgia (como ocorrera nos primórdios de sua carreira).
Seu interesse pela psicologia se define propriamente em função de seu sobrenome Kunkel, relativo ao número 74 Profundez (48 + 26) e também por Quiron 93 Juízo, cujos fatores se justificam em relação aos principais – ou básicos – psicanalistas.  
Por procedimentos aplicados sobre os mapas de Freud, Jung e Adler, em que foi possível presumir os tipos de reencarnações dos mesmos; neste caso não parece haver essa possibilidade; pelo fato de Kunkel se qualificar como uma personalidade demasiadamente impessoal; cujos intuitos de ordens individuais pouco se definem.
Ele representa mais um tipo de “missionário” (um convocado?!), o qual nascera para servir algum tipo especial de mestre – “esperado”  que, provavelmente buscara ao longo de sua vida (se encontrou, isso também não seria possível saber).

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).