Princípio do Poder e da Vontade
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Princípio
do Poder e da Vontade
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que o autor expressa sua opinião; talvez ou muitas vezes não condizente com a
própria opinião de algum outro leitor.
A inclusão deste tema se
justifica (por comprometimento) em razão dos estudos – analíticos – sobre “OTempo Relativo”, por questão dos quais, a forma do cone (de qualificada
expressão geométrica) implicara nesse sentido (sob relevantes considerações).
Portanto, esta informação –
filosófica – se constitui apenas sob um tipo de conhecimento – editado,
ampliado e atualizado – extraído do livro: Astrologia e Integração (do próprio
autor), cujos fundamentos foram essenciais em razão dos livros posteriores.
Princípio do Poder e da Vontade
Quanto mais simples – por
observação “lógica” – um determinado conceito se qualifica, muito acima
(conforme seu direcionado significado) se define sua precisa extensão de ordem
universal – abrangência – em termos de influência (como se sob o clássico
chavão: “entre pequenas causas se identificam enormes consequências”).
Primeira observação: “o mais forte tem um predomínio
incontestável sobre o mais fraco, diretamente proporcional a uma diferença de
forças existente entre ambos.” No entanto, os distintos tipos prosseguem na
existência: sem nenhum risco de extinção nesse sentido (conforme escala inesgotável).
Segunda observação: “o mais fraco é atraído pelo mais forte, na proporção direta de similitude magnética existente entre os dois.” Para configurar o sentido dessa asserção (também simples), serve atentar pelo quanto significa o resultado do experimento: no qual partículas de ferro são colocadas nas proximidades de um ima. Se isso ainda não esclarece o ‘poder’ nesse sentido – de ordem existencial –, seria preciso refletir sobre essa considerada observação:
O mais pobre sempre – conforme
procede esse inevitável tipo de atração – acaba perdendo o pouco “dinheiro” que
possuía, através do preciso direcionamento – determinante – qualificado em
razão dos mais ricos.
Terceira observação: “quando o mais fraco se posiciona a uma distância cujo raio de influencia do mais forte tem específicas características relativas ao de estrutura inferior, então a polaridade se inverte; quer dizer, partículas mais frágeis (ou disponíveis como migalhas), associadas ao mais poderoso serão atraídas pelo mais fraco, nutrindo-o e proporcionando-lhe um crescimento.”
Essa consideração – muito simples
–, embora pouco aplicada conscientemente, também seria de conhecimento geral
(pela maioria de ordem profunda em função do cerne: ordem espiritual), como
benefício (prontamente em disponibilidade), pelo quanto se direciona a
determinação do poder (pessoal).
Para ilustração – por analogia – esse livro sugere uma fonte de extremo calor (precípuo), em função da qual – supostos – “elementos dotados de sensibilidade” procuram se afastar – por lógica ou vontade – até o necessário ponto ideal, cuja condição de distanciamento (conforme essa definição do poder edifica), serve como determinante da estabilidade e independência em termos de cada formação (sob providencial recurso de ordem existencial).
Pelo fato dessa lógica esclarecer
– por sua introdução – inúmeras questões sobre “os mecanismos universais”, para
sintetizar recebeu o qualificativo: Ponto Chave da “Unidade de Padrão Criador”
(sob a sigla UPC como referência); evitando assim ordinárias repetições do
conceito.
Sob esse enunciado (categórico),
seria possível constatar – por seu conteúdo implícito – que todas as
manifestações existenciais se expressam com espontaneidade (em razão de cada
escolha, vontade, etc.); pois – como alternativas –, se constituem por origem
em diferenciadas espécies de ordem espiritual.
De modo básico isso ainda
determina os estados de fixidez (universal) em função das – inesgotáveis –
espécies, pelo quanto sua extensão teórica define:
Todo corpo móvel distante de
outro (também em movimento), o qual conforme a lógica prescrita pela sua UPC identifica
por essa precisa qualificação – eterna –,
implica ainda no – indispensável – padrão da fixação (pela sustentação de
distância). Por essa asserção determinada apenas em razão de direcionamentos
(conclusivos), muito se comprova através
de um entendimento de ordem filosófica.
Ampliando a definição: um corpo
instalado no ponto chave de sua UPC, não gira – propriamente – em torno de seu
núcleo, mas bem equidistante desse centro, formando assim uma espécie de cone.
Ainda como detalhe, nesse cone os dois elementos se definem inclinados e paralelos
entre si.
Exemplos de ordens práticas, não
seriam viáveis para o momento (como informes especiais), visto que, por essa
própria disposição geométrica, tudo se determina conforme o necessário tecer
das múltiplas formas do universo (conforme o fator da Reciprocidade: 140).
Entretanto, necessário se torna
reconhecer o cone, conferido (como forma geométrica determinante) pela ordem –
filosofal – dos 144 números.
O número que identifica a forma
do cone – com suas propriedades – é o 73 (Triunfo) pelo seguinte:
72 Expectativa / 73 “cone”/ 74
“gravidade”
Assim sendo, o cone se justifica entre a expectativa e a gravidade. O número 72 divide os 144 números (em duas partes), por isso incorre num tipo de destaque lógico. Detalhes sobre o número 74 ficam “suspensos” por enquanto (até o ressalte dos aspectos numéricos fundamentais). Conforme essa técnica analítica o número 73 (Triunfo ou “cone”) também se encontra entre o 61 (Ascensão) e o 85 (Persistência), em razão de sua precisa hierarquia (que se qualifica entre os 12 padrões básicos):
61 “altura” / 73 “cone” / 85
“determinação”
Por precisa reflexão, isso já caracterizaria a definição dada em função da forma do cone.
Outras considerações relevantes
nesse sentido:
Reciprocidade 140 – 67
Sustentação = 73; indicando que a Reciprocidade se sustenta em relação ao cone;
ou em outros termos: o mesmo (por sua determinação geométrica) seria a sua
própria condição – funcional – extensiva; definição ainda reforçada com: cone
(73) 217 – 77 Mistério = 140 Reciprocidade.
Como também: cone 217 – 125
“origem” = 92 Arbítrio; ou sob observação inversa: Arbítrio 92 – 19 (Beleza)
“se mostra” = “pelo cone” (73).
Ainda sob ordem expressiva:
Inesgotável 139 – 66 “presente” = 73 cone (quer dizer: o Inesgotável em função
do presente se processa em razão do cone); sob a necessária condição inversa:
cone 217 – 139 Inesgotável = 78 “passado”,
justificando por essa correlação a integração da Reciprocidade (no processo).
Portanto, o número 73 (Triunfo)
se qualifica como o “Princípio do Poder e da Vontade” (em termos existenciais)
sob a forma geométrica do cone.
Curiosidades sobre essa tríade: Espectativa72
/ Triunfo 73 / “gravidade” 74
Primeiro sobre o 74: 74 x 9 = 666
(número muito popular). Sendo que 73 x 9 + 9 = 666. Vale ainda observar: cone
73 x 5 “padrão de medida” = 365 (que relembra os dias do ano).
Por esses vestígios – indeléveis
– muito se acentua quanto ao rumo correto de ordens filosóficas (sobre a
direção existencial), o qual sob qualificações simples porém coerentes frente
aos estágios necessários das criações, conforme – presumidamente – assim
indica, tende bem mais para um processamento – de todas as coisas – em função
dos desdobramentos (72: expectativa de “cada mônada”), do que – propriamente –
mediante imposições de ordens criativas dominantes (sem cada devida escolha).
Magnânimo se mostra esse esquema!
Pois: o cone (Triunfo) 73 – 31 a Arte = 42 do Princípio.
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).