segunda-feira, 15 de julho de 2013

Princípio do Poder e da Vontade



Princípio do Poder e da Vontade
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Princípio do Poder e da Vontade
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FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Setor em que o autor expressa sua opinião; talvez ou muitas vezes não condizente com a própria opinião de algum outro leitor.

A inclusão deste tema se justifica (por comprometimento) em razão dos estudos – analíticos – sobre “OTempo Relativo”, por questão dos quais, a forma do cone (de qualificada expressão geométrica) implicara nesse sentido (sob relevantes considerações).
Portanto, esta informação – filosófica – se constitui apenas sob um tipo de conhecimento – editado, ampliado e atualizado – extraído do livro: Astrologia e Integração (do próprio autor), cujos fundamentos foram essenciais em razão dos livros posteriores.



Princípio do Poder e da Vontade

Quanto mais simples – por observação “lógica” – um determinado conceito se qualifica, muito acima (conforme seu direcionado significado) se define sua precisa extensão de ordem universal – abrangência – em termos de influência (como se sob o clássico chavão: “entre pequenas causas se identificam enormes consequências”).

Primeira  observação: “o mais forte tem um predomínio incontestável sobre o mais fraco, diretamente proporcional a uma diferença de forças existente entre ambos.” No entanto, os distintos tipos prosseguem na existência: sem nenhum risco de extinção nesse sentido (conforme escala inesgotável).

Segunda observação: “o mais fraco é atraído pelo mais forte, na proporção direta de similitude magnética existente entre os dois.” Para configurar o sentido dessa asserção (também simples), serve atentar pelo quanto significa o resultado do experimento: no qual partículas de ferro são colocadas nas proximidades de um ima. Se isso ainda não esclarece o ‘poder’ nesse sentido – de ordem existencial –, seria preciso refletir sobre essa considerada observação:
O mais pobre sempre – conforme procede esse inevitável tipo de atração – acaba perdendo o pouco “dinheiro” que possuía, através do preciso direcionamento – determinante – qualificado em razão dos mais ricos.

Terceira observação: “quando o mais fraco se posiciona a uma distância cujo raio de influencia do mais forte tem específicas características relativas ao de estrutura inferior, então a polaridade se inverte; quer dizer, partículas mais frágeis (ou disponíveis como migalhas), associadas ao mais poderoso serão atraídas pelo mais fraco, nutrindo-o e proporcionando-lhe um crescimento.”
Essa consideração – muito simples –, embora pouco aplicada conscientemente, também seria de conhecimento geral (pela maioria de ordem profunda em função do cerne: ordem espiritual), como benefício (prontamente em disponibilidade), pelo quanto se direciona a determinação do poder (pessoal).

Para ilustração – por analogia – esse livro sugere uma fonte de extremo calor (precípuo), em função da qual – supostos – “elementos dotados de sensibilidade” procuram se afastar – por lógica ou vontade – até o necessário ponto ideal, cuja condição de distanciamento (conforme essa definição do poder edifica), serve como determinante da estabilidade e independência em termos de cada formação (sob providencial recurso de ordem existencial). 



Pelo fato dessa lógica esclarecer – por sua introdução – inúmeras questões sobre “os mecanismos universais”, para sintetizar recebeu o qualificativo: Ponto Chave da “Unidade de Padrão Criador” (sob a sigla UPC como referência); evitando assim ordinárias repetições do conceito.
Sob esse enunciado (categórico), seria possível constatar – por seu conteúdo implícito – que todas as manifestações existenciais se expressam com espontaneidade (em razão de cada escolha, vontade, etc.); pois – como alternativas –, se constituem  por origem  em diferenciadas espécies de ordem espiritual.
De modo básico isso ainda determina os estados de fixidez (universal) em função das – inesgotáveis – espécies, pelo quanto sua extensão teórica define:
Todo corpo móvel distante de outro (também em movimento), o qual conforme a lógica prescrita pela sua UPC identifica  por essa precisa qualificação – eterna –, implica ainda no – indispensável – padrão da fixação (pela sustentação de distância). Por essa asserção determinada apenas em razão de direcionamentos (conclusivos), muito se  comprova através de um entendimento de ordem filosófica.



Ampliando a definição: um corpo instalado no ponto chave de sua UPC, não gira – propriamente – em torno de seu núcleo, mas bem equidistante desse centro, formando assim uma espécie de cone. Ainda como detalhe, nesse cone os dois elementos se definem inclinados e paralelos entre si.
Exemplos de ordens práticas, não seriam viáveis para o momento (como informes especiais), visto que, por essa própria disposição geométrica, tudo se determina conforme o necessário tecer das múltiplas formas do universo (conforme o fator da Reciprocidade: 140).
Entretanto, necessário se torna reconhecer o cone, conferido (como forma geométrica determinante) pela ordem – filosofal – dos 144 números.
O número que identifica a forma do cone – com suas propriedades – é o 73 (Triunfo) pelo seguinte:

72 Expectativa / 73 “cone”/ 74 “gravidade”

Assim sendo, o cone se justifica entre a expectativa e a gravidade. O número 72 divide os 144 números (em duas partes), por isso incorre num tipo de destaque lógico. Detalhes sobre o número 74 ficam “suspensos”  por enquanto (até o ressalte dos aspectos numéricos fundamentais). Conforme essa técnica analítica o número 73 (Triunfo ou “cone”) também se encontra entre o 61 (Ascensão) e o 85 (Persistência), em razão de sua precisa hierarquia (que se qualifica entre os 12 padrões básicos):

61 “altura” / 73 “cone” / 85 “determinação”

Por precisa reflexão, isso já caracterizaria a definição dada em função da forma do cone.
Outras considerações relevantes nesse sentido:
Reciprocidade 140 – 67 Sustentação = 73; indicando que a Reciprocidade se sustenta em relação ao cone; ou em outros termos: o mesmo (por sua determinação geométrica) seria a sua própria condição – funcional – extensiva; definição ainda reforçada com: cone (73) 217 – 77 Mistério = 140 Reciprocidade.
Como também: cone 217 – 125 “origem” = 92 Arbítrio; ou sob observação inversa: Arbítrio 92 – 19 (Beleza) “se mostra” = “pelo cone” (73).
Ainda sob ordem expressiva: Inesgotável 139 – 66 “presente” = 73 cone (quer dizer: o Inesgotável em função do presente se processa em razão do cone); sob a necessária condição inversa: cone 217 – 139 Inesgotável =  78 “passado”, justificando por essa correlação a integração da Reciprocidade (no processo).
Portanto, o número 73 (Triunfo) se qualifica como o “Princípio do Poder e da Vontade” (em termos existenciais) sob a forma geométrica do cone.
Curiosidades sobre essa tríade: Espectativa72 / Triunfo 73 /  “gravidade” 74
Primeiro sobre o 74: 74 x 9 = 666 (número muito popular). Sendo que 73 x 9 + 9 = 666. Vale ainda observar: cone 73 x 5 “padrão de medida” = 365 (que relembra os dias do ano).



Por esses vestígios – indeléveis – muito se acentua quanto ao rumo correto de ordens filosóficas (sobre a direção existencial), o qual sob qualificações simples porém coerentes frente aos estágios necessários das criações, conforme – presumidamente – assim indica, tende bem mais para um processamento – de todas as coisas – em função dos desdobramentos (72: expectativa de “cada mônada”), do que – propriamente – mediante imposições de ordens criativas dominantes (sem cada devida escolha).
Magnânimo se mostra esse esquema! Pois: o cone (Triunfo) 73 – 31 a Arte = 42 do Princípio.


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).