O Tempo Relativo X
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo X
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Conforme o – anteriormente – já
descrito, um trem serviu de base para comparar as qualificações de ordens
temporais (entre presente, passado e futuro), pelo fato previsto (quanto ao
mesmo) que, em razão de sua longa extensão (física), deveria ocorrer variações
(relativas) do tempo – no interior desse veículo – durante seu percurso (viagem).
Nesse sentido (de ordens físicas), se comprovou como “evidente” sob a seguinte
classificação: o “carro chefe” (na dianteira) = futuro; a metade do trem (na
média sobre seu comprimento) = presente; e pela sua configurada finalização (no
último vagão) = passado; considerando assim por lógica que: o futuro deve
sobrepujar tanto o presente quanto o passado (numa exata ordenação temporal).
Por suposição, durante uma viagem
de trem, classificados por X e Y (nesta avaliação), dois amigos, embora como
passageiros do mesmo, se situam em vagões distintos, ou seja, X se acomodara
numa posição próxima da primeira janela do primeiro carro, enquanto que Y (bem
atrás) teria ocupado – igualmente – um local relativo (de ordem simétrica entre
os compartimentos), entretanto, no último anexo desse veículo. Portanto, sob
essas condições definidas pela exata observação (propriamente conforme se
fundamenta a relatividade), X (na frente), expressaria o futuro dessa viagem,
enquanto que as experiências (visuais) de Y (atrás), só seriam possíveis em
relação ao “passado”; mesmo definido pela sensação temporal do presente.
Durante o percurso, via celular
(portanto numa comunicação quase imediata), os dois fazem comentários sobre a
viagem; como na ocorrência deste específico trecho:
Y – O que você está observando aí
na frente?
X – Estou passando paralelo a um
campo de várzea, onde ocorre uma partida. E, nesse exato momento, um jogador se
prepara pela cobrança de uma penalidade máxima.
Y – Interessante! Mas eu ainda
estou distante desse quadro visual . . .me conte . . . ele já cobrou o pênalti
?
X – Oh não! Justo agora . . .
você percebeu? O trem iniciou uma curva para a direita . . . estou perdendo a
visão de campo . . . olhe! Você talvez já possa ver o que ocorreu.
Y – Espere, hum . . . o campo
está se aproximando . . .
X – E o pênalti? O que aconteceu?
Y – Ah! Ah! Ah!
X – O que foi? Me conta!
Y – Ah! O goleiro acabou
defendendo a cobrança!
Considerando: em razão dessa
lógica, se X e Y se encontrassem (sob as mesmas condições) num trem bala,
provavelmente (mesmo assim integrados), não poderiam extrair esse tipo de
conclusão sobre tal evento (temporal).
Aliás, pelo quanto esse efeito
(conforme essa experiência) significa, outras qualificações (ou discernimentos)
sobre o tempo se mostram possíveis, como por exemplo, sob a consideração dessa
proposta:
Dois outros passageiros, J e K,
se posicionam – no mesmo vagão – no exato ponto médio do trem (qualificador do
presente) em poltronas paralelas (opostas); ambos ao lado da janela, J na
direita e K do lado esquerdo.
Nota: Isso implicaria em nova
consideração, a qual precisa ser avaliada por questão de sua relevância.
Por isso, teria o tempo (como
seta) um lado direito e outro esquerdo em razão de seu sentido unidirecional ?
Considerando um instante exato
(do presente) pelo quanto se identifica esses dois passageiros (selecionados),
J e K, em suas distintas janelas, necessariamente (nessa ordem), suas
visualizações serão diferentes. Pois, durante a viagem, por exemplo, J, em sua
janela, poderia se encontrar diante de uma montanha, enquanto que K (sob as
mesmas condições relativas), em razão do percurso, talvez vislumbrasse – no
mesmo instante – apenas vegetações (seria o presente um estado paradoxal? ).
Entretanto, ambos poderiam
constatar – por exatas observações do presente – um fato único (embora em
ordens opostas) de duas maneiras:
Quando o que surge como imagem
for de ordem simétrica, ou então resultar (geometricamente), numa espécie de
transversal em relação ao sentido do trem.
Seria um evento de ordem
simétrica quando o trem passa por um túnel, ou então, pelo fato em que o mesmo
adentra uma estação.
Seria um efeito de ordem transversal quanto o trem atravessa um rio – pelo recurso de uma ponte –; e até mesmo se houvesse a possibilidade do mesmo poder cruzar uma outra linha férrea.
Em razão dessas referências,
seria possível aos dois (J e K), a constatação – exatamente instantânea – do
mesmo evento (embora sob ordens opostas).
As qualificações dessas
propriedades (dadas sob nova observação, porém lógica), resultam apenas em
função do fator largura (46) do trem (comparado assim com a presumida
forma do tempo): “tempo presente” 66 –
20 Segurança = 46 “dimensão de largura”.
Nota: essa observação merece uma
análise – experimentalmente – mais aprimorada; pois, nisso deve conter razões
relevantes pelo quanto o tempo se embasa.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).