O Tempo Relativo XX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XX
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
O Tempo Relativo (como tema),
direcionado até o momento, com renovadas informações – apuradas com êxito neste
estudo – através de correspondências geométricas, se justifica entre estruturas
de funcionalidades diferenciadas conforme as observações analíticas sobre: o
trem, o imã e o sistema cinematográfico; no quanto ainda se inclui como coadjuvante
teórico a lógica da escrita musical (partituras).
Para que esse prosseguimento
teórico não incorra em demasiadas repetições dos fatos, seria preciso ressaltar
cada fator – anteriormente – apurado como relevante, apenas conforme as
renovações desse conceito exigir.
Por esse critério, a figura do
trem na instância desta pesquisa, se justifica como fundamental nesse sentido,
por causa de sua correlação com os outros mecanismos complementares, pelo
quanto desse modo a teoria se estende ainda mais reforçada.
Nessa ordem, como por exemplo,
sob o significado do imã – por essa correlação –, necessário se torna
reconhecer que, o fundamento do presente – em razão de sua funcionalidade –
carece do fator gravidade pela edificação de seu preciso ambiente, ou seja,
para as exatas manifestações de ordens moleculares e biológicas.
Outro vestígio importante se
encontra numa analogia com a escrita musical, a qual se estende em função de
seus compassos – fatores determinantes de ênfase nesse sentido –, em cuja comparação
com o tempo, cada uma dessas divisões poderia representar o setor do presente.
Pela sutileza dessa observação,
seria preciso admitir também outro componente essencial na música, e, sob
suspeitas em razão do tempo: o agora, o qual se diferencia – conforme se
expressa cada composição – em função dos seus compassos.
Pela quanto isso resulta, um
específico compasso poderia apresentar muitas notas musicais (rápidas), assim
como outro identificado com poucas em determinado setor, sendo que por esse sistema,
possível se torna expressar até o silêncio (durante longo período).
O termo “agora” para se
diferenciar do presente, pelo menos numa identificação musical, se reconhece
nos tipos de divisões necessárias de cada compasso sob a condução do maestro
(com sua batuta), em cuja sua intervenção, justifica – pela divisão rítmica – a
quantidade possível de notas (integrantes nesse espaço temporário).
Conforme isso significa, o
sistema cinematográfico também sustenta – por lógica – esse determinante de
ordem quantitativa (ou acumulativa), pelo quanto nesse sentido se qualificam os
diferenciados tipos de movimentos (num filme).
Por essa observação, o “agora”
corresponde a outras possibilidades de subdivisões do compasso – de condição fixa
–, pela própria exigência de expressivas variações em termos musicais (como através
da fermata, por exemplo).
Na definição do presente (por uma
avaliação independente de sua integração com o tempo: presente 210 – 89 Virtude
= 121 Independência), por analogia, o “agora” se estabelece como virtude para
esse movimento temporário (especial), cuja propriedade nesse sentido, outorga alternativas
pela sua extensão (particular), em razão de seu próprio ritmo (assim
diferenciado por determinação da reciprocidade: Reciprocidade 140 – 66 presente
= 74 gravidade).
Para acentuar essa consideração
analítica, o “agora” se identifica como um instante longo, curto ou até mesmo
“vazio” (monótono), pelo quanto se qualifica o poder de sua manifestação, cujo
efeito (subjetivo, mas consistente) de sua extensão (maior ou menor) se
justifica em função das laterais do tempo, as quais resultam num tipo especial
de propriedade (em anel) que determina o privilégio do tempo (como momento),
pela expressão – necessária – desse sistema (nesse setor).
Nessa análise particular do
sistema, o diagrama serve para esclarecer essa assertiva, pelo quanto o
presente se identifica como foco central em razão do tempo.
De acordo com essa ilustração, a
manifestação do presente prossegue – relativamente – imune (presente 210 – 76
sistema = 134 Imunidade), pela proteção (geométrica) de dois cones opostos,
entre os quais se encontra como centro (gravitacional) da forma do tempo, cuja
lógica suscita inúmeras considerações nesse sentido.
Por essa observação seria preciso
admitir que, o presente também se encontra entre dois cones imaginários
(definidos por esses tipos numéricos) pela complementação do quadrado, o qual
remonta ainda a coerente expressão de um sistema cartesiano.
No entanto, por essa
configuração, dependente da observação relativa de cada analista nesse sentido,
difícil se torna justificar o quanto isso significa em síntese (presente 66 –
16 privilégio = 50 raridade).
Pela reflexão de cada um nesse
processo analítico, os números assim se expressam (com informações nesse
sentido): presente 210 – 115 modelo = 95 progresso; presente 210 – 123
liderança = 87 regozijo e presente 210 – 70 castidade (“inércia”) = 140
reciprocidade.
Pela interpretação numérica dessa
ordem, o campo de ação do presente, definido num ambiente – propriamente –
físico (molecular e biológico), se encontra por intermédio – e propriedade – de
seu derivado “agora” na possibilidade de poder variar seu ritmo com
independência, sem, contudo, interferir no valor da escala pela qual o tempo se
movimenta; cuja lógica – em termos de velocidades diferenciadas entre as partes
– não implica (por discrepância matemática) em nada por esse sentido.
Pela lógica dessa consideração
(ainda sob análise), os interesses de ordens científicas também se aproximaram
– com apurações confirmadas – entre tipos de severas experiências, pelo quanto
exigiu essa pesquisa sobre cada voluntário (assim exposto).
Embora essa pesquisa se direcione
como assertiva pela qualificação deste estudo, a qual ainda precisa ser
descrita, seria preciso incluir suas apurações entre adaptações sobre as
determinações do presente.
Enfim, o tempo se define pelo
presente (pelo menos em razão de cada um).
Portanto, as bases identificadas
como científicas implicam na lógica desse reconhecido conceito (cronobiologia).
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).