O Tempo Relativo XI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XI
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
De acordo com o estudo anterior,
como “tempo presente” 66 – 20 Segurança = 46 “dimensão de largura”, então,
aquilo que assegura (20) a manifestação do estado de ordem posicional em
relação ao trem (o qual simula neste caso o corpo do tempo), seria dessa forma
sua – exata – dimensão física de largura (ou propriamente sua medida específica
de vagão).
Considerando por imagem, pela
ilustração desse fato lógico, o presente (expresso em função do trem), se
relaciona – geometricamente – com cada ‘apoio’ (simétrico) que se encontra ao
longo da linha férrea; em cujo fundamental
tipo de medida (como se nos conformes de uma escala de tempo), tornasse
possível a determinação ou até mesmo a liberação das individuais sensações temporais dos passageiros; ambos
absortos com suas observações visuais, sob reações objetivas ou subjetivas, ou
seja, exatamente de acordo com seus próprios “relógios” (de ordens “corporais”,
pessoais). Pois, o presente surge aos passageiros pelas transversais (de ambos
os lados), formando assim perpendiculares em relação ao sentido do percurso (ou
ainda em função ao comprimento do trem).
O lado oposto de cada passageiro
– por simetria entre janelas – significa um tipo de observação
subjetiva, logicamente constatada apenas sob uma consideração presumida,
definida por comparação em razão do que se consegue discernir objetivamente,
pela própria qualidade de uma – real – posição (ou visual).
No livro ‘A Barreira do Tempo’
contém o seguinte:
“O tempo é geralmente calculado
por nós como sendo longo ou curto. Porém ele pode ser também largo ou estreito.
O número de probabilidades e o campo de ação determinam a sua largura.” (Andrew
Tomas)
Só que, por esta comparação
expressa sobre o tempo, sua considerada largura precisaria ser constante – em
termos de suas próprias dimensões físicas – conforme assim se determina em
função de um trem sobre sua linha férrea; num sentido propriamente invariável.
Por questão desse fato (assim
definido), vale testar as conseqüências pelo quanto isso poderia implicar:
Considerando um trem alterado em
sua forma, reduzida somente em razão da sua largura, sob uma exata – e especial
– proporção pela qual se tornaria possível – em cada assento ordenado na
fileira de cada vagão –, viajar apenas um passageiro – logicamente – disposto
entre duas janelas, uma na direita e outra na esquerda; por lógica, o que
deveria ocorrer nesse sentido (conforme cada observação individual) ?
Nessas condições – obviamente –,
cada observador – simulando um viajante do tempo – teria uma percepção mais
ampla, com acessos diferenciados entre ambos os lados do percurso, muito
embora ainda limitados, pela falta de visão tanto da frente quanto detrás; isso
sob uma consideração bem objetiva.
De acordo com os resultados dessa
comparação se acentua nesse sentido certo tipo de extensão do presente,
servindo ainda para suscitar uma possível condição pelo quanto a Realidade –
temporal – propriamente significa (Tempo 174 – 123 Liderança = 51 Realidade).
Sob essas circunstâncias
(básicas) se encontram outras questões (necessárias):
Seria a Realidade do presente
apenas relativa?
Como exata resposta de ordens
numéricas, isso implicaria num ‘sim’, pois: Realidade (51) 195 – 103 Adaptação
= 92 Arbítrio; cujo resultado expresso (claramente) indica a dependência de uma condição arbitrária
(92); necessariamente fundamentada em função da qualidade de percepção humana
(privilegiada nesse sentido analítico).
Por esse fato a Realidade poderia
significar um fator definido entre ordens – ou condições – relativas (Realidade
51 – 17 Criatividade = 34 “relatividade”) até para justificar a própria manifestação
do presente, o qual se identifica – apenas – sob estados parciais; em cujo tipo
de vestígio teórico ainda se encontra –
como dúvida – o seguinte: Por essa observação, o estado – temporal – do
presente seria dual?
Teria essa dualidade – do presente
– certa semelhança com a manifestação do fator de ordem ‘diária’ que se
desdobra entre dia e noite?
De modo objetivo, como se
estreitaria a largura do tempo?
Pelo modelo do trem estreitado,
cada passageiro teria condição de observar tanto as paisagens de ida quanto as
de volta (da viagem).
Adentro ao trem – em ambos os
modelos considerados – a linha férrea – linha do tempo – só poderia se vista
por duas posições: na que se encontra o maquinista (cabine do futuro) ou pelo
fundo do último vagão (local do passado).
Por essa ordem – temporária – do
trem, pela cabine dianteira – exclusivamente – se evidenciaria, por exemplo,
como visão especial, uma estação se aproximando, a qual mesmo significando o
preciso destino de algum passageiro dependeria da decisão do maquinista, o qual
caso não queira (mesmo com essa obrigação) poderia não efetuar a parada; pois:
futuro 54 – 51 Realidade = 3 Liberdade.
Seria preciso salientar também
que a linha férrea seria o único espaço pelo qual o trem estaria condicionado a
ocupar; significando ainda a exata distância do percurso.
(continua)
Para saber mais: empregue os
Marcadores.
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).